O presidente Lula cobrou nesta sexta-feira (18), durante visita ao Rio Grande do Sul, a presença da governadora Yeda Crusius (PSDB) e do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB), no palanque em que foi assinada a ordem de serviço para a construção da BR 448, na região metropolitana da capital.
Lula, que estava acompanhado de mais três ministros - entre eles a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência, e o ministro da Justiça, Tarso Genro, candidato do PT ao governo do Estado em 2010 -, disse que os recursos destinados ao Rio Grande do Sul só foram possíveis em função do PAC
"Gostaria de saber em que momento da história deste país um governo destinou R$ 25 bilhões em investimentos ao Rio Grande do Sul. Mas lamentavelmente eu gostaria que estivesse aqui neste palanque a governadora e o prefeito. Eu sei que vocês vão vaiar, mas estamos num ato institucional do governo. O presidente tem que se relacionar com os entes federados e garantir condições civilizadas de fazer as coisas", discursou.
A governadora Yeda Crusius passou o dia na cidade de Ijuí, a 400 quilômetros de Porto Alegre, onde entregou ambulâncias para municípios da região noroeste do Estado.
Lula, que estava acompanhado de mais três ministros - entre eles a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência, e o ministro da Justiça, Tarso Genro, candidato do PT ao governo do Estado em 2010 -, disse que os recursos destinados ao Rio Grande do Sul só foram possíveis em função do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). A região beneficiada tem maioria de prefeitos petistas.
O presidente, entretanto, garantiu que não governa olhando para os partidos. "Acho que um presidente deve vir ao Rio Grande e se relacionar com todas as esferas do poder. O Estado precisa ser tratado com um filho predileto, como uma coisa especial", disse Lula.
Mas ele não evitou provocações ao governo estadual. "Não temos o direito de permitir que este Estado, que já foi um dos mais avançados do Brasil, retroceda e volte a ser atrasado, não-desenvolvido e com situações difíceis", afirmou. Mas Lula reconheceu que o ano pré-eleitoral "começa a atrapalhar".
No Rio Grande do Sul, o presidente deu início às obras da Rodovia do Parque (BR 448), uma auto-estrada de 22 quilômetros que vai ligar Porto Alegre à cidade de Sapucaia do Sul, na região metropolitana. A obra, orçada em R$ 824 milhões, tem como objetivo desafogar o trânsito de 130 mil veículos da BR 116 entre a capital e Novo Hamburgo. O prazo de construção é de 30 meses.
O presidente se disse orgulhoso de estar autorizando o início da construção e afirmou que a estrada é uma reivindicação de décadas do Rio Grande do Sul. O ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, que também estava na cerimônia, disse que a expectativa do governo é que pelo menos 40% do fluxo atual da BR 116 seja transferido para a nova rodovia.
Nascimento também explicou o alto investimento - cada quilômetro da BR 448 está orçado em R$ 36,7 milhões. O ministro disse que a estrada terá 15 obras de grande porte, como viadutos, túneis e passarelas. No parque Delta do Jacuí, na saída de Porto Alegre, a rodovia será elevada em um trecho de 2,6 quilômetros. "É uma obra de arte pouco comum no Brasil", afirmou Nascimento. Cerca de 400 famílias deverão ser deslocadas para permitir a passagem da estrada, que não terá cobrança de pedágio.
O governo também anunciou o início das obras da duplicação da BR 392, que liga o porto da cidade de Rio Grande a Pelotas e, dali, ao centro do país. A ministra Dilma Rousseff informou que o Orçamento de 2009 já prevê R$ 335 milhões para a obra, orçada em R$ 900 milhões.
Lula, que estava acompanhado de mais três ministros - entre eles a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência, e o ministro da Justiça, Tarso Genro, candidato do PT ao governo do Estado em 2010 -, disse que os recursos destinados ao Rio Grande do Sul só foram possíveis em função do PAC
"Gostaria de saber em que momento da história deste país um governo destinou R$ 25 bilhões em investimentos ao Rio Grande do Sul. Mas lamentavelmente eu gostaria que estivesse aqui neste palanque a governadora e o prefeito. Eu sei que vocês vão vaiar, mas estamos num ato institucional do governo. O presidente tem que se relacionar com os entes federados e garantir condições civilizadas de fazer as coisas", discursou.
A governadora Yeda Crusius passou o dia na cidade de Ijuí, a 400 quilômetros de Porto Alegre, onde entregou ambulâncias para municípios da região noroeste do Estado.
Lula, que estava acompanhado de mais três ministros - entre eles a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência, e o ministro da Justiça, Tarso Genro, candidato do PT ao governo do Estado em 2010 -, disse que os recursos destinados ao Rio Grande do Sul só foram possíveis em função do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). A região beneficiada tem maioria de prefeitos petistas.
O presidente, entretanto, garantiu que não governa olhando para os partidos. "Acho que um presidente deve vir ao Rio Grande e se relacionar com todas as esferas do poder. O Estado precisa ser tratado com um filho predileto, como uma coisa especial", disse Lula.
Mas ele não evitou provocações ao governo estadual. "Não temos o direito de permitir que este Estado, que já foi um dos mais avançados do Brasil, retroceda e volte a ser atrasado, não-desenvolvido e com situações difíceis", afirmou. Mas Lula reconheceu que o ano pré-eleitoral "começa a atrapalhar".
No Rio Grande do Sul, o presidente deu início às obras da Rodovia do Parque (BR 448), uma auto-estrada de 22 quilômetros que vai ligar Porto Alegre à cidade de Sapucaia do Sul, na região metropolitana. A obra, orçada em R$ 824 milhões, tem como objetivo desafogar o trânsito de 130 mil veículos da BR 116 entre a capital e Novo Hamburgo. O prazo de construção é de 30 meses.
O presidente se disse orgulhoso de estar autorizando o início da construção e afirmou que a estrada é uma reivindicação de décadas do Rio Grande do Sul. O ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, que também estava na cerimônia, disse que a expectativa do governo é que pelo menos 40% do fluxo atual da BR 116 seja transferido para a nova rodovia.
Nascimento também explicou o alto investimento - cada quilômetro da BR 448 está orçado em R$ 36,7 milhões. O ministro disse que a estrada terá 15 obras de grande porte, como viadutos, túneis e passarelas. No parque Delta do Jacuí, na saída de Porto Alegre, a rodovia será elevada em um trecho de 2,6 quilômetros. "É uma obra de arte pouco comum no Brasil", afirmou Nascimento. Cerca de 400 famílias deverão ser deslocadas para permitir a passagem da estrada, que não terá cobrança de pedágio.
O governo também anunciou o início das obras da duplicação da BR 392, que liga o porto da cidade de Rio Grande a Pelotas e, dali, ao centro do país. A ministra Dilma Rousseff informou que o Orçamento de 2009 já prevê R$ 335 milhões para a obra, orçada em R$ 900 milhões.
2 comentários:
Quír falta de respeito com a governadora do RS. o blog da "doutora" deveria ter um mínimo de respeito para com os governadores. Esperem. O troco virá. Bom também é esperar demais isto da "doutora"
Governadora? Como é o nome dela?
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