Luciana Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), comemorou o crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre do ano. “Esse crescimento demonstrou que o Brasil foi um dos últimos países a entrar na crise e é um dos primeiros a sair. A recessão acabou. “Se o cenário internacional contribuir, acho que fecharemos com crescimento de 1%. No próximo ano, ficaremos entre 4% e 4,5%.”
O parlamentar petista ressaltou que os bons resultados obtidos pela economia brasileira, antes da crise, permitiram que o governo pudesse implantar uma política anticíclica exitosa. Ele lembrou que o Banco Central liberou para os bancos o recolhimento do empréstimo compulsório, o que injetou recursos no sistema financeiro e garantiu uma estabilidade para enfrentar a crise.
Mercadante destacou ainda que os bancos públicos – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil – foram instrumentos importantes que o governo usou para garantir acesso ao crédito. No entanto, o senador acredita que ainda há espaço para a redução de juros pelo Banco Central e aposta que a economia brasileira fechará 2009 com crescimento de 0,5% a 1%.
Brasília - O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), comemorou o crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre do ano. “Esse crescimento demonstrou que o Brasil foi um dos últimos países a entrar na crise e é um dos primeiros a sair. A recessão acabou. “Se o cenário internacional contribuir, acho que fecharemos com crescimento de 1%. No próximo ano, ficaremos entre 4% e 4,5%.”
O parlamentar petista ressaltou que os bons resultados obtidos pela economia brasileira, antes da crise, permitiram que o governo pudesse implantar uma política anticíclica exitosa. Ele lembrou que o Banco Central liberou para os bancos o recolhimento do empréstimo compulsório, o que injetou recursos no sistema financeiro e garantiu uma estabilidade para enfrentar a crise.
Mercadante destacou ainda que os bancos públicos – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil – foram instrumentos importantes que o governo usou para garantir acesso ao crédito. No entanto, o senador acredita que ainda há espaço para a redução de juros pelo Banco Central e aposta que a economia brasileira fechará 2009 com crescimento de 0,5% a 1%.
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