quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Para o PIG, só eleitores analfabetos aprovam o governo Lula


Simplesmente vergonhosa a chamada dessa matéria do Estadão. A matéria é por demais preconceituosa.É muito sórdido, estúpido e venal o repórter que fez a reportagem.Isso é um total desrespeito às pessoas menos escolarizadas.E essa não é a primeira vez que o Estadão(e o PIG em geral) age dessa maneira.Cadê o Ministério Público, que adora fuxicar nos autos, que não toma nenhuma providência contra atitudes como essa? Aliás, essa também não é a primeira vez que o MP queda-se inerte.Parece-me que o Poder Judiciário, a mídia paulistana e o Ministério Público vivem a soldo da Organização Criminosa comandada por José Serra. Lamentável!

Quarta-Feira, 09 de Setembro de 2009


Eleitores mais escolarizados puxam avaliação de Lula para baixo

Mas índice de aprovação ao desempenho do presidente, que está em 65,4%, continua alto, indica pesquisa

As taxas de aprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao seu governo caíram nos últimos três meses, apesar de a percepção da população sobre a economia ter melhorado, segundo pesquisa divulgada ontem pelo instituto Sensus.

O levantamento, encomendado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), mostra que a avaliação positiva do governo caiu 4,4 pontos porcentuais, de 69,8% no fim de maio para 65,4% no início de setembro. No mesmo período, a aprovação a Lula caiu 4,7 pontos, de 81,5% para 76,8%.

No caso da avaliação do presidente, o resultado foi puxado pelos eleitores mais escolarizados e de maior renda. Entre os que têm curso superior, a parcela que considera o desempenho de Lula ótimo ou bom encolheu nada menos que 16 pontos porcentuais. No outro extremo, entre os eleitores que têm apenas o curso primário, a queda na aprovação foi bem menor - de apenas 3,1 pontos, quase dentro da margem de erro da pesquisa, de três pontos.

A divisão dos entrevistados por faixa de renda mostra que, entre os mais ricos, que ganham mais de 20 salários mínimos, a aprovação ao presidente caiu 10,9 pontos porcentuais, enquanto oscilou negativamente apenas 2,7 pontos entre os mais pobres, que recebem um salário mínimo ou menos.

Na divisão por regiões, o prestígio de Lula permaneceu inalterado no Nordeste e no Norte/Centro-Oeste. Mas sofreu arranhões no Sul e no Sudeste, onde sua taxa de aprovação se reduziu em 11,8 e 8,2 pontos, respectivamente.

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