Jornal de Brasília - 13/08/2009
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou hoje, no Rio de Janeiro, que meio milhão de brasileiros saíram da linha da pobreza, apesar da crise financeira global que afetou a geração de emprego e a economia em geral.
"A verdade é que estamos conseguindo reduzir a desigualdade social entre os brasileiros e nem a crise financeira internacional nos afastou desta rotina virtuosa", afirmou Lula, em discurso durante a comemoração aos 150 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Lula disse que 500 mil pessoas saíram da linha da pobreza entre outubro de 2008 e junho deste ano, período no qual a crise global se agravou.
De acordo com Lula, as "ações" do Governo e o "dinamismo da economia brasileira" fizeram com que, desde 2003, quando assumiu seu primeiro mandato, dez milhões de empregos formais fossem criados no Brasil e 20 milhões de pessoas abandonassem "a base da pirâmide social".
Também hoje, em Brasília, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, falou sobre a crise e afirmou que "todos os setores da economia nacional já saíram do colapso".
"Se após uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise como a que temos agora, então tudo é muito positivo", afirmou Jorge, depois da reunião interministerial do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), convocada pelo Ministério da Fazenda.
Para o ministro, "alguns setores saíram mais, outros menos, mas a crise já deixou de ser um problema", e reconheceu que frente à apreciação do real sobre o dólar, o que afeta as exportações, o "Governo não tem muito a fazer".
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou hoje, no Rio de Janeiro, que meio milhão de brasileiros saíram da linha da pobreza, apesar da crise financeira global que afetou a geração de emprego e a economia em geral.
"A verdade é que estamos conseguindo reduzir a desigualdade social entre os brasileiros e nem a crise financeira internacional nos afastou desta rotina virtuosa", afirmou Lula, em discurso durante a comemoração aos 150 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Lula disse que 500 mil pessoas saíram da linha da pobreza entre outubro de 2008 e junho deste ano, período no qual a crise global se agravou.
De acordo com Lula, as "ações" do Governo e o "dinamismo da economia brasileira" fizeram com que, desde 2003, quando assumiu seu primeiro mandato, dez milhões de empregos formais fossem criados no Brasil e 20 milhões de pessoas abandonassem "a base da pirâmide social".
Também hoje, em Brasília, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, falou sobre a crise e afirmou que "todos os setores da economia nacional já saíram do colapso".
"Se após uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise como a que temos agora, então tudo é muito positivo", afirmou Jorge, depois da reunião interministerial do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), convocada pelo Ministério da Fazenda.
Para o ministro, "alguns setores saíram mais, outros menos, mas a crise já deixou de ser um problema", e reconheceu que frente à apreciação do real sobre o dólar, o que afeta as exportações, o "Governo não tem muito a fazer".
Um comentário:
É muito pouco, muito pouco mesmo! Vamos continuar disputando desigualdade social com Lesoto, Serra Leoa e afins. Nunca ninguém fez tão pouco pelo país numa conjuntura tão favorável da economia mundial! O resto é conversa do desgovernante boquirroto, para embromar os tolos do país dos tolos!
Postar um comentário