Folha de S. Paulo - 18/06/2009
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que o país passou pela crise "sem piscar" e que os cortes do Orçamento, anunciados ontem pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, não atingem as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O programa é a principal bandeira da petista em sua pré-campanha presidencial.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que o país passou pela crise "sem piscar" e que os cortes do Orçamento, anunciados ontem pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, não atingem as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O programa é a principal bandeira da petista em sua pré-campanha presidencial.
"Passamos por uma das maiores crises do capitalismo e nem piscamos, em termos, ou seja, o país não quebrou. Nós não quebramos", disse Dilma, em Fortaleza.
O governo ainda não anunciou quais áreas perderão investimentos com os novos cortes, mas Dilma afirmou os R$ 646 bilhões previstos para o PAC serão mantidos.
À tarde, durante visita a uma obra do PAC na favela Maravilha, ela voltou atrás sobre o que tinha dito sobre a crise. "Eu não disse isso. Nós não tivemos quebra do governo federal. É completamente diferente. A economia piscou, caiu o PIB em 0,8%
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