Jarbas Vasconcelos, o raivoso que está com medo de enfrentar Eduardo Campos na próxima eleição para o governo de Pernambuco, que é acusado de ter recebido R$ 510 mil reais da Camargo Correia, Flexa Ribeiro, denunciado na Operação Pororoca por ter metido as mãos nos cofres púbicos, Tasso Jereissati, aquele que tem o hábito de fretar jatinho com recursos do Senado, estão desesperados com o crescimento de Dilma nas pesquisas.Ora, ficamos em Jarbas, que moral tem Jarbas para criticar a escolha de Dilma para ser a candidata apoiada por Lula?Jarbas não tem moral para criticar ninguém já que, em detrimento do antigo aliado Cadoca(PSC-PE), escolheu Raul Henry(PMDB-PE) para ser o candidato do PMDB na eleição de 2008.O resultado foi que Henry amargou um terceiro lugar, perdendo feio do petista desconhecido João da Costa, atual prefeito do Recife.Aliás, Jarbas tem mais é que ficar calado, ele deve se meter com o PMDB dele, de Quércia, de Moreira Franco, de Jáder Barbalho, de Eliseu Quadrilha, de Pedro Crusius Simon e afins.
Do R7, com Agência Estado.
O novo capítulo de discussão entre o PT e o PSDB, iniciado no domingo com o artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, chegou ao Congresso nesta terça-feira. O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) afirmou que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser candidata à sua sucessão é uma "figura de silicone".
- A ministra Dilma é uma figura de silicone, ou seja, é uma figura que está sendo moldada à imagem e semelhança do presidente Lula.
Jarbas Vasconcelos, da ala oposicionista do PMDB, partido que deve apoiar Dilma, também criticou a escolhida de Lula. Para ele, a ministra e o presidente agem como se o Brasil tivesse sido fundado em 1º de janeiro de 2003, quando começou o governo Lula.
- Isto é uma vergonha, isto é uma mentira, isto é uma farsa, isto tem que ser combatido.
Já o senador tucano Tasso Jereissati (PSDB-CE) lançou dúvidas sobre os números do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que deve ser um dos carros-chefe da provável candidatura de Dilma à Presidência.
Tasso contestou informação do governo, divulgada no último balanço do PAC, de que foram investidos, entre 2007 e 2009, R$ 137 bilhões em financiamentos habitacionais.
- Se as fontes de recursos consideradas para esse cálculo forem a Caderneta de Poupança e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), é possível calcular que esses números estão superestimados em, pelo menos, R$ 58 bilhões.
Tasso afirma que estes R$ 58 bilhões foram utilizados para aquisição de imóveis usados, e não imóveis novos.
- E sendo utilizado na aquisição de imóveis já existentes, não geraram novos empregos, não geraram novos investimentos, nem geraram renda. Portanto, não constituem investimentos do PAC.
O senador tucano levantou o questionamento para afirmar que o PSDB não tem medo da polarização da campanha entre PT e PSDB, nem das comparações entre os oito anos de governo Lula com os oito anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
- Pelo contrário. Nós temos plena consciência de que os oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso fizeram a grande revolução, que possibilitou que o Brasil entrasse no período de crescimento econômico que nós estamos vivendo hoje".
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) saiu em defesa da pré-candidata do PT. Rebatendo crítica feita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de que Dilma Rousseff era apenas o reflexo de um líder, o senador petista afirmou que, no próximo dia 20, durante o Congresso Nacional do PT, Dilma será "saudada como uma líder verdadeira, não será apenas o reflexo de um líder".
- Todos nós do PT hoje reconhecemos os méritos da ministra Dilma Rousseff, exatamente a sua capacidade de bem coordenar os diversos planos, inclusive o Programa de Aceleração do Crescimento e outros do governo do presidente Lula, que fizeram com que o presidente Lula a escolhesse para ser a sua sucessora.
- A ministra Dilma é uma figura de silicone, ou seja, é uma figura que está sendo moldada à imagem e semelhança do presidente Lula.
Jarbas Vasconcelos, da ala oposicionista do PMDB, partido que deve apoiar Dilma, também criticou a escolhida de Lula. Para ele, a ministra e o presidente agem como se o Brasil tivesse sido fundado em 1º de janeiro de 2003, quando começou o governo Lula.
- Isto é uma vergonha, isto é uma mentira, isto é uma farsa, isto tem que ser combatido.
Já o senador tucano Tasso Jereissati (PSDB-CE) lançou dúvidas sobre os números do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que deve ser um dos carros-chefe da provável candidatura de Dilma à Presidência.
Tasso contestou informação do governo, divulgada no último balanço do PAC, de que foram investidos, entre 2007 e 2009, R$ 137 bilhões em financiamentos habitacionais.
- Se as fontes de recursos consideradas para esse cálculo forem a Caderneta de Poupança e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), é possível calcular que esses números estão superestimados em, pelo menos, R$ 58 bilhões.
Tasso afirma que estes R$ 58 bilhões foram utilizados para aquisição de imóveis usados, e não imóveis novos.
- E sendo utilizado na aquisição de imóveis já existentes, não geraram novos empregos, não geraram novos investimentos, nem geraram renda. Portanto, não constituem investimentos do PAC.
O senador tucano levantou o questionamento para afirmar que o PSDB não tem medo da polarização da campanha entre PT e PSDB, nem das comparações entre os oito anos de governo Lula com os oito anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
- Pelo contrário. Nós temos plena consciência de que os oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso fizeram a grande revolução, que possibilitou que o Brasil entrasse no período de crescimento econômico que nós estamos vivendo hoje".
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) saiu em defesa da pré-candidata do PT. Rebatendo crítica feita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de que Dilma Rousseff era apenas o reflexo de um líder, o senador petista afirmou que, no próximo dia 20, durante o Congresso Nacional do PT, Dilma será "saudada como uma líder verdadeira, não será apenas o reflexo de um líder".
- Todos nós do PT hoje reconhecemos os méritos da ministra Dilma Rousseff, exatamente a sua capacidade de bem coordenar os diversos planos, inclusive o Programa de Aceleração do Crescimento e outros do governo do presidente Lula, que fizeram com que o presidente Lula a escolhesse para ser a sua sucessora.
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