05/08/2009
Três deputados estaduais dissidentes da bancada do PDT decidiram assinar requerimento de instalação de CPI para investigar as denúncias de corrupção no governo de Yeda Crusius.
Giovani Cherini, Gerson Burmann e Kalil Sehbe assinaram o pedido no final da tarde desta quarta-feira (05), logo depois do anúncio da ação do Ministério Público Federal (MPF) contra a governadora do Rio Grande do Sul.
Com as três assinaturas de hoje, requerimento conta com 20 adesões- o regimento interno da Assembleia exige 19 para a criação de uma CPI. O pedido de instauração de uma comissão parlamentar de inquérito foi apresentado em maio pela deputada Stela Farias (PT). O requerimento deve ser encaminhado na manhã desta quinta-feira (06) à presidência da Assembleia.
O chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, lamentou a decisão. "Não há fatos novos para serem investigados. A ação do Ministério Público é baseada em fatos requentados", disse.
A reunião que definiu o destino dos parlamentares trabalhistas foi realizada logo depois do anúncio do Ministério Público. Os deputados se recusavam a assinar o requerimento por considerar insuficientes as acusações contra a governadora. Dos cinco deputados pedetistas na Assembleia, apenas Adroaldo Loureiro e Paulo Azeredo haviam referendado a CPI.
Giovani Cherini, um dos dissidentes, reconheceu que o momento político favoreceu a decisão. "Neste momento, a CPI fará uma análise política dos fatos. Até porque a análise técnica já está sendo feita pelo Ministério Público", disse.
A CPI deverá investigar indícios de fraudes em licitações de obras viárias, de saneamento e de irrigação sob responsabilidade do governo gaúcho, descobertos pela Operação Solidária. Além da CPI, dois pedidos de impeachment da governadora também tramitam na Assembleia - um movido pelo PSOL e outro pela Federação dos Servidores Públicos Estaduais. Folha.
Giovani Cherini, Gerson Burmann e Kalil Sehbe assinaram o pedido no final da tarde desta quarta-feira (05), logo depois do anúncio da ação do Ministério Público Federal (MPF) contra a governadora do Rio Grande do Sul.
Com as três assinaturas de hoje, requerimento conta com 20 adesões- o regimento interno da Assembleia exige 19 para a criação de uma CPI. O pedido de instauração de uma comissão parlamentar de inquérito foi apresentado em maio pela deputada Stela Farias (PT). O requerimento deve ser encaminhado na manhã desta quinta-feira (06) à presidência da Assembleia.
O chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, lamentou a decisão. "Não há fatos novos para serem investigados. A ação do Ministério Público é baseada em fatos requentados", disse.
A reunião que definiu o destino dos parlamentares trabalhistas foi realizada logo depois do anúncio do Ministério Público. Os deputados se recusavam a assinar o requerimento por considerar insuficientes as acusações contra a governadora. Dos cinco deputados pedetistas na Assembleia, apenas Adroaldo Loureiro e Paulo Azeredo haviam referendado a CPI.
Giovani Cherini, um dos dissidentes, reconheceu que o momento político favoreceu a decisão. "Neste momento, a CPI fará uma análise política dos fatos. Até porque a análise técnica já está sendo feita pelo Ministério Público", disse.
A CPI deverá investigar indícios de fraudes em licitações de obras viárias, de saneamento e de irrigação sob responsabilidade do governo gaúcho, descobertos pela Operação Solidária. Além da CPI, dois pedidos de impeachment da governadora também tramitam na Assembleia - um movido pelo PSOL e outro pela Federação dos Servidores Públicos Estaduais. Folha.
Um comentário:
E o senador parlapatão não vai dizer nada sobre sua querida Yeda??
uuauaaaauaaauua
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