Messias Pontes *
O candidato das forças do atraso, José Serra – o “Zé” Traíra –, derrotado para a Presidência da República, se revelou de corpo inteiro antes, durante e depois das eleições. Para muitos, ele era uma pessoa apenas equivocada por ter abraçado o neoliberalismo que tanto mal causou ao Brasil e ao mundo; outro tanto acreditava que ele poderia retornar ao leito da estrada da democracia e do progresso. Porém ninguém acreditava que ele fosse tão canalha, tão cretino e tão cheio de maldades como realmente se apresentou de corpo e alma.
Ele foi o único candidato derrotado numa eleição presidencial que não teve a dignidade de ligar para o adversário vencedor para parabenizá-lo, no caso vencedora, Dilma Rousseff. Pelo contrário, ele continuou mentindo e disseminando o ódio. Ele deixa um rastro de sujeira jamais visto neste País, que demandará muito tempo e esforço para limpar. Deixa também uma herança maldita que envergonha qualquer pessoa de bem. Ele se apresentou na campanha como do bem, mas na realidade ele é do mal, ele é muito mau.
Ele se arvora de ter conquistado mais de 43 milhões de votos. Na realidade, a votação que ele conseguiu no primeiro turno mesmo com o apoio da velha mídia conservadora, venal e golpista, e das promessas inexeqüíveis não atingiu sequer um terço do eleitorado. Foram 33.132.283, o que representa 32,61% dos votos válidos. Os 10,57 milhões de votos que conseguiu a mais no segundo turno não são seus, mas fruto do esforço das forças obscurantistas que ressurgiram das profundezas quando todos já as davam como desaparecidas. O “Zé” Traíra ressuscitou e está alimentando o que há de pior no mundo em proveito próprio.
Essas forças obscurantistas se identificaram com o candidato demotucano a tal ponto que lhes deram uma sobrevida. Mas o seu fim é nebuloso. Nazifascistas-serristas, tendo à frente a estudante de Direito, Mayara Petruso, que postou no twitter um pedido para que cada paulista matasse um nordestino afogado, continuam disseminando o ódio e o preconceito contra os nordestinos nas redes sociais. Já foram contabilizadas mais de 10 mil denúncias, sendo que mais de mil foram encaminhadas ao Ministério Público.
Enquanto o mundo inteiro condena essa prática racista, preconceituosa, separatista, odienta e nazifacista o candidato derrotado a incentiva, pois até o momento não se viu da parte dele uma condenação sequer. Aliás, ninguém deve se iludir, pois ele declarou no mesmo dia da derrota que a luta apenas estava começando. Ele quer guerra para continuar a baixaria iniciada e continuada por ele. Se quer guerra, vai ter guerra.
O candidato das forças do atraso, José Serra – o “Zé” Traíra –, derrotado para a Presidência da República, se revelou de corpo inteiro antes, durante e depois das eleições. Para muitos, ele era uma pessoa apenas equivocada por ter abraçado o neoliberalismo que tanto mal causou ao Brasil e ao mundo; outro tanto acreditava que ele poderia retornar ao leito da estrada da democracia e do progresso. Porém ninguém acreditava que ele fosse tão canalha, tão cretino e tão cheio de maldades como realmente se apresentou de corpo e alma.
Ele foi o único candidato derrotado numa eleição presidencial que não teve a dignidade de ligar para o adversário vencedor para parabenizá-lo, no caso vencedora, Dilma Rousseff. Pelo contrário, ele continuou mentindo e disseminando o ódio. Ele deixa um rastro de sujeira jamais visto neste País, que demandará muito tempo e esforço para limpar. Deixa também uma herança maldita que envergonha qualquer pessoa de bem. Ele se apresentou na campanha como do bem, mas na realidade ele é do mal, ele é muito mau.
Ele se arvora de ter conquistado mais de 43 milhões de votos. Na realidade, a votação que ele conseguiu no primeiro turno mesmo com o apoio da velha mídia conservadora, venal e golpista, e das promessas inexeqüíveis não atingiu sequer um terço do eleitorado. Foram 33.132.283, o que representa 32,61% dos votos válidos. Os 10,57 milhões de votos que conseguiu a mais no segundo turno não são seus, mas fruto do esforço das forças obscurantistas que ressurgiram das profundezas quando todos já as davam como desaparecidas. O “Zé” Traíra ressuscitou e está alimentando o que há de pior no mundo em proveito próprio.
Essas forças obscurantistas se identificaram com o candidato demotucano a tal ponto que lhes deram uma sobrevida. Mas o seu fim é nebuloso. Nazifascistas-serristas, tendo à frente a estudante de Direito, Mayara Petruso, que postou no twitter um pedido para que cada paulista matasse um nordestino afogado, continuam disseminando o ódio e o preconceito contra os nordestinos nas redes sociais. Já foram contabilizadas mais de 10 mil denúncias, sendo que mais de mil foram encaminhadas ao Ministério Público.
Enquanto o mundo inteiro condena essa prática racista, preconceituosa, separatista, odienta e nazifacista o candidato derrotado a incentiva, pois até o momento não se viu da parte dele uma condenação sequer. Aliás, ninguém deve se iludir, pois ele declarou no mesmo dia da derrota que a luta apenas estava começando. Ele quer guerra para continuar a baixaria iniciada e continuada por ele. Se quer guerra, vai ter guerra.
Porém Serra – o “Zé” Traíra – é um morto insepulto que está exalando um odor insuportável. Precisa ser enterrado, mas, antes, precisa ser devidamente desmascarado como mau caráter e traidor.
* Diretor de comunicação da Associação de Amizade Brasil-Cuba do Ceará, e membro do Conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará e do Comitê Estadual do PCdoB.
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