A manchete ficaria melhor assim: 50,1% dos eleitores dizem votar em Dilma.
30/03/2009
50,1% dos eleitores dizem votar em candidato de Lula, diz pesquisa
Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve o seu poder de transferência de votos à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na corrida pelo Palácio do Planalto apesar da queda de sua popularidade em março deste ano, como revela pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira. Segundo a pesquisa, 50,1% dos eleitores brasileiros votariam no candidato apoiado por Lula na sua sucessão. Em dezembro de 2008, o percentual era de 44,5%.
Entre os eleitores que confiam na escolha do presidente, 21,5% responderam que o candidato de Lula seria o único em que votaram na corrida pelo Palácio do Planalto. Outros 28,6% poderiam votar no candidato apoiado por Lula. A pesquisa mostra que 20,3% não votariam no candidato que tem o apoio do presidente, contra 25,9% que votariam só se conhecessem o candidato do Palácio do Planalto. Em janeiro, o percentual dos que votariam no candidato de Lula apenas se conhecessem o seu nome era de 34%.
"Embora decresça a avaliação do governo, a população já começa a tomar partido. Aumenta o poder de transferência física do Lula. A avaliação pessoal do presidente, apesar de ter sofrido queda, ainda continua muito forte", disse o diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes.
A pesquisa mostra uma reação de Dilma, que pela primeira vez aparece na frente do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na pesquisa espontânea --em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores. Dilma também venceria o tucano em um eventual segundo turno, mas perderia se o candidato da oposição fosse o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
A CNT/Sensus mostra Serra e Dilma como os candidatos que mais obtiveram crescimento entre janeiro e março deste ano, ao contrário de Aécio, que registrou queda em todos os cenários da disputa pelo Palácio do Planalto.
50,1% dos eleitores dizem votar em candidato de Lula, diz pesquisa
Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve o seu poder de transferência de votos à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) na corrida pelo Palácio do Planalto apesar da queda de sua popularidade em março deste ano, como revela pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira. Segundo a pesquisa, 50,1% dos eleitores brasileiros votariam no candidato apoiado por Lula na sua sucessão. Em dezembro de 2008, o percentual era de 44,5%.
Entre os eleitores que confiam na escolha do presidente, 21,5% responderam que o candidato de Lula seria o único em que votaram na corrida pelo Palácio do Planalto. Outros 28,6% poderiam votar no candidato apoiado por Lula. A pesquisa mostra que 20,3% não votariam no candidato que tem o apoio do presidente, contra 25,9% que votariam só se conhecessem o candidato do Palácio do Planalto. Em janeiro, o percentual dos que votariam no candidato de Lula apenas se conhecessem o seu nome era de 34%.
"Embora decresça a avaliação do governo, a população já começa a tomar partido. Aumenta o poder de transferência física do Lula. A avaliação pessoal do presidente, apesar de ter sofrido queda, ainda continua muito forte", disse o diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes.
A pesquisa mostra uma reação de Dilma, que pela primeira vez aparece na frente do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na pesquisa espontânea --em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores. Dilma também venceria o tucano em um eventual segundo turno, mas perderia se o candidato da oposição fosse o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
A CNT/Sensus mostra Serra e Dilma como os candidatos que mais obtiveram crescimento entre janeiro e março deste ano, ao contrário de Aécio, que registrou queda em todos os cenários da disputa pelo Palácio do Planalto.
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