Pochmann diz que país pode criar de 600 mil a 650 mil empregos formais
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, afirmou que é forte a possibilidade de o PIB brasileiro registrar crescimento ao redor de 2% neste ano, expansão que deverá ser responsável pela criação de 600 mil a 650 mil empregos formais neste ano.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou também que é possível que o Brasil registre uma taxa de expansão de 2% em 2009. "A criação de 600 mil postos formais de trabalho é razoável diante da forte retração da economia mundial causada pela crise internacional, que provocou um recuo intenso do comércio internacional, diminuição dos investimentos e menor consumo interno", comentou.
Para Pochmann, contudo, a desaceleração da economia doméstica em função da crise financeira global levará à expansão do desemprego em 2009. No ano passado, o país cresceu 5,1%, o que permitiu a geração de 1,452 milhão de empregos formais, fato que levou a taxa de desocupação medida pelo IBGE à média de 7,9%.
"Com uma expansão do PIB de 2% neste ano, é possível imaginar que a média da Pesquisa Mensal de Emprego deve subir ao redor de um ponto percentual", disse. Na avaliação do presidente do Ipea, um dos fatores que vão colaborar de forma expressiva para a melhora das perspectivas do crescimento neste ano é o avanço dos investimentos do governo federal.
Monitor Mercantil
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, afirmou que é forte a possibilidade de o PIB brasileiro registrar crescimento ao redor de 2% neste ano, expansão que deverá ser responsável pela criação de 600 mil a 650 mil empregos formais neste ano.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou também que é possível que o Brasil registre uma taxa de expansão de 2% em 2009. "A criação de 600 mil postos formais de trabalho é razoável diante da forte retração da economia mundial causada pela crise internacional, que provocou um recuo intenso do comércio internacional, diminuição dos investimentos e menor consumo interno", comentou.
Para Pochmann, contudo, a desaceleração da economia doméstica em função da crise financeira global levará à expansão do desemprego em 2009. No ano passado, o país cresceu 5,1%, o que permitiu a geração de 1,452 milhão de empregos formais, fato que levou a taxa de desocupação medida pelo IBGE à média de 7,9%.
"Com uma expansão do PIB de 2% neste ano, é possível imaginar que a média da Pesquisa Mensal de Emprego deve subir ao redor de um ponto percentual", disse. Na avaliação do presidente do Ipea, um dos fatores que vão colaborar de forma expressiva para a melhora das perspectivas do crescimento neste ano é o avanço dos investimentos do governo federal.
Monitor Mercantil
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