Categoria entrou em greve geral por tempo indeterminado
Reunidos em assembléia geral na tarde desta sexta-feira 14, no Gigantinho, em Porto Alegre, os trabalhadores em educação decidiram entrar em greve. A assembléia reuniu aproximadamente dez mil educadores, que, por ampla maioria, votaram pelo início imediato da paralisação para barrar os ataques do governo à educação e aos educadores.
A categoria exige a retirada imediata da Assembléia Legislativa do projeto que cria um piso regional que descaracteriza a lei federal que criou o Piso Salarial Nacional e ainda ameaça os planos de carreira dos professores e funcionários.
A presidente do CPERS/Sindicato, Rejane Rodrigues, criticou duramente o governo Yeda Crusius (PSDB): "É um governo covarde que se esconde atrás de decretos e violências porque não tem competência nem coragem".
Fontes: sítio do Cpers/Sindicato e blog RS Urgente
Comentário.
Para aumentar o salário de seus secretários Yedinha não pensou na falta de recursos para pagá-los, Já para pagar o piso dos professores, além de não querer pagar, ajuizou ADIN contra a lei que criou o piso. Vá entender esses tucanos.
3 comentários:
pra mim essa Yeda ta fora
e as férias...akbo??
como fica as férias?
Alguém já se perguntou como fica o bolso do professor se esta medida for aprovada? Se aluno precisa de condições favoráveis para ocorrer o processo de aprendizagem, o professor da mesma forma, para poder ser o facilitador deste processo.
Postar um comentário