Sábado, 1 de agosto de 2009
AE-AP - Agencia Estado
QUITO - O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou hoje que os serviços de inteligência do governo indicam que há setores que buscam a queda de seu governo após a destituição do presidente Manuel Zelaya, de Honduras. A afirmação foi feita durante o programa de rádio e televisão "Diálogo com el Presidente", transmitido aos sábados. "Temos alguns estudos de inteligência que sinalizam que, depois de Zelaya, o próximo sou eu, por determinadas condições do país que querem desestabilizar", afirmou Correa.
O presidente equatoriano disse ainda que existe uma "orquestração internacional" cujo objetivo é prejudicar seu governo, referindo-se à polêmica gerada pelo surgimento de um vídeo em que o líder guerrilheiro colombiano Jorge Briceño afirma ter contribuído para a campanha presidencial de Correa, em 2006.
Correa disse não ter recebido nenhum aporte econômico de grupos ilegais. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) também desmentiram a versão, alegando que as declarações de seu dirigente foram tiradas de contexto.
O presidente se prepara para assumir oficialmente seu segundo mandato, em 10 de agosto, quando também assumirá o comando rotativo da União de Nações Sul-americanas (Unasul).
AE-AP - Agencia Estado
QUITO - O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou hoje que os serviços de inteligência do governo indicam que há setores que buscam a queda de seu governo após a destituição do presidente Manuel Zelaya, de Honduras. A afirmação foi feita durante o programa de rádio e televisão "Diálogo com el Presidente", transmitido aos sábados. "Temos alguns estudos de inteligência que sinalizam que, depois de Zelaya, o próximo sou eu, por determinadas condições do país que querem desestabilizar", afirmou Correa.
O presidente equatoriano disse ainda que existe uma "orquestração internacional" cujo objetivo é prejudicar seu governo, referindo-se à polêmica gerada pelo surgimento de um vídeo em que o líder guerrilheiro colombiano Jorge Briceño afirma ter contribuído para a campanha presidencial de Correa, em 2006.
Correa disse não ter recebido nenhum aporte econômico de grupos ilegais. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) também desmentiram a versão, alegando que as declarações de seu dirigente foram tiradas de contexto.
O presidente se prepara para assumir oficialmente seu segundo mandato, em 10 de agosto, quando também assumirá o comando rotativo da União de Nações Sul-americanas (Unasul).
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