11/08/2009
Polícia indicia manifestantes por protesto contra Yeda
A delegada Silvia Cocaro, da 14ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, indiciou nesta terça-feira (11) a presidente e a vice-presidente do Cpers/Sindicato, Rejane Silva de Oliveira e Neide de Oliveira, pelo protesto realizado na frente da residência da governadora Yeda Crusius no último dia 16 de julho. Além das duas dirigentes sindicais, que dirigem o sindicato dos professores do Estado, foi indiciada também a vereadora Fernanda Melchionna (PSOL).
As três indiciadas responderão a processo por dano, injúria e difamação, além de tenhtativa de cárcere privado. A delegada considerou que a manifestação foi restritiva à governadora e à sua família ao constranger os netos de Yeda Crusius no trajeto de casa até a escola. O inquérito segue ainda hoje para o Ministério Público.
Silvia estuda também a possível citação da Brigada Militar por excessos durante a ação. Durante o protesto, seis pessoas foram presas - entre elas, as três indiciadas pela Polícia. A delegada vai ouvir o depoimento de pessoas que sofreram lesões supostamente cometidas por policiais e farão o reconhecimento dos agentes por meio de imagens de TV e fotos. Os PMs também serão ouvidos.
A manifestação foi organizada por sindicatos locais em protesto contra as denúncias de corrupção que envolvem o governo gaúcho. Os manifestantes surpreenderam a governadora na manhã do dia 16 com cartazes e faixas acusando Yeda de ser a responsável pela falta de investimentos em educação. O protesto incluiu a réplica de uma escola de lata, usada pelo governo como alternativa ao déficit de salas de aula.
A delegada analisou imagens de TV e fotos e ouviu os depoimentos de Yeda e sua filha, Tarsila. Logo depois do protesto, a governadora havia anunciado que entraria com uma representação no Ministério Público Estadual pedindo a punição dos manifestantes. UOL.
As três indiciadas responderão a processo por dano, injúria e difamação, além de tenhtativa de cárcere privado. A delegada considerou que a manifestação foi restritiva à governadora e à sua família ao constranger os netos de Yeda Crusius no trajeto de casa até a escola. O inquérito segue ainda hoje para o Ministério Público.
Silvia estuda também a possível citação da Brigada Militar por excessos durante a ação. Durante o protesto, seis pessoas foram presas - entre elas, as três indiciadas pela Polícia. A delegada vai ouvir o depoimento de pessoas que sofreram lesões supostamente cometidas por policiais e farão o reconhecimento dos agentes por meio de imagens de TV e fotos. Os PMs também serão ouvidos.
A manifestação foi organizada por sindicatos locais em protesto contra as denúncias de corrupção que envolvem o governo gaúcho. Os manifestantes surpreenderam a governadora na manhã do dia 16 com cartazes e faixas acusando Yeda de ser a responsável pela falta de investimentos em educação. O protesto incluiu a réplica de uma escola de lata, usada pelo governo como alternativa ao déficit de salas de aula.
A delegada analisou imagens de TV e fotos e ouviu os depoimentos de Yeda e sua filha, Tarsila. Logo depois do protesto, a governadora havia anunciado que entraria com uma representação no Ministério Público Estadual pedindo a punição dos manifestantes. UOL.
Um comentário:
Calma, golpistas! Se o governo do PT, carregado de infinitas culpas, não caiu, nada de querer derrubar outros governos, culpados ou não.
Sindicalista, depois do Lula, já não passa de um palavrão!
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