O Estadão, lido por leitor na sua maioria mais conservador que bula de pomada minâncora, fez uma enquete para saber a opinião de seus leitores sobre a extradição de Battisti, o resultado é este ai.Francamente!
93% dos leitores acreditam que Battisti deve voltar para a Itália
SÃO PAULO - A enquete do portal estadao.com.br que perguntou aos leitores se o italiano Cesare Battisti deveria ficar no Brasil como refugiado ou deveria voltar para a Itália teve o seguinte resultado: 53 internautas (7%) votaram que Battisti deveria ficar no Brasil e outros 687 (93%) que ele deveria voltar para a Itália. Vale lembrar que essa não é uma pesquisa científica, apenas uma sondagem com os leitores do estadao.com.br.
O governo brasileiro concedeu status de refugiado político ao italiano Cesare Battisti em janeiro deste ano. A decisão provocou reações da Itália, que pediu a extradição do ex-ativista de esquerda acusado de quatro crimes no país. Com o status de refugiado político, Cesare não pode ser extraditado.
A decisão, tomada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, fez com que a Itália chamasse de volta o seu embaixador no Brasil para consultas. Hoje, o ministro negou que haja uma "crise" entre os países.
O STF nunca deparou com uma situação como essa, em que a extradição pode ser autorizada pela Justiça e ignorada depois pelo presidente. Por ser um caso inédito, a legislação nem sequer prevê o que deve ser feito com Battisti - se seria solto imediatamente ou permaneceria preso enquanto houvesse possibilidade de recurso. A lei diz apenas que será solto o cidadão estrangeiro se o Estado que pediu sua extradição não o buscar em 60 dias.
SÃO PAULO - A enquete do portal estadao.com.br que perguntou aos leitores se o italiano Cesare Battisti deveria ficar no Brasil como refugiado ou deveria voltar para a Itália teve o seguinte resultado: 53 internautas (7%) votaram que Battisti deveria ficar no Brasil e outros 687 (93%) que ele deveria voltar para a Itália. Vale lembrar que essa não é uma pesquisa científica, apenas uma sondagem com os leitores do estadao.com.br.
O governo brasileiro concedeu status de refugiado político ao italiano Cesare Battisti em janeiro deste ano. A decisão provocou reações da Itália, que pediu a extradição do ex-ativista de esquerda acusado de quatro crimes no país. Com o status de refugiado político, Cesare não pode ser extraditado.
A decisão, tomada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, fez com que a Itália chamasse de volta o seu embaixador no Brasil para consultas. Hoje, o ministro negou que haja uma "crise" entre os países.
O STF nunca deparou com uma situação como essa, em que a extradição pode ser autorizada pela Justiça e ignorada depois pelo presidente. Por ser um caso inédito, a legislação nem sequer prevê o que deve ser feito com Battisti - se seria solto imediatamente ou permaneceria preso enquanto houvesse possibilidade de recurso. A lei diz apenas que será solto o cidadão estrangeiro se o Estado que pediu sua extradição não o buscar em 60 dias.
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