18/11/2008
Prefeita de Araçatuba é afastada por contrato suspeito
Araçatuba - A prefeita de Araçatuba, Marilene Magri Marques (PSDB), foi afastada na noite desta segunda-feira pela Câmara Municipal, que, em sessão tumultuada e com a presença da Polícia Militar, instalou uma Comissão Processante (CP) para apurar suposto pagamento indevido de R$ 1,1 milhão a uma empresa terceirizada que contratava pessoal para o Programa de Saúde da Família (PSF) do município. A empresa teria recebido sem prestar os serviços para a administração municipal.
Marilene assumiu em 5 de setembro, depois que o prefeito Maluly Netto (PFL) foi cassado pela Justiça por ter feito depósitos irregulares de dinheiro da prefeitura em banco privado. Com o afastamento da prefeita, a cidade passa a ser administrada pelo presidente da Câmara, Antônio Edwaldo Costa (PMDB), que assumiu a cadeira do Executivo nesta terça-feira.
A sessão que decidiu pelo recebimento da Comissão Processante e conseqüente afastamento da prefeita (a Lei Orgânica do município determina afastamento nestes casos) foi tumultuada e precisou receber segurança da Polícia Militar até ser suspensa no final da noite. Centenas de pessoas que acompanhavam a sessão e eram contra o CP vaiaram os vereadores e houve bate-boca entre a platéia e um deles.
Depois que os vereadores decidiram, por sete votos a quatro e uma abstenção, pela instalação da CP, a sessão precisou ser suspensa por duas vezes, tanta era a confusão. Quando retornaram, uma barreira da PM dava segurança aos vereadores, que nomearam os membros da CP, que tem prazo de 90 dias para encerrar a investigação, e suspenderam as votações que seriam feitas posteriormente. Antes disso, Costa foi empossado oficialmente no cargo de prefeito.
"Não acho isso bom, não vejo com satisfação essa decisão da Câmara, mas assim foi decidido e vou ficar até que outro assuma", afirmou Costa, que hoje de manhã já percorreu algumas obras da cidade. A prefeita Marilene Magri não foi localizada para comentar a decisão da Câmara, mas seus advogados disseram que ela vai recorrer à Justiça para retornar ao cargo.
As informações são do Terra .
Prefeita de Araçatuba é afastada por contrato suspeito
Araçatuba - A prefeita de Araçatuba, Marilene Magri Marques (PSDB), foi afastada na noite desta segunda-feira pela Câmara Municipal, que, em sessão tumultuada e com a presença da Polícia Militar, instalou uma Comissão Processante (CP) para apurar suposto pagamento indevido de R$ 1,1 milhão a uma empresa terceirizada que contratava pessoal para o Programa de Saúde da Família (PSF) do município. A empresa teria recebido sem prestar os serviços para a administração municipal.
Marilene assumiu em 5 de setembro, depois que o prefeito Maluly Netto (PFL) foi cassado pela Justiça por ter feito depósitos irregulares de dinheiro da prefeitura em banco privado. Com o afastamento da prefeita, a cidade passa a ser administrada pelo presidente da Câmara, Antônio Edwaldo Costa (PMDB), que assumiu a cadeira do Executivo nesta terça-feira.
A sessão que decidiu pelo recebimento da Comissão Processante e conseqüente afastamento da prefeita (a Lei Orgânica do município determina afastamento nestes casos) foi tumultuada e precisou receber segurança da Polícia Militar até ser suspensa no final da noite. Centenas de pessoas que acompanhavam a sessão e eram contra o CP vaiaram os vereadores e houve bate-boca entre a platéia e um deles.
Depois que os vereadores decidiram, por sete votos a quatro e uma abstenção, pela instalação da CP, a sessão precisou ser suspensa por duas vezes, tanta era a confusão. Quando retornaram, uma barreira da PM dava segurança aos vereadores, que nomearam os membros da CP, que tem prazo de 90 dias para encerrar a investigação, e suspenderam as votações que seriam feitas posteriormente. Antes disso, Costa foi empossado oficialmente no cargo de prefeito.
"Não acho isso bom, não vejo com satisfação essa decisão da Câmara, mas assim foi decidido e vou ficar até que outro assuma", afirmou Costa, que hoje de manhã já percorreu algumas obras da cidade. A prefeita Marilene Magri não foi localizada para comentar a decisão da Câmara, mas seus advogados disseram que ela vai recorrer à Justiça para retornar ao cargo.
As informações são do Terra .
Comentário.
Mas é muito interessante a forma como o imprensalão dá a notícia quando tem tucano envolvido na maracutaia. Nada de manchete espalhafatosa, nada de nome do corrupto em letras garrafais, como ocorre com políticos do PT. A matéria sai de uma forma que se você não lê o jornal, se você não lê o conteúdo da matéria no site, não vai saber o nome do corrupto e a que partido ele pertence.Chega a ser ridículo.
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