15/09/2009
Medidas anticrise terão impacto de 2,5% do PIB
"Saímos da crise com a cabeça erguida, não destroçada como no passado " , reiterou há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Conselhão). Ele destacou a importância das medidas anticíclicas tomadas pelo governo brasileiro para recuperar a economia brasileira e disse que o impacto dessas ações será de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O ministro voltou a afirmar o bom desempenho do país, agradeceu a vários setores do governo e, em especial, a Lula, por ter " pedido ousadia e rapidez " nas medidas anticrise.
Reafirmando que o Brasil " sai mais forte " da crise que a maioria dos países, ele ressaltou a maior capacidade de recuperação da economia brasileira do que em crises no passado.
" Adquirimos capacidade de fazer políticas anticíclicas, de fazer estímulos à economia " , disse Mantega citando as causas da boa performance de agora.
" No passado, quando terminava o ciclo de crescimento, tínhamos que pagar a conta " , afirmou o ministro. " Agora, temos um ciclo onde a economia cresce equilibrada, sem inflação, sem produzir dívida externa, gerando emprego por estimular a agricultura familiar e a construção civil, por exemplo, polos de grande geração de emprego " , continuou.
Mantega citou ainda como exemplo do " sucesso " brasileiro, as transferências de renda por políticas sociais do governo, como aumento do salário mínimo. " Portanto, termina o ciclo e estamos prontos para voltar a crescer " , continuou ele.
(Com informações de Reuters e Valor Online)
O ministro voltou a afirmar o bom desempenho do país, agradeceu a vários setores do governo e, em especial, a Lula, por ter " pedido ousadia e rapidez " nas medidas anticrise.
Reafirmando que o Brasil " sai mais forte " da crise que a maioria dos países, ele ressaltou a maior capacidade de recuperação da economia brasileira do que em crises no passado.
" Adquirimos capacidade de fazer políticas anticíclicas, de fazer estímulos à economia " , disse Mantega citando as causas da boa performance de agora.
" No passado, quando terminava o ciclo de crescimento, tínhamos que pagar a conta " , afirmou o ministro. " Agora, temos um ciclo onde a economia cresce equilibrada, sem inflação, sem produzir dívida externa, gerando emprego por estimular a agricultura familiar e a construção civil, por exemplo, polos de grande geração de emprego " , continuou.
Mantega citou ainda como exemplo do " sucesso " brasileiro, as transferências de renda por políticas sociais do governo, como aumento do salário mínimo. " Portanto, termina o ciclo e estamos prontos para voltar a crescer " , continuou ele.
(Com informações de Reuters e Valor Online)
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