Sábado, 22 de Agosto de 2009
Segundo o ex-governador Jorge Vianna, "O Lula é um amigo do Acre. Sempre foi. Quem estava aqui chorando nossas piores dores desde a morte de Wilson Pinheiro, de Chico Mendes, inclusive na véspera de Natal? Foi o presidente Lula.
Segundo o ex-governador Jorge Vianna, "O Lula é um amigo do Acre. Sempre foi. Quem estava aqui chorando nossas piores dores desde a morte de Wilson Pinheiro, de Chico Mendes, inclusive na véspera de Natal? Foi o presidente Lula.
O presidente Lula esteve, ontem, em Rio Branco, para lançar o programa de habitação Minha Casa, Minha Vida. Acompanhado do ministro das Cidades, Márcio Fortes e, do secretário de imprensa, Franklin Martins, o presidente salientou o modelo de desenvolvimento do seu governo que contempla todas as regiões brasileiras. Só com os investimentos desse programa, de R$ 360 milhões, o governo do Acre poderá construir quatro mil novas moradias que completam o programa Minha Morada. Segundo o secretário de Estado de Habitação, Gilberto Siqueira, a meta é concluir as dez mil unidades residenciais até o final de 2010. O programa contempla todos os municípios.
No seu pronunciamento, no Residencial Juruá, Lula evitou falar de política. Citou apenas uma vez a presidenciável, ministra Dilma Rousseff, ainda assim num contexto técnico. Com a saída, essa semana, da senadora e ex-ministra do meio-ambiente, Marina Silva (sem partido-AC) do PT havia uma expectativa de que o assunto seria comentado por Lula. Apenas o ex-governador do Acre, Jorge Viana, ressaltou as qualidades e os benefícios trazidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sob coordenação da ministra. O senador Tião Viana (PT-AC), preferiu exaltar as realizações de inclusão social do governo. Ele referiu a Lula como o Filho do Brasil. "Graças a essa política assistimos a redução das desigualdades com o benefício de milhões de pes-soas. É um governo que trouxe o coração à frente", disse.
O governador Binho Marques disse que o Minha Morada é a última etapa do programa estadual de habitação e que no Acre implementar uma política de moradia é algo muito complexo. "Construir no Acre é muito mais difícil que construir em qualquer lugar do país. A mesma saca de cimento que se compra por R$ 18 no Mato Grosso, no Acre é R$ 34", disse. "Nós estamos mostrando um programa em andamento. Estamos entregando 158 casas", informou.
Os elevados investimentos proporcionados pela política de habitação, que chega a R$ 360 milhões é na avaliação de Binho Marques "um segundo PAC no Acre". "Estar no Governo só existe um motivo e uma motivação, que é a inclusão social", afirmou, lembrando que as obras do programa de habitação geram 3.000 empregos em 55 canteiros espalhados pelo Estado. Apenas em Rio Branco, disse Binho, são 44 canteiros. O governador ressaltou ainda que a conjunção dos programas habitacionais no Acre resolverão 50% do déficit de residências para a população. "Serão beneficiadas as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social", finalizou.
Segundo o ex-governador Jorge Vianna, "O Lula é um amigo do Acre. Sempre foi. Quem estava aqui chorando nossas piores dores desde a morte de Wilson Pinheiro, de Chico Mendes, inclusive na véspera de Natal? Foi o presidente Lula. Mas hoje é um dia de alegria e tempo de dar as boas-vindas a um grande amigo do Acre", disse Viana, que também agradeceu à ministra Dilma Rousseff, coordenadora do PAC, pelos investimentos no Estado. Para Viana, a melhor forma de demonstrar preocupação com uma família "é garantir um lar com qualidade".
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Blog do Alê.
Colaboração de Nancy Lima, que hoje vai ver seu Vitória perder para o Sport Recife.
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