Enquanto isso, a população se fode, nem pode sair de casa.Já imaginou se essa coisa fosse presidente? Não tenho dúvida que o vagabundo safado colocaria todo o Exército para fazer a sua segurança.
Segurança de Serra tem 30 militares
11 de dezembro de 2010
MARCELO GODOY
O ex-governador José Sera (PSDB) tem à disposição 30 homens da Casa Militar de São Paulo. O número é pouco mais do que o triplo do de oficiais que servem a ex-governadores, como Geraldo Alckmin (PSDB) e Claudio Lembo (DEM). Quem conta essa história é o próprio Lembo, antecessor de Serra no Palácio dos Bandeirantes – ele assumiu em março de 2006, quando Alckmin saiu para disputar a Presidência – e atual secretário municipal de Negócios Jurídicos. “Ele tem 30 homens. Esse é um número público”, disse.
O aumento da escolta de Serra teria ocorrido enquanto o tucano ainda era governador. Depois que deixou o governo, ele manteve o direito à segurança, a exemplo dos demais ex-governadores com base no decreto 48.526, de 2004, que define que ex-ocupantes do cargo têm direito a segurança no mandato subsequente ao seu.
Sem medo
MARCELO GODOY
O ex-governador José Sera (PSDB) tem à disposição 30 homens da Casa Militar de São Paulo. O número é pouco mais do que o triplo do de oficiais que servem a ex-governadores, como Geraldo Alckmin (PSDB) e Claudio Lembo (DEM). Quem conta essa história é o próprio Lembo, antecessor de Serra no Palácio dos Bandeirantes – ele assumiu em março de 2006, quando Alckmin saiu para disputar a Presidência – e atual secretário municipal de Negócios Jurídicos. “Ele tem 30 homens. Esse é um número público”, disse.
O aumento da escolta de Serra teria ocorrido enquanto o tucano ainda era governador. Depois que deixou o governo, ele manteve o direito à segurança, a exemplo dos demais ex-governadores com base no decreto 48.526, de 2004, que define que ex-ocupantes do cargo têm direito a segurança no mandato subsequente ao seu.
Sem medo
Alckmin manteve à sua disposição quatro soldados e um capitão. Já Lembo, que optou por um oficial e oito soldados, disse que sua escolta era “franciscana” mesmo enquanto era governador. “Eu só tinha motorista e ajudante de ordens. E eu enfrentei os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital). Um governador não pode ter medo”, afirma.
Lembo afirmou que procura “ser austero”. “O Geraldo (Alckmin) também tinha muita austeridade.” O ex-governador afirmou não se lembrar quanto gastava em média por mês no palácio, mas disse que só despendia o essencial. “Tinha um cuidado miserável”, afirmou, antes de tecer críticas a Serra, dizendo que os gastos cresceram depois que ele saiu. “No meu tempo tinha vinha de São Roque”, afirmou, para falar da simplicidade de sua gestão.
Lembo diz que, depois que deixou o cargo, foram construídos um restaurante para os funcionários do palácio, que teria passado por outras mudanças, como a saída da Casa Militar da parte superior. “Até hoje os PMs estão tristes. Ele (Serra) os pôs no subsolo”, afirmou. Além disso, lembrou que Serra criou jardim de inverno na área residencial, onde antes “não havia nada”. “O Geraldo deixava os carros dele lá”. Lembo disse não saber se o “jardim é bonito, mas a vista é muito bonita.”[IP8,0,0]
O JT procurou Serra e o governo do Estado, mas não obteve retorno.
Jornal da Tarde.
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