sábado, 28 de março de 2009

ISSO É REVOLTANTE

Tem jeito não.Prisão foi criada para pobre mesmo.Ontem, a justiça mandou soltar Eliane Trambiquesi.Hoje, a justiça manda soltar os chefões do CAMARGODUTO. Enquanto isso, Zé Gaveta, Lalau Baba Ovo, Biu do Olho Verde, Mordido do Porco, Vado Piloto, Galego de Escada, Zarolho, Galeguinho do Coque continuam preso na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá. É chegada a hora de a gente fazer um movimento pela libertação desses santos.Ah!, fiquei sabendo ontem, por intermédio do amigo Enio, do blog O PTrem das Treze, este aqui, http://optremdastreze.blogspot.com/, que os dois santinhos primeiramente citados foram presos, recentemente, por terem furtados uma lixeira do supermercado Carrefour.
28/03/2009

Justiça Federal liberta diretores da Camargo Corrêa presos em operação da PF
Folha de S.Paulo

A Justiça Federal concedeu neste sábado seis habeas corpus beneficiando os dez presos pela Polícia Federal durante a Operação Castelo de Areia, deflagrada na última quarta-feira.

Foram beneficiados pela decisão da desembargadora federal Cecília Mello os diretores da Camargo Corrêa Pietro Francesco Giavina Bianchi, Fernando Dias Gomes, Dárcio Brunato e Raggi Badra Neto, as secretárias Darcy Flores Alvarenga e Marisa Berti Iaquinto, e os supostos doleiros José Diney Matos, Jadair Fernandes de Almeida, Kurt Paul Pickel e Maristela Sum Doherty.

Até as 13h30, os acusados ainda permaneciam na carceragem da PF em São Paulo, mas a previsão era de que seriam libertados antes do início da noite.

Segundo Ministério Público Federal e PF, a Camargo Corrêa é suspeita de remessa ilegal de dólares para o exterior, superfaturamento em obra pública, doação ilegal para partidos políticos e lavagem de dinheiro. A empresa nega as acusações.

Escutas telefônicas apontam que a empreiteira fez doações ilegais a partidos, segundo a polícia. O relatório da PF cita PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PMDB e PP, que negam caixa dois. A Fiesp é apontada na investigação como intermediária das doações da empresa a políticos. A federação nega.

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