Ontem, nas TVs de Pernambuco, começou a veicular a propaganda partidária do DEMO.
A estrela do partido é o senador Marco Maciel que, com a maior cara-de-pau, diz que é e sempre foi um democrata. O careca é mentisoso, viu!Pois bem, a ordem no DEMOcratas é massificar o nome de Marco Maciel, que corre o sério risco de ficar sem mandato caso João Paulo(PT-PE) e Aramando Monteiro Neto(PTB-PE) concorrerem ao Senado nas eleições de 2010.
Marco Maciel, o famoso Pescoço de Ganso, é o tipo de político que nunca deu um dia de trabalho. Maciel foi parido no seio da ditadura militar e à ela deu sustentação até o ano de 1984. Marco Maciel é conhecido por sua influência em indicar políticos em fim de carreira para o Tribunal de Justiça de Pernambuco, para a Procuradoria-Geral da República(Geraldo Engavetador da República é seu primo), para o STJ, para o TRF(Margarida que não é flor que se cheire foi nomeada para o TRF da 5ª Região por força e obra do cabeça de pingolim Marco Maciel), e para o TCU(Marco Vinicios Vilaça, sogro do DEMO Mendonça Filho, ex-vice-governador de Pernambuco, e José Apagão Jorge, de quem Maciel foi chefe quando ocupou bionicamente o governo deste estado).
Collor de Melo, de quem ele foi líder do governo, chegou a dizer, muito antes da eleição de 1989, que Marco Maciel parece chumbo de Diário Oficial, de tanto gostar de ser situação.Só com a subida de Lula ao cargo de presidente da República é que Marco Maciel perdeu a boquinha, mesmo assim, se Lula lhe der um cargo, ele passa de mala e cuia a ser um militante do PT.
Mas, convenhamos, MM é "poderoso".Ninguém pode negar.
Marco Maciel nunca escreveu um livro, nem um gibi, no entanto, faz parte da Academia Brasileira de Letras.
Marco Maciel nunca deu um dia de trabalho na Unicap-Universidade Católica de Pernambuco, no entanto, vangloria-se de ser professor da referida faculdade.
Marco Maciel conseguiu emplacar o nome do pai, José do Rego Maciel- no Estádio de Futebol do Santa Cruz.
Marco Maciel, como governador de Pernambuco, conseguiu que o estádio do Santa Cruz tornasse o maior estádio de Pernambuco, graças ao BANDEPE-Banco do Estado de Pernambuco.Todo mundo sabe que o Santa Cruz não desembolsou nem 1 centavo para construção de seu estádio. A conta foi para o povo de Pernambuco.
Dito tudo isso, agora, vamos ver o perfil do ilibado, do DEMOcrático de Marco Maciel:
Marco Antônio de Oliveira Maciel (Recife, 21 de julho de 1940) é um político brasileiro, fundador do Partido da Frente Liberal, atual Democratas, ao qual é filiado, com base no estado de Pernambuco e membro da Academia Brasileira de Letras desde 2003.
Foi deputado, governador de Pernambuco, senador e vice-presidente da República (de 1995 a 2002). Exerce o cargo de senador de 2003 até 2011. Professor de Direito Internacional Público da Universidade Católica de Pernambuco (licenciado). Presidente da Câmara dos Deputados (1977/1979). Ministro de Estado da Educação e Cultura (1985/1986). Ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (1986/1987), quando assume o mandato de senador. Eleito Presidente do PFL, em 1987. Reeleito senador em 1990, em 1994 é eleito vice-presidente da República Federativa do Brasil. Retornou ao senado, eleito em 2002. Assumiu, em 2007, a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
Filho de José do Rego Maciel e Carmen Sílvia Cavalcanti de Oliveira formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco atuando depois como advogado. Quando nos bancos universitários iniciou sua vida pública ao ser eleito presidente da União Metropolitana dos Estudantes de Pernambuco, em 1963, realizando uma gestão que o levaria a romper com a cúpula da União Nacional dos Estudantes. A eleição para a UME contou com o apoio financeiro do IPES - Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, organização de direita criada no fim de 1961. Nos anos vindouros Marco Maciel se filiaria a ARENA e passaria a atuar na política partidária na qual estreou em 1966 ao se eleger deputado estadual e a seguir deputado federal nos anos de 1970 e 1974.
