Veja a que ponto chega o cinismo, a hipocrisia dos tucanos malditos.Yeda Cruzes está sendo processada por corrupçã e quem vai pagar o pato é quem acusou a roubalheira no governo do Rio Grande do Sul.Cai como uma luva a antiga lição de Sir Francis Drake: LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO TEM CEM ANOS DE PERDÃO
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Agencia Estado
PORTO ALEGRE - O deputado estadual Coffy Rodrigues (PSDB) encaminhou hoje pedido de abertura de processo de afastamento contra o vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM) ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan (PT). Rodrigues afirma que Feijó cometeu crime de responsabilidade por ter atuado como diretor da empresa A. Paulo Feijó Participações, que prestou serviços de consultoria à Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) entre 28 de junho de 2007 e 10 de março de 2008, ao mesmo tempo em que ocupava cargo público.
O advogado de Feijó, Marco Antônio Campos, sustenta que o contrato foi legal e que seu cliente não estava mais na direção da empresa nas três vezes que assumiu o governo do Estado, de 19 de março a 2 de abril, de 30 de abril a 3 de maio e de 16 a 21 de agosto de 2008.
A iniciativa de Rodrigues embaralha ainda mais o confuso cenário político gaúcho. Além da solicitação do parlamentar tucano, a procuradoria da Assembleia está analisando um pedido de impeachment contra a governadora Yeda Crusius, formulado por sindicatos de servidores estaduais, e o requerimento para abertura de uma CPI para investigar atos de corrupção de agentes públicos. Os pareceres serão emitidos nos próximos dias.
PORTO ALEGRE - O deputado estadual Coffy Rodrigues (PSDB) encaminhou hoje pedido de abertura de processo de afastamento contra o vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM) ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan (PT). Rodrigues afirma que Feijó cometeu crime de responsabilidade por ter atuado como diretor da empresa A. Paulo Feijó Participações, que prestou serviços de consultoria à Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) entre 28 de junho de 2007 e 10 de março de 2008, ao mesmo tempo em que ocupava cargo público.
O advogado de Feijó, Marco Antônio Campos, sustenta que o contrato foi legal e que seu cliente não estava mais na direção da empresa nas três vezes que assumiu o governo do Estado, de 19 de março a 2 de abril, de 30 de abril a 3 de maio e de 16 a 21 de agosto de 2008.
A iniciativa de Rodrigues embaralha ainda mais o confuso cenário político gaúcho. Além da solicitação do parlamentar tucano, a procuradoria da Assembleia está analisando um pedido de impeachment contra a governadora Yeda Crusius, formulado por sindicatos de servidores estaduais, e o requerimento para abertura de uma CPI para investigar atos de corrupção de agentes públicos. Os pareceres serão emitidos nos próximos dias.
Um comentário:
Desde que o país aceitou, de forma passiva e cúmplice, que não haveria impeachment do desgoverno do "Cel." Lulla da Silva, já não há moral para punir ninguém mais no Grotão lulesco!
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