FHC,o boca de sovaco, provavelmente ainda chocado com a condenação(94 anos de prisão) imposta à megasonegadora Eliane Tranchesi, da DASLU, tenta confundir a opinião pública ao defender os corruptos do DEMO e do PSDB.Veja o que o boca de sovaco diz:"Só a partezinha da oposição que aparece."Ora, desde quando o PSB, o PDT, PMDB, PP, citados no inquérito da PF, fazem parte da oposição? Outra coisa, o boca de sovaco diz que não viu nada irregular na doação da Camargo Correa, e que estranha a ausência do PT no caixa dois da referida construtora.FHC, assim como o PIG, tem de entender que a investigação da PF tratou de doação irregular. Conforme informa, na edição de hoje, a Folha de S. Paulo, o inquérito da PF não investigou políticos que receberam doações legalmente. Confira,abaixo, a transcrição de conversas telefônicas que cita o PSDB.Portanto, esse vagabundo, ao invés de ironizar o PT, deve explicar o porquê de seu partido se meter num esquema monumental desses, que envolve, inclusive, lavagem de dinheiro e de remessas de lucros para o exterior.
Diálogos interceptados pela PF indicam doações ilegais
Folha Online
A transcrição de conversas telefônicas de diretores da Camargo Corrêa aponta que a empreiteira fez doações ilegais a partidos políticos, segundo interpretação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, informa reportagem de Mario Cesar Carvalho e Lilian Christofoletti, publicada n
Segundo a reportagem, há mais de 30 conversas em que os executivos falam de contribuições a partidos "por dentro" e "por fora" e de entrega de dinheiro "em espécie".
A Folha informa que procuradora Karen Kahn diz que as conversas revelam "indícios robustos" da existência de doações legais e ilegais.
Quatro diretores e duas secretárias da Camargo Corrêa foram presos anteontem pela PF na Operação Castelo de Areia, sob a suspeita de terem praticado os seguintes crimes: remessa ilegal de dólares, superfaturamento de obras públicas e lavagem de dinheiro. Ao todo, a PF prendeu dez pessoas na operação.
A polícia encontrou menções de doações a PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PP e PMDB.
Fernando Henrique Cardoso defende Camargo Corrêa e ironiza PT
Folha Online
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ironizou na noite desta quinta-feira a ausência do PT da lista de partidos que teriam recebido doação de campanha da construtora Camargo Corrêa, investigada pela Policia Federal na Operação Castelo de Areia, deflagrada ontem. Ele também saiu em defesa da empresa ao dizer que as doações para as legendas "não tinha nada de irregular".
De acordo com as investigações, sete partidos políticos receberam doação ilegal para as eleições municipais de 2008.
São mencionados o PSDB, PPS, PSB, PDT, DEM, PP e o PMDB do Pará, que, de acordo com a PF, teria recebido R$ 300 mil. Os valores recebidos pelos demais partidos não foram mencionados.
Fernando Henrique afirmou que estranhou o fato de o PT não constar na lista de partidos que receberam doação de campanha da construtora Camargo Corrêa. "Terá sido a única empresa grande que não deu dinheiro para o PT. Acho que o PT deve protestar", afirmou o ex-presidente no Conjunto Nacional, em São Paulo, após o lançamento do livro do ex-ministro da Justiça José Gregori (2000-2002).
Ele também disse que desconfia do fato de só as legendas de oposição aparecerem na investigação. "Acho estranho. Tudo estava em segredo de Justiça até o que interessa para a imprensa. Só a partezinha da oposição que aparece."
O ex-presidente classificou de "suspeita" a forma como a informação "sem base, sem prova de caixa 2" foi divulgada.
Ao concluir, FHC saiu em defesa da empreiteira. "O apoio da Camargo Corrêa, pelo que vi, era legal, não tinha nada de irregular."
Alckmin
O secretário estadual Geraldo Alckmin (Desenvolvimento), que também compareceu ao lançamento do livro, disse que seria muito grave caso se verifique viés político na investigação da PF. "Espero que não [tenha viés político]. Seria muito grave um órgão de Estado recorrer a ações não republicanas, seria muito grave", afirmou o tucano.
Alckmin, que foi candidato a prefeito de São Paulo nas eleições de ano passado, afirmou não recordar se recebeu doações da Camargo Corrêa durante a disputa, mas que iria verificar.
Investigação
A PF também investiga o suposto desvio de recursos repassados à construtora para obras do governo federal --como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco-- e um esquema de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de recursos para o exterior --estimado em R$ 20 milhões-- por parte de funcionários de alto escalão da Camargo Corrêa e doleiros cariocas.
A operação resultou na prisão de dez pessoas, entre elas quatro diretores e duas secretárias da construtora Camargo Corrêa e três doleiros. Segundo a PF, um dos articuladores do esquema também foi preso.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ironizou na noite desta quinta-feira a ausência do PT da lista de partidos que teriam recebido doação de campanha da construtora Camargo Corrêa, investigada pela Policia Federal na Operação Castelo de Areia, deflagrada ontem. Ele também saiu em defesa da empresa ao dizer que as doações para as legendas "não tinha nada de irregular".
De acordo com as investigações, sete partidos políticos receberam doação ilegal para as eleições municipais de 2008.
São mencionados o PSDB, PPS, PSB, PDT, DEM, PP e o PMDB do Pará, que, de acordo com a PF, teria recebido R$ 300 mil. Os valores recebidos pelos demais partidos não foram mencionados.
Fernando Henrique afirmou que estranhou o fato de o PT não constar na lista de partidos que receberam doação de campanha da construtora Camargo Corrêa. "Terá sido a única empresa grande que não deu dinheiro para o PT. Acho que o PT deve protestar", afirmou o ex-presidente no Conjunto Nacional, em São Paulo, após o lançamento do livro do ex-ministro da Justiça José Gregori (2000-2002).
Ele também disse que desconfia do fato de só as legendas de oposição aparecerem na investigação. "Acho estranho. Tudo estava em segredo de Justiça até o que interessa para a imprensa. Só a partezinha da oposição que aparece."
O ex-presidente classificou de "suspeita" a forma como a informação "sem base, sem prova de caixa 2" foi divulgada.
Ao concluir, FHC saiu em defesa da empreiteira. "O apoio da Camargo Corrêa, pelo que vi, era legal, não tinha nada de irregular."
Alckmin
O secretário estadual Geraldo Alckmin (Desenvolvimento), que também compareceu ao lançamento do livro, disse que seria muito grave caso se verifique viés político na investigação da PF. "Espero que não [tenha viés político]. Seria muito grave um órgão de Estado recorrer a ações não republicanas, seria muito grave", afirmou o tucano.
Alckmin, que foi candidato a prefeito de São Paulo nas eleições de ano passado, afirmou não recordar se recebeu doações da Camargo Corrêa durante a disputa, mas que iria verificar.
Investigação
A PF também investiga o suposto desvio de recursos repassados à construtora para obras do governo federal --como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco-- e um esquema de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de recursos para o exterior --estimado em R$ 20 milhões-- por parte de funcionários de alto escalão da Camargo Corrêa e doleiros cariocas.
A operação resultou na prisão de dez pessoas, entre elas quatro diretores e duas secretárias da construtora Camargo Corrêa e três doleiros. Segundo a PF, um dos articuladores do esquema também foi preso.
Um comentário:
Eis o link da matéria da Folha, onde se vê claramente a citação do PSDB:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u541409.shtml
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