13/08/2009
Folha Online
O Brasil vai pedir ajuda à Suíça para rastrear as movimentações de duas contas atribuídas a brasileiros que receberam recursos da Alstom francesa, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho, publicada nesta quinta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, o plano é desvendar a teia de relações dessas contas para tentar descobrir quem se beneficiou do eventual pagamento de propina pela multinacional.
As contas são atribuídas a Robson Marinho, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado), e a Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô, José Jorge Fagali.
As contas foram congeladas pelo Ministério Público da Suíça, que afirma ter provas de que elas receberam recursos da Alstom que teriam sido usados para o pagamento de propina.
Outro lado
Robson Marinho e Fagali Neto negam que as contas congeladas na Suíça pertençam a eles.
Marinho diz que nem sequer foi notificado pelo Ministério Público Estadual ou Federal que seja alvo de algum tipo de investigação.
Em nota da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, o presidente do Metrô, José Jorge Fagali, afirma que as investigações não mencionam o seu nome em nenhum momento nem os fatos relatados aconteceram na sua gestão.
A Alstom informa que não comenta a investigação porque ela corre sob sigilo. A empresa diz que está cooperando com as apurações.
O Brasil vai pedir ajuda à Suíça para rastrear as movimentações de duas contas atribuídas a brasileiros que receberam recursos da Alstom francesa, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho, publicada nesta quinta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, o plano é desvendar a teia de relações dessas contas para tentar descobrir quem se beneficiou do eventual pagamento de propina pela multinacional.
As contas são atribuídas a Robson Marinho, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado), e a Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô, José Jorge Fagali.
As contas foram congeladas pelo Ministério Público da Suíça, que afirma ter provas de que elas receberam recursos da Alstom que teriam sido usados para o pagamento de propina.
Outro lado
Robson Marinho e Fagali Neto negam que as contas congeladas na Suíça pertençam a eles.
Marinho diz que nem sequer foi notificado pelo Ministério Público Estadual ou Federal que seja alvo de algum tipo de investigação.
Em nota da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, o presidente do Metrô, José Jorge Fagali, afirma que as investigações não mencionam o seu nome em nenhum momento nem os fatos relatados aconteceram na sua gestão.
A Alstom informa que não comenta a investigação porque ela corre sob sigilo. A empresa diz que está cooperando com as apurações.
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