Quinta-feira, 30 de abril de 2009
Inserção do partido na TV comparava as novas regras da poupança do governo ao confisco de Collor em 1992
Agencia Estado
RIO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente nesta quinta-feira, 30, a propaganda veiculada pelo PPS na semana passada, afirmando que o governo iria mexer na poupança de forma semelhante ao que foi feito durante o confisco no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Sem citar a legenda de oposição, o presidente afirmou, após a cerimônia no canteiro de obras da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), na zona oeste do Rio de Janeiro, que "um partido político teve uma atitude insana, mentirosa e de irresponsabilidade total ao dizer que o governo ia mexer na poupança".
O presidente não entrou em detalhes sobre eventuais mudanças no regulamento das cadernetas, mas afirmou que o assunto será discutido pela equipe econômica do governo "no momento que tiver de ser discutido". Ele disse que o povo brasileiro o conhece e sabe que ele "jamais iria tomar qualquer medida que pudesse prejudicar as pessoas que investem em poupança". Para o presidente, esse tipo de aplicação "não é nem investimento", apenas uma garantia da não-desvalorização do dinheiro.
Indagado sobre a necessidade de uma adequação, já que a queda da taxa básica de juros, a Selic, tornou os investimentos em poupança mais atraentes do que as aplicações em alguns fundos de investimentos, o presidente respondeu: "Deus queira que o único problema do Brasil seja o de que os juros caiam para todo mundo". Ele ainda defendeu investimentos voltados ao financiamento de setores produtivos da economia
Agencia Estado
RIO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente nesta quinta-feira, 30, a propaganda veiculada pelo PPS na semana passada, afirmando que o governo iria mexer na poupança de forma semelhante ao que foi feito durante o confisco no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Sem citar a legenda de oposição, o presidente afirmou, após a cerimônia no canteiro de obras da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), na zona oeste do Rio de Janeiro, que "um partido político teve uma atitude insana, mentirosa e de irresponsabilidade total ao dizer que o governo ia mexer na poupança".
O presidente não entrou em detalhes sobre eventuais mudanças no regulamento das cadernetas, mas afirmou que o assunto será discutido pela equipe econômica do governo "no momento que tiver de ser discutido". Ele disse que o povo brasileiro o conhece e sabe que ele "jamais iria tomar qualquer medida que pudesse prejudicar as pessoas que investem em poupança". Para o presidente, esse tipo de aplicação "não é nem investimento", apenas uma garantia da não-desvalorização do dinheiro.
Indagado sobre a necessidade de uma adequação, já que a queda da taxa básica de juros, a Selic, tornou os investimentos em poupança mais atraentes do que as aplicações em alguns fundos de investimentos, o presidente respondeu: "Deus queira que o único problema do Brasil seja o de que os juros caiam para todo mundo". Ele ainda defendeu investimentos voltados ao financiamento de setores produtivos da economia
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