No decurso de seu segundo mandato foi eleito presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 1977/1979 e em sua gestão o presidente Ernesto Geisel decretou o recesso do Congresso Nacional através do Ato Complementar 102 em 1 de abril de 1977 com o intuito de aprovar a reforma judiciária que fora rejeitada pelo parlamento que seria reaberto em 14 de abril após a outorga de duas emendas constitucionais e de seis decretos-leis regulamentando a reforma do judiciário e a reforma política, esta última caracterizada pela instituição dos chamados "senadores biônicos". Contrário à supressão das prerrogativas do Congresso Nacional Marco Maciel não tomou parte nas cerimônias que marcaram a vigência das medidas baixadas pelo Poder Executivo, mas fiel ao seu estilo discreto não polemizou a respeito do assunto e em sinal de reconhecimento por sua postura foi indicado governador de Pernambuco pelo próprio Geisel em 1978.
Ao longo de sua gestão montou uma equipe de técnicos e políticos que cerraram fileiras nas eleições de 1982 quando o PDS pernambucano obteve um apertado triunfo contra os oposicionistas do PMDB tendo à frente o senador Marcos de Barros Freire então candidato a governador. Eleito senador naquele ano Maciel teve seu nome lembrado como uma das alternativas civis à sucessão do presidente João Figueiredo em face, sobretudo, de sua grande capacidade de articulação.
À medida que os debates sobre a sucessão presidencial tomavam forma as lideranças do PDS viam surgir diversos nomes que tencionavam a indicação oficial do partido, dentre os quais Marco Maciel. Entretanto a contenda derradeira aconteceu em 11 de agosto de 1984 quando o deputado federal paulista Paulo Maluf derrotou o Ministro do Interior Mario Andreazza na convenção nacional do PDS por 493 votos a 350, fato esse que serviu como senha para que os dissidentes da legenda se agrupassem na chamada Frente Liberal (embrião do PFL, o atual Partido Democrata) e a seguir hipotecassem o seu apoio à candidatura de Tancredo Neves o candidato das forças de oposição ao Regime Militar de 1964. Para a oficialização do acordo os partidários de Tancredo deveriam escolher um dos quadros da dissidência governista como candidato a vice-presidente e a escolha recaiu sobre o senador maranhense José Sarney, embora o próprio ungido tenha sugerido, sem sucesso, o nome de Marco Maciel. Hábil na costura dos acordos políticos que asseguraram a vitória oposicionista no Colégio Eleitoral logo o nome de Marco Maciel foi confirmado como o novo Ministro da Educação sendo o titular dessa pasta de 15 de março de 1985 até 14 de fevereiro de 1986 quando o presidente José Sarney (efetivado após a morte de Tancredo Neves) o remanejou para a chefia da Casa Civil onde Maciel permaneceu até 30 de abril de 1987.
De volta ao Senado Federal manteve seu apoio ao governo Sarney o que não o impediu de ser um dos entusiastas do apoio do PFL a Fernando Collor de Mello nas eleições presidenciais de 1989 mesmo diante da candidatura pefelista de Aureliano Chaves. Com a vitória de Collor em segundo turno sobre Luiz Inácio Lula da Silva o Partido da Frente Liberal passa a ocupar a base política do novo presidente. Reeleito senador em 1990 Marco Maciel passou à condição de líder do governo Collor no Senado função da qual declinou quando o processo de impeachment do presidente se apresentou irreversível. Em agosto de 1994 foi escolhido pelo PFL como o novo candidato a vice-presidente da República em substituição ao senador alagoano Guilherme Palmeira em virtude de denúncias de irregularidades na destinação de emendas orçamentárias que pesavam sobre esse último sendo eleito e reeleito como companheiro de chapa de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e 1998, respectivamente. Sua postura discreta permaneceu inalterada mesmo diante dos episódios que levaram ao rompimento do PFL com o governo federal às vésperas das eleições de 2002 nas quais Marco Maciel conquistou seu terceiro mandato como senador pelo estado de Pernambuco.
Em 1991 foi eleito para a cadeira 22 da Academia Pernambucana de Letras, antes ocupada pelo Monsenhor Severino Nogueira Leite, tomando posse em 27 de julho de 1992.
A estrela do partido é o senador Marco Maciel que, com a maior cara-de-pau, diz que é e sempre foi um democrata. O careca é mentisoso, viu!Pois bem, a ordem no DEMOcratas é massificar o nome de Marco Maciel, que corre o sério risco de ficar sem mandato caso João Paulo(PT-PE) e Aramando Monteiro Neto(PTB-PE) concorrerem ao Senado nas eleições de 2010.
