Gilmar Mendes é, seguramente, o ser mais imbecil, ridículo, abjeto, cínico, hipócrita, torpe, vil, estúpido da face da terra.
Enquanto Lula é o cara, Gilmar Mendes é um cara-de-pau.
A última de Mendes foi criticar o que ele chamou de "julgamentos prévios" da Polícia Federal.
Mas olha só quem fala!
Gilmar Mendes já antecipou sua posição sobre a extradição de Cesare Battisti.
Gilmar Mendes já antecipou sua opinião sobre a súmula vinculante das algemas e do nepotismo.
Gilmar Mendes já antecipou sua posição sobre a questão de infidelidade partidária.
Gilmar Mendes antecipou sua posição sobre a demarcação da Raposa do Sol.
Afinal, Mendes já se meteu em outras matérias que refogem de sua competência.
Agora, esse falastrão desprezível, aparece, mais uma vez, criticando as ações da Polícia Federal.
Enquanto Lula é o cara, Gilmar Mendes é um cara-de-pau.
A última de Mendes foi criticar o que ele chamou de "julgamentos prévios" da Polícia Federal.
Mas olha só quem fala!
Gilmar Mendes já antecipou sua posição sobre a extradição de Cesare Battisti.
Gilmar Mendes já antecipou sua opinião sobre a súmula vinculante das algemas e do nepotismo.
Gilmar Mendes já antecipou sua posição sobre a questão de infidelidade partidária.
Gilmar Mendes antecipou sua posição sobre a demarcação da Raposa do Sol.
Afinal, Mendes já se meteu em outras matérias que refogem de sua competência.
Agora, esse falastrão desprezível, aparece, mais uma vez, criticando as ações da Polícia Federal.
Danado é que Mendes sempre conta com o apoio do PIG para falar baboseira.
06/04/2009
Gilmar Mendes diz que é preciso cautela da PF para evitar "julgamentos prévios"
Folha Online, no Rio
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, defendeu nesta segunda-feira mais cautela na publicidade de investigações da Polícia Federal. Segundo o ministro, é preciso evitar um prejulgamento dos investigados baseados apenas no teor dos inquéritos.
"Nós estamos andando na direção de maior aceleração do processo criminal das investigações penais, mas é evidente que não há uma coincidência entre o tempo do inquérito e o tempo da Justiça, o que é um problema até para o investigado, que só depois de anos é absolvido das acusações que são feitas", afirmou Mendes, que hoje participou de curso para diplomatas sul-americanos no Palácio Itamaraty, no Rio.
O ministro citou a Operação Anaconda, que desmantelou um esquema de venda de sentenças em 2003, para exemplificar o "julgamento prévio" a que se referiu.
"Vejam que aquela Operação Anaconda resultou em ampla absolvição no STF. Qual é o juízo que prevalece? Tenho que dizer que foi o juízo estabelecido definitivamente pelo STF. Todos nós, delegados, promotores, juízes, devemos calçar as sandálias da humildade. Saber que não estamos fazendo juízos prévios", afirmou.
Segundo Mendes, é preciso manter o direito da ampla defesa para não precipitar o juízo sobre os investigados. "Quando mais a polícia apurar, for menos precipitada, mais vai se aproximar do juízo que se forma a partir do contraditório e da ampla defesa. Portanto, eu entendo essa angústia, mas nem prisão preventiva existe para antecipar condenação, nem o juízo da polícia tem que ser definitivo. O juízo definitivo só se faz com contraditória e com ampla defesa."
Grampos
O pedido de cautela veio acompanhada de críticas ao excesso de interceptações telefônicas que são usadas como provas nas investigações. Segundo Mendes, o vazamento dessas conversas são prejudiciais aos investigados e até brincadeiras ao telefone poderiam se tornar, mais tarde, provas contra a pessoa.
"Em geral o STF diz que a escuta não pode ser a única prova e nem deveria ser a prova inicial, você só pode pedir ao juiz o grampo depois de outros indícios. Por isso que em algum momento esta virou um tipo de prova rainha, onde só fazia a inteceptação. Ate uma brincadeira poderia se tornar depois em uma prova contra as pessoas", disse o ministro.
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