O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, manteve sua expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) revise a decisão prevista na Lei de Anistia que permitiu o perdão de crimes “de qualquer natureza” praticados por militares no período da ditadura. Ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) impetrada no STF contesta o Artigo 1º da lei que trata desta questão.
Na sexta-feira (29), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou seu parecer ao Supremo contrário a iniciativa da OAB. Ao chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória do governo, Vannuchi destacou que, apesar desse parecer, Roberto Gurgel deixou claro que o perdão aos militares não impede a apuração dos crimes políticos praticados naquele período. O relator da matéria é o ministro Eros Grau.
"É um parecer de uma altíssima autoridade da República que não pertence ao Executivo, mas mantenho minha convicção de que o Supremo vai mudar essa decisão por iniciativa do ministro Eros Grau", afirmou Vanucchi a jornalistas, nesta terça-feira.
Segundo ele, a comissão da verdade não é contrária à Lei da Anistia.
"Na anistia não se mexe. Foi um grande acordo. O que se quer é interpretar corretamente essa Anistia", disse.
Fonte: Correio do Brasil
Na sexta-feira (29), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentou seu parecer ao Supremo contrário a iniciativa da OAB. Ao chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória do governo, Vannuchi destacou que, apesar desse parecer, Roberto Gurgel deixou claro que o perdão aos militares não impede a apuração dos crimes políticos praticados naquele período. O relator da matéria é o ministro Eros Grau.
"É um parecer de uma altíssima autoridade da República que não pertence ao Executivo, mas mantenho minha convicção de que o Supremo vai mudar essa decisão por iniciativa do ministro Eros Grau", afirmou Vanucchi a jornalistas, nesta terça-feira.
Segundo ele, a comissão da verdade não é contrária à Lei da Anistia.
"Na anistia não se mexe. Foi um grande acordo. O que se quer é interpretar corretamente essa Anistia", disse.
Fonte: Correio do Brasil
2 comentários:
Oi Gilvan, depois da uma passada lá no meu blog pra vc ver o que eu postei...Beijão.
EB, interessante, a postagem a que você se refere(a da dedada) não existe.Cruzes!
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