Marco Maciel, o famoso Pescoço de Ganso, é o tipo de político que nunca deu um dia de trabalho. Maciel foi parido no seio da ditadura militar e à ela deu sustentação até o ano de 1984. Marco Maciel é conhecido por sua influência em indicar políticos em fim de carreira para o Tribunal de Justiça de Pernambuco, para a Procuradoria-Geral da República(Geraldo Engavetador da República é seu primo), para o STJ, para o TRF(Margarida que não é flor que se cheire foi nomeada para o TRF da 5ª Região por força e obra do cabeça de pingolim Marco Maciel), e para o TCU(Marco Vinicios Vilaça, sogro do DEMO Mendonça Filho, ex-vice-governador de Pernambuco, e José Apagão Jorge, de quem Maciel foi chefe quando ocupou bionicamente o governo deste estado).
Collor de Melo, de quem ele foi líder do governo, chegou a dizer, muito antes da eleição de 1989, que Marco Maciel parece chumbo de Diário Oficial, de tanto gostar de ser situação.Só com a subida de Lula ao cargo de presidente da República é que Marco Maciel perdeu a boquinha, mesmo assim, se Lula lhe der um cargo, ele passa de mala e cuia a ser um militante do PT.
Mas, convenhamos, MM é "poderoso".Ninguém pode negar.
Marco Maciel nunca escreveu um livro, nem um gibi, no entanto, faz parte da Academia Brasileira de Letras.
Marco Maciel nunca deu um dia de trabalho na Unicap-Universidade Católica de Pernambuco, no entanto, vangloria-se de ser professor da referida faculdade.
Marco Maciel conseguiu emplacar o nome do pai, José do Rego Maciel- no Estádio de Futebol do Santa Cruz.
Marco Maciel, como governador de Pernambuco, conseguiu que o estádio do Santa Cruz tornasse o maior estádio de Pernambuco, graças ao BANDEPE-Banco do Estado de Pernambuco.Todo mundo sabe que o Santa Cruz não desembolsou nem 1 centavo para construção de seu estádio. A conta foi para o povo de Pernambuco.
Dito tudo isso, agora, vamos ver o perfil do ilibado, do DEMOcrático de Marco Maciel:
Marco Antônio de Oliveira Maciel (Recife, 21 de julho de 1940) é um político brasileiro, fundador do Partido da Frente Liberal, atual Democratas, ao qual é filiado, com base no estado de Pernambuco e membro da Academia Brasileira de Letras desde 2003.
Foi deputado, governador de Pernambuco, senador e vice-presidente da República (de 1995 a 2002). Exerce o cargo de senador de 2003 até 2011. Professor de Direito Internacional Público da Universidade Católica de Pernambuco (licenciado). Presidente da Câmara dos Deputados (1977/1979). Ministro de Estado da Educação e Cultura (1985/1986). Ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (1986/1987), quando assume o mandato de senador. Eleito Presidente do PFL, em 1987. Reeleito senador em 1990, em 1994 é eleito vice-presidente da República Federativa do Brasil. Retornou ao senado, eleito em 2002. Assumiu, em 2007, a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.
Filho de José do Rego Maciel e Carmen Sílvia Cavalcanti de Oliveira formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco atuando depois como advogado. Quando nos bancos universitários iniciou sua vida pública ao ser eleito presidente da União Metropolitana dos Estudantes de Pernambuco, em 1963, realizando uma gestão que o levaria a romper com a cúpula da União Nacional dos Estudantes. A eleição para a UME contou com o apoio financeiro do IPES - Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, organização de direita criada no fim de 1961. Nos anos vindouros Marco Maciel se filiaria a ARENA e passaria a atuar na política partidária na qual estreou em 1966 ao se eleger deputado estadual e a seguir deputado federal nos anos de 1970 e 1974.
No decurso de seu segundo mandato foi eleito presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 1977/1979 e em sua gestão o presidente Ernesto Geisel decretou o recesso do Congresso Nacional através do Ato Complementar 102 em 1 de abril de 1977 com o intuito de aprovar a reforma judiciária que fora rejeitada pelo parlamento que seria reaberto em 14 de abril após a outorga de duas emendas constitucionais e de seis decretos-leis regulamentando a reforma do judiciário e a reforma política, esta última caracterizada pela instituição dos chamados "senadores biônicos". Contrário à supressão das prerrogativas do Congresso Nacional Marco Maciel não tomou parte nas cerimônias que marcaram a vigência das medidas baixadas pelo Poder Executivo, mas fiel ao seu estilo discreto não polemizou a respeito do assunto e em sinal de reconhecimento por sua postura foi indicado governador de Pernambuco pelo próprio Geisel em 1978.
