04/2009
Produção de veículos em março sobe 34,2% ante fevereiro, mas cai sobre 2008
Folha Online
As montadoras apresentaram recuperação na produção de veículos em março sobre fevereiro deste ano, mas recuo sobre o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
De acordo com a entidade, no mês passado foram produzidos 272,4 mil veículos, ante 283,7 mil em março de 2008, baixa de 4%. Em relação ao mês anterior, fevereiro (202,9 mil), foi registrada alta de 34,2%.
No primeiro trimestre, a produção somou 660 mil veículos, queda de 16,8% na comparação com o mesmo intervalo de 2008 (792,9 mil).
Os licenciamentos, indicador de vendas, atingiram 271,4 mil veículos em março, alta de 36,2% em relação a fevereiro (199,4 mil) e crescimento de 16,9% na comparação com o registrado no mesmo período de 2008, quando foram comercializadas 232,1 mil unidades.
No trimestre, as vendas somam 668,3 mil, avanço de 3,1% na comparação com o mesmo período de 2008 (648 mil).
Já as exportações de veículos somaram US$ 518,75 milhões em março, alta de 20,3% em relação a fevereiro deste ano (US$ 431,2 milhões) e queda de 42,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando atingiu US$ 1,296 bilhão.
O número de empregos nas montadoras, por sua vez, registrou em março a quinta queda mensal consecutiva, com recuo de 1,8% em relação a fevereiro, o que representa o fechamento de 2.246 vagas.
Na semana passada, o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, havia afirmado que se o governo não prorrogasse as reduções nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), a venda de veículos poderia ver queda de até 30%. Em decorrência do corte nos impostos, os carros ficaram de 5% a7% mais baratos.
As montadoras apresentaram recuperação na produção de veículos em março sobre fevereiro deste ano, mas recuo sobre o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
De acordo com a entidade, no mês passado foram produzidos 272,4 mil veículos, ante 283,7 mil em março de 2008, baixa de 4%. Em relação ao mês anterior, fevereiro (202,9 mil), foi registrada alta de 34,2%.
No primeiro trimestre, a produção somou 660 mil veículos, queda de 16,8% na comparação com o mesmo intervalo de 2008 (792,9 mil).
Os licenciamentos, indicador de vendas, atingiram 271,4 mil veículos em março, alta de 36,2% em relação a fevereiro (199,4 mil) e crescimento de 16,9% na comparação com o registrado no mesmo período de 2008, quando foram comercializadas 232,1 mil unidades.
No trimestre, as vendas somam 668,3 mil, avanço de 3,1% na comparação com o mesmo período de 2008 (648 mil).
Já as exportações de veículos somaram US$ 518,75 milhões em março, alta de 20,3% em relação a fevereiro deste ano (US$ 431,2 milhões) e queda de 42,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando atingiu US$ 1,296 bilhão.
O número de empregos nas montadoras, por sua vez, registrou em março a quinta queda mensal consecutiva, com recuo de 1,8% em relação a fevereiro, o que representa o fechamento de 2.246 vagas.
Na semana passada, o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, havia afirmado que se o governo não prorrogasse as reduções nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), a venda de veículos poderia ver queda de até 30%. Em decorrência do corte nos impostos, os carros ficaram de 5% a7% mais baratos.
Preço da cesta básica recua em 15 de 17 capitais em março, aponta Dieese
Folha Online
O preço da cesta básica recuou no mês de março em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), informou a entidade nesta segunda-feira.
As maiores quedas foram registradas em Curitiba (-7,80%), Aracaju (-7,18%), São Paulo (-6,51%), Vitória (-6,27%) e Florianópolis (-6,04%). As duas únicas capitais que tiveram altas no preço em março foram Rio (2,07%) e Belém (0,7%).
Porto Alegre continua tendo, segundo o Dieese, a cesta básica mais cara do país, a R$ 238,73. Em seguida aparecem Rio (R$ 228,15), São Paulo (R$ 221,90), Vitória (R$ 217,91) e Brasília (R$ 217,50). Já as capitais com as cestas básicas mais baratas em março foram Aracaju (R$ 167,37), João Pessoa (R$ 174,72) e Recife (R$ 175,48).
No acumulado dos últimos 12 meses até março, o maior aumento no preço foi registrado em Salvador (12,86%), seguido por Porto Alegre (10,46%) e Goiânia. Duas capitais, por sua vez, registraram deflação na cesta básica neste período: São Paulo (-0,91%) e Aracaju (-0,51%).
O Dieese ainda apontou que o salário mínimo necessário em março seria de R$ 2.005,57, ou 4,31 vezes o salário mínimo vigente (R$ 465,00). No mês passado, essa proporção ficou em 4,53.
Feijão
Segundo o Dieese, o feijão deixou de ser o vilão da inflação, como ocorreu no ano passado, para ser um dos produtos que mais influenciaram na queda do preço da cesta básica em março.
O produto ficou mais barato em todas as capitais pesquisadas, com destaque para a redução em 22,89% na cidade de São Paulo. "A boa safra já colhida e as perspectivas positivas para a segunda safra forçaram o barateamento", explicou o órgão.
Os outros destaques de queda ficaram para a carne, cujo preço caiu em 16 capitais, arroz (14 capitais), óleo de soja (11), pão francês (10) e tomate (10).
Na outra ponta, quatro itens da cesta básica tiveram seus preços crescendo em mais capitais: açúcar (15 capitais), leite (12), banana (11) e manteiga (10).
ão Paulo
Na cidade de São Paulo, nove dos treze itens da cesta básica apontaram deflação em março, garantindo a queda de 6,51% no mês.
Os nove itens que apresentaram retração no mês foram feijão carioquinha (-22,89%), banana nanica (-19,33%), café em pó (-16,07%), manteiga (-13,44%), pão francês (-11,76%), farinha de trigo (-9,38%), carne bovina de primeira (-6,61%), batata (-5,45%) e óleo de soja (-2,02%).
Já os aumentos foram apurados no tomate (21,99%), arroz agulhinha tipo 1 (7,65%), açúcar
refinado (4,41%) e leite integral (3,76%).
06/04/2009
Balança comercial tem superávit de US$ 588 mi na 1ª semana de abril
Folha Online, em Brasília
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 588 milhões na primeira semana de abril, sendo que as exportações somaram US$ 1,751 bilhão e as importações US$ 1,163 bilhão.
A média diária das exportações na primeira semana foi de US$ 583,7 milhões, 12,8% menor do que a registrada em abril do ano passado. Em relação a março, houve um crescimento de 8,7%.
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