sábado, 30 de maio de 2009

Eis ai o porquê do medo do consórcio PIG-DEMO-PSDB




De uma coisa eu tenho certeza: com ou sem trieleição era uma vez o tucanato.Veja que Dilma vem avançado em todas as pesquisas. Dilma cresceu 10 pontos no Vox Populi e 8 pontos na Datafolha. Nada mau para uma candidata onde mais de 50% do eleitorado ainda não a conhece.E ainda temos de considerar que a Datafolha é ligada umbilicalmente a José Serra.A pontuação obtida por Dilma nesta pesquisa é, certamente, muito maior do que a apontada.

Hipótese de 3º mandato de Lula divide o eleitorado, aponta Datafolha


Folha Online

Pesquisa Datafolha feita entre a terça-feira (26) e a quinta-feira (28) passadas revela que uma emenda constitucional para permitir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concorresse a um terceiro mandato receberia hoje o apoio de 47% dos brasileiros e seria reprovada por 49%.

Em novembro de 2007, a mesma proposta era rejeitada por 63% dos entrevistados e tinha o aval de 34%
. A pesquisa mostra ainda que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), possível candidata do PT à Presidência, reduziu em oito pontos a distância de José Serra (PSDB). No principal cenário, ela subiu cinco pontos e foi a 16%; o governador de SP perdeu três pontos e ficou com 38%.


PEC

O deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) protocolou na última quinta-feira, na Mesa Diretora da Câmara, a PEC (proposta de emenda constitucional) que permite duas reeleições continuadas para prefeitos, governadores e presidente da República. Embora ela tenha sido devolvida pela secretaria da Câmara para o seu autor, o deputado promete começar a recolher novas assinaturas na próxima semana. Desta vez, ele deve deixar de fora parlamentares do DEM e do PSDB.

Se aprovada, a matéria autoriza o presidente Lula a concorrer à uma nova eleição e, se eleito, ficar no cargo até 2014.

Para valer a tempo de ampliar o mandato de Lula, a PEC precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado até setembro. Depois de conferidas as assinaturas, a PEC tem que ser admitida pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e segue para discussão em uma comissão especial a ser criada na Câmara. Só depois disso é que segue para votação nos plenários da Câmara e do Senado, o que pode não ocorrer a tempo de valer para as eleições de 2010.Folha Online 30/05/09.

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