Agência Brasil
Brasília – Em ato do PSB, onde recebeu sugestões dos socialistas para seu programa de governo, a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, homenageou o ex-ministro da Saúde Jamil Haddad a quem a candidata atribuiu a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e os medicamentos genéricos. Dilma chegou a alfinetar seu principal adversário, o candidato tucano José Serra que também ocupou o Ministério da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso.
“Não posso falar do PSB sem falar de Jamil Haddad, responsável pela implantação do SUS e da criação dos medicamentos genéricos. É importante atribuir a autoria a quem de direito”, disse Dilma.
Haddad foi ministro da Saúde em 1992, no governo do presidente Itamar Franco. Em 1994, com o rompimento do PSB com o governo Itamar Franco, Haddad deixou o ministério. Em 2003, participou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em dezembro do ano passado, com 83 anos, Haddad faleceu no Rio de Janeiro.
Com voz rouca, Dilma subiu o tom da campanha contra Serra. “Ao contrário do nosso adversário, e dos partidos que o sustentam, que quando tiveram no governo fizeram menos e podiam muito mais, nós, quando pudemos, fizemos mais”, disse a candidata.
Ao sair do encontro, Dilma explicou que é preciso reconhecer que as conquistas não podem ser atribuídas somente a uma pessoa. “Várias pessoas participam dos processos. Agora mesmo, o ministro José Gomes Temporão [Saúde] conseguiu quebrar patentes”.
Muitas figuras históricas do PSB foram citadas por Dilma durante o discurso, como Miguel Arraes, João Mangabeira e Sérgio Buarque de Hollanda. No final do discurso, Dilma ainda citou o deputado Ciro Gomes, que não estava presente no ato do partido. Ela disse que considera Ciro Gomes um “companheiro de jornada”. Ciro desistiu de sua candidatura quando o PSB decidiu não lhe dar legenda e apoiar a candidatura de Dilma.
“Eu respeito o Ciro Gomes, tenho amizade e o considero um companheiro de jornada. As vezes a jornada dá uns contornos e umas voltas. Mas quem tem o mesmo rumo tem a mesma jornada”, disse a candidata.
Antes, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, governador de Pernambuco, disse que o partido teve “maturidade” para conversar com o deputado Ciro Gomes e demovê-lo da ideia de lançar-se candidato à Presidência da República.
Brasília – Em ato do PSB, onde recebeu sugestões dos socialistas para seu programa de governo, a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, homenageou o ex-ministro da Saúde Jamil Haddad a quem a candidata atribuiu a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e os medicamentos genéricos. Dilma chegou a alfinetar seu principal adversário, o candidato tucano José Serra que também ocupou o Ministério da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso.
“Não posso falar do PSB sem falar de Jamil Haddad, responsável pela implantação do SUS e da criação dos medicamentos genéricos. É importante atribuir a autoria a quem de direito”, disse Dilma.
Haddad foi ministro da Saúde em 1992, no governo do presidente Itamar Franco. Em 1994, com o rompimento do PSB com o governo Itamar Franco, Haddad deixou o ministério. Em 2003, participou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em dezembro do ano passado, com 83 anos, Haddad faleceu no Rio de Janeiro.
Com voz rouca, Dilma subiu o tom da campanha contra Serra. “Ao contrário do nosso adversário, e dos partidos que o sustentam, que quando tiveram no governo fizeram menos e podiam muito mais, nós, quando pudemos, fizemos mais”, disse a candidata.
Ao sair do encontro, Dilma explicou que é preciso reconhecer que as conquistas não podem ser atribuídas somente a uma pessoa. “Várias pessoas participam dos processos. Agora mesmo, o ministro José Gomes Temporão [Saúde] conseguiu quebrar patentes”.
Muitas figuras históricas do PSB foram citadas por Dilma durante o discurso, como Miguel Arraes, João Mangabeira e Sérgio Buarque de Hollanda. No final do discurso, Dilma ainda citou o deputado Ciro Gomes, que não estava presente no ato do partido. Ela disse que considera Ciro Gomes um “companheiro de jornada”. Ciro desistiu de sua candidatura quando o PSB decidiu não lhe dar legenda e apoiar a candidatura de Dilma.
“Eu respeito o Ciro Gomes, tenho amizade e o considero um companheiro de jornada. As vezes a jornada dá uns contornos e umas voltas. Mas quem tem o mesmo rumo tem a mesma jornada”, disse a candidata.
Antes, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, governador de Pernambuco, disse que o partido teve “maturidade” para conversar com o deputado Ciro Gomes e demovê-lo da ideia de lançar-se candidato à Presidência da República.
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