Ao longo de sua gestão montou uma equipe de técnicos e políticos que cerraram fileiras nas eleições de 1982 quando o PDS pernambucano obteve um apertado triunfo contra os oposicionistas do PMDB tendo à frente o senador Marcos de Barros Freire então candidato a governador. Eleito senador naquele ano Maciel teve seu nome lembrado como uma das alternativas civis à sucessão do presidente João Figueiredo em face, sobretudo, de sua grande capacidade de articulação.
À medida que os debates sobre a sucessão presidencial tomavam forma as lideranças do PDS viam surgir diversos nomes que tencionavam a indicação oficial do partido, dentre os quais Marco Maciel. Entretanto a contenda derradeira aconteceu em 11 de agosto de 1984 quando o deputado federal paulista Paulo Maluf derrotou o Ministro do Interior Mario Andreazza na convenção nacional do PDS por 493 votos a 350, fato esse que serviu como senha para que os dissidentes da legenda se agrupassem na chamada Frente Liberal (embrião do PFL, o atual Partido Democrata) e a seguir hipotecassem o seu apoio à candidatura de Tancredo Neves o candidato das forças de oposição ao Regime Militar de 1964. Para a oficialização do acordo os partidários de Tancredo deveriam escolher um dos quadros da dissidência governista como candidato a vice-presidente e a escolha recaiu sobre o senador maranhense José Sarney, embora o próprio ungido tenha sugerido, sem sucesso, o nome de Marco Maciel. Hábil na costura dos acordos políticos que asseguraram a vitória oposicionista no Colégio Eleitoral logo o nome de Marco Maciel foi confirmado como o novo Ministro da Educação sendo o titular dessa pasta de 15 de março de 1985 até 14 de fevereiro de 1986 quando o presidente José Sarney (efetivado após a morte de Tancredo Neves) o remanejou para a chefia da Casa Civil onde Maciel permaneceu até 30 de abril de 1987.
De volta ao Senado Federal manteve seu apoio ao governo Sarney o que não o impediu de ser um dos entusiastas do apoio do PFL a Fernando Collor de Mello nas eleições presidenciais de 1989 mesmo diante da candidatura pefelista de Aureliano Chaves. Com a vitória de Collor em segundo turno sobre Luiz Inácio Lula da Silva o Partido da Frente Liberal passa a ocupar a base política do novo presidente. Reeleito senador em 1990 Marco Maciel passou à condição de líder do governo Collor no Senado função da qual declinou quando o processo de impeachment do presidente se apresentou irreversível. Em agosto de 1994 foi escolhido pelo PFL como o novo candidato a vice-presidente da República em substituição ao senador alagoano Guilherme Palmeira em virtude de denúncias de irregularidades na destinação de emendas orçamentárias que pesavam sobre esse último sendo eleito e reeleito como companheiro de chapa de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e 1998, respectivamente. Sua postura discreta permaneceu inalterada mesmo diante dos episódios que levaram ao rompimento do PFL com o governo federal às vésperas das eleições de 2002 nas quais Marco Maciel conquistou seu terceiro mandato como senador pelo estado de Pernambuco.
Em 1991 foi eleito para a cadeira 22 da Academia Pernambucana de Letras, antes ocupada pelo Monsenhor Severino Nogueira Leite, tomando posse em 27 de julho de 1992.
Em 2003 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, na cadeira do antecessor Roberto Marinho.
Fonte;Terrornews e Wikipédia.
4 comentários:
Leia-se: começou a ser veiculada.
Caso João Paulo e Armando Monteiro Neto vierem a concorrer ao Senado na eleição de 2010.
No tempo em que Itamar era governador de Minas, toda inauguração de obra federal, que tinha no território mineiro era Marco Maciel que fazia, na qualidade de vice-presidente. FHC não apareceu aqui nenhuma vez que eu me lembre. Circulou nos meios políticos mineiros e no jornal Estado de Minas que Marco Maciel tentou fazer a conciliação entre Itamar e FHC. Por isso que eu acho que aqui nas Minas deve ter muito fanzoca de MM.
João, não duvido nada.A mulherada gosta de careca.
Meu avô foi preso na agencia do BNB justamente na época que Mago Maciel estava na ativa. Ele passou 11 dias na cadeia mas não entregou o paradeiro do seu irmão.. Obra desse ET safado.. Meu pai odeia esse merda, e eu mais ainda.
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