DEM se debate na pior crise desde que deixou de ser PFL
A derrota nas eleições presidenciais tem levado os Democratas a correr contra o tempo no sentido de encurtar o mandato de Rodrigo Maia e apeá-lo da Presidência do partido, na pior crise já vivida pela agremiação desde que mudou de nome e deixou de ser o Partido da Frente Liberal (PFL), há mais de uma década. A Executiva da legenda pressionou o parlamentar a apresentar, nesta terça-feira, um “plano de restauração da imagem” do partido. A tarefa, segundo observadores da cena política, é inexequível e o fato será usado, oficialmente, para afastá-lo do comando da legenda.
A série de brigas internas entre as alas comandadas por líderes da extrema direita, como Jorge Bornhausen e José Agripino Maia, que conseguiram eleger dois governadores estaduais, e a ala de Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito Cesar Maia, que perdeu as eleições no Rio, agravou-se ao longo da campanha presidencial. A corrente encabeçada por Bornhausen busca antecipar as eleições para maio e trabalha simultaneamente para eleger Agripino Maia à Presidência da legenda e, assim, evitar que Gilberto Kassab saia do partido rumo ao PMDB.
Caso o prefeito de São Paulo resolva deixar o partido, levará com ele deputados estaduais e federais para o PMDB e passará, gradualmente, a exercer uma oposição a Geraldo Alckmin.
Rodrigo Maia (RJ), cujo mandato havia sido prorrogado até o fim de 2011, terá algo entre três e seis meses para deixar o cargo.
A derrota nas eleições presidenciais tem levado os Democratas a correr contra o tempo no sentido de encurtar o mandato de Rodrigo Maia e apeá-lo da Presidência do partido, na pior crise já vivida pela agremiação desde que mudou de nome e deixou de ser o Partido da Frente Liberal (PFL), há mais de uma década. A Executiva da legenda pressionou o parlamentar a apresentar, nesta terça-feira, um “plano de restauração da imagem” do partido. A tarefa, segundo observadores da cena política, é inexequível e o fato será usado, oficialmente, para afastá-lo do comando da legenda.
A série de brigas internas entre as alas comandadas por líderes da extrema direita, como Jorge Bornhausen e José Agripino Maia, que conseguiram eleger dois governadores estaduais, e a ala de Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito Cesar Maia, que perdeu as eleições no Rio, agravou-se ao longo da campanha presidencial. A corrente encabeçada por Bornhausen busca antecipar as eleições para maio e trabalha simultaneamente para eleger Agripino Maia à Presidência da legenda e, assim, evitar que Gilberto Kassab saia do partido rumo ao PMDB.
Caso o prefeito de São Paulo resolva deixar o partido, levará com ele deputados estaduais e federais para o PMDB e passará, gradualmente, a exercer uma oposição a Geraldo Alckmin.
Rodrigo Maia (RJ), cujo mandato havia sido prorrogado até o fim de 2011, terá algo entre três e seis meses para deixar o cargo.
Correio do Brasil.
2 comentários:
Acho que é uma temeridade afirmar que o DEM é o partido mais corrupto do país. Na verdade, ele se equipara aos demais em corrupção. Mas, nessa sinistra competição, o PT deve ser considerado, naturalmente, como "hors concours". Afinal de contas, nenhum outro partido político conseguiu legar ao país uma "Sofisticada Organização Criminosa", devidamente reconhecida pelo PGR e pelo STF, não é mesmo?
Fale o quizer do PT, antigamente eu brigava por politica, hj não ligo pra isso. No entanto reconheço que o governo lula não foi esse mar de rosas, teve muitos projetos q não sairam do papel, outros não foram totalmente implementados, mas de uma coisa eu sei: Nunca se viu tanto escandalo, e não é porque ele é mais corrupto e sim porque agora a merda ta sendo jogada no ventilador!
Postar um comentário