quinta-feira, 12 de março de 2009

EX-SECRETÁRIO DE AÉCIO NEVES É DENUNCIADO POR MAIS CINCO VEZES

Quando o Procurador Geral da República denunciou os tucanos de Minas Gerais, Aécio Neves disse:
26/11/2007

Aécio diz que valerioduto tucano está "longe de afetar" seu governo

Agência Folha, em Belo Horizonte

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), disse hoje que a investigação sobre o valerioduto tucano está "longe de afetar" o seu governo.

A Procuradoria-Geral da República pediu investigação sobre o secretário de Governo de Minas, Danilo de Castro, e apresentou denúncia contra Eduardo Guedes, ex-subsecretário de Comunicação na primeira gestão de Aécio.
E agora Aécio? Falta agora pegar o tal Danilo de Castro, mas não vai demorar não.
2/03/200

Procurador faz nova denúncia contra acusado por mensalão tucano

Folha Online

O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, fez um aditamento na denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o mensalão tucano, suposto esquema criminoso para a campanha à reeleição do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas em 1998.

Souza imputou ao já denunciado Eduardo Guedes, ex-subsecretário de Comunicação do governo de Minas, a prática do crime de peculato, por cinco vezes, em detrimento do grupo financeiro Bemge (Banco do Estado de Minas).

Em novembro de 2007, o procurador já havia oferecido denúncia ao Supremo contra 15 acusados de envolvimento com o esquema, entre eles o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, Azeredo e o empresário Marcos Valério.

No STF, o relator do caso é o ministro Joaquim Barbosa. No documento, o procurador pediu que o advogado Rogério Tolentino, sócio de Valério na empresa 2S Participações, seja investigado separadamente.

Ele teria recebido dinheiro do valerioduto durante a campanha de 1998, quando o então governador Eduardo Azeredo tentou, sem êxito, a reeleição.

Walfrido é suspeito de ter participado do comando financeiro da campanha. Também teria quitado, por meio de Marcos Valério, dívida de R$ 700 mil de Azeredo com Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha.

A reportagem não conseguiu localizar Guedes para comentar a nova denúncia.

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