O nível de emprego na indústria subiu pela sétima vez consecutiva, ao avançar 0,3% em julho, na comparação com junho, informou nesta sexta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em relação a igual período em 2009, houve alta de 5,4%, a maior alta da série histórica. No acumulado dos últimos 12 meses, registrou-se queda de 0,5%. De janeiro a julho, a geração de empregos no setor industrial aumentou, em média, 2,9% em relação a igual período em 2009.
O valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria cresceu 1,9% em relação a junho. Na comparação com julho de 2009, verificou-se aumento de 11,2%, a maior taxa desdemarço de 2004 (12,5%). No acumulado em 12 meses, houve elevação de 1,2%. De janeiro a julho, verificou-se incremento de 5,6%.
Na comparação com igual mês em 2009, o emprego industrial subiu em todos os 14 locais pesquisados, principalmente em São Paulo, cujo avanço de 3,9% representou a maior influência. Houve altas significativas ainda no Rio (9%), regiões Norte e Centro-Oeste (8,1%), região Nordeste (7,1%) e Rio Grande do Sul (7,1%).
Entre os setores, houve avanço em 14 dos 18 ramos industriais. As maiores contribuições vieram das produções de máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%).
Por outro lado, houve retração entre os setores de madeira (-3%) e vestuário (-1,3%).
O número de horas pagas caiu 0,3% na comparação com junho. Em relação a julho de 2009, houve alta de 5,7%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, foi constatado avanço de 0,1%. De janeiro a julho, houve aumento de 3,6%.
Em relação a julho de 2009, o número de horas pagas registrou avanço em todas as 14 regiões avaliadas, e em 14 dos 18 ramos. Em termos setoriais, as principais contribuições vieram das indústrias de metalurgia básica (16,6%), máquinas e equipamentos (12,4%) e meios de transporte (10,4%). Folha.
Em relação a igual período em 2009, houve alta de 5,4%, a maior alta da série histórica. No acumulado dos últimos 12 meses, registrou-se queda de 0,5%. De janeiro a julho, a geração de empregos no setor industrial aumentou, em média, 2,9% em relação a igual período em 2009.
O valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria cresceu 1,9% em relação a junho. Na comparação com julho de 2009, verificou-se aumento de 11,2%, a maior taxa desdemarço de 2004 (12,5%). No acumulado em 12 meses, houve elevação de 1,2%. De janeiro a julho, verificou-se incremento de 5,6%.
Na comparação com igual mês em 2009, o emprego industrial subiu em todos os 14 locais pesquisados, principalmente em São Paulo, cujo avanço de 3,9% representou a maior influência. Houve altas significativas ainda no Rio (9%), regiões Norte e Centro-Oeste (8,1%), região Nordeste (7,1%) e Rio Grande do Sul (7,1%).
Entre os setores, houve avanço em 14 dos 18 ramos industriais. As maiores contribuições vieram das produções de máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%).
Por outro lado, houve retração entre os setores de madeira (-3%) e vestuário (-1,3%).
O número de horas pagas caiu 0,3% na comparação com junho. Em relação a julho de 2009, houve alta de 5,7%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, foi constatado avanço de 0,1%. De janeiro a julho, houve aumento de 3,6%.
Em relação a julho de 2009, o número de horas pagas registrou avanço em todas as 14 regiões avaliadas, e em 14 dos 18 ramos. Em termos setoriais, as principais contribuições vieram das indústrias de metalurgia básica (16,6%), máquinas e equipamentos (12,4%) e meios de transporte (10,4%). Folha.
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