Após o encontro do G20, em Londres, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre o comentário elogioso feito pelo colega norte-americano Barack Obama. Num encontro durante a cúpula, em um momento em que se encontrou com o presidente brasileiro, Obama disse que Lula "é o cara" e "é o político mais popular da Terra".
Segundo Lula, a frase representa uma gentileza e uma brincadeira do norte-americano. O brasileiro voltou a dizer que reza mais para Obama do que para ele mesmo. "A frase do Obama deve ter sido um gesto de gentileza ou uma brincadeira dele, porque eu tenho consciência do meu tamanho, da minha importância e da importância de cada companheiro que estava aí [no encontro]. Obviamente, que eu não consigo entender a fala do Obama se não como uma brincadeira com uma pessoa que trata ele bem", afirmou Lula.
"Cada um de nós vale pelo que representa, vale pelo que faz. Eu sei que eu tenho uma coisa importante nesta minha relação [com os outros presidentes]. Eu trato as pessoas muito bem. Gosto de ser companheiro. Não vejo as pessoas apenas como presidentes dos outros países. Eu vejo companheiros, afinal são seis anos de relações com as pessoas. Já virou amizade pessoal", completou o presidente.
Lula disse ainda que torce pelo norte-americano desde que ele iniciou sua campanha à Casa Branca. "O Obama tem uma coisa fantástica. Obama é o primeiro presidente que tem a cara da gente. Se encontrar ele na Bahia, vai pensar que ele é baiano. Se encontrar com ele no Rio, vai dizer que é carioca. É o primeiro [presidente norte-americano] parecido com todo mundo. Tranquilo, humilde. Você pensa que é fácil um presidente dos Estados Unidos chegar em uma reunião e dizer 'eu sei que sou o mais novo, tenho pouco tempo de mandato. Estou aqui para ouvir, para aprender", disse o presidente brasileiro.
FMI e liderança regional
Lula negou que seja líder da América do Sul e da América Latina. Ao comentar a possibilidade de o Brasil participar do pacote de estímulo proposto pelo G20, em Londres, Lula disse que gostaria de entrar para a história com o primeiro presidente brasileiro que doou dinheiro ao FMI (Fundo Monetário Internacional).
"Você não acha chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI. Não é uma coisa soberana? Eu passei parte da minha juventude carregando faixa no centro de São Paulo 'fora FMI, fora FMI'", comentou, sem dizer o valor que país pretende liberar para este pacote. "O Brasil não quer se comportar como país pequeno", completou.
Segundo Lula, a frase representa uma gentileza e uma brincadeira do norte-americano. O brasileiro voltou a dizer que reza mais para Obama do que para ele mesmo. "A frase do Obama deve ter sido um gesto de gentileza ou uma brincadeira dele, porque eu tenho consciência do meu tamanho, da minha importância e da importância de cada companheiro que estava aí [no encontro]. Obviamente, que eu não consigo entender a fala do Obama se não como uma brincadeira com uma pessoa que trata ele bem", afirmou Lula.
"Cada um de nós vale pelo que representa, vale pelo que faz. Eu sei que eu tenho uma coisa importante nesta minha relação [com os outros presidentes]. Eu trato as pessoas muito bem. Gosto de ser companheiro. Não vejo as pessoas apenas como presidentes dos outros países. Eu vejo companheiros, afinal são seis anos de relações com as pessoas. Já virou amizade pessoal", completou o presidente.
Lula disse ainda que torce pelo norte-americano desde que ele iniciou sua campanha à Casa Branca. "O Obama tem uma coisa fantástica. Obama é o primeiro presidente que tem a cara da gente. Se encontrar ele na Bahia, vai pensar que ele é baiano. Se encontrar com ele no Rio, vai dizer que é carioca. É o primeiro [presidente norte-americano] parecido com todo mundo. Tranquilo, humilde. Você pensa que é fácil um presidente dos Estados Unidos chegar em uma reunião e dizer 'eu sei que sou o mais novo, tenho pouco tempo de mandato. Estou aqui para ouvir, para aprender", disse o presidente brasileiro.
FMI e liderança regional
Lula negou que seja líder da América do Sul e da América Latina. Ao comentar a possibilidade de o Brasil participar do pacote de estímulo proposto pelo G20, em Londres, Lula disse que gostaria de entrar para a história com o primeiro presidente brasileiro que doou dinheiro ao FMI (Fundo Monetário Internacional).
"Você não acha chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI. Não é uma coisa soberana? Eu passei parte da minha juventude carregando faixa no centro de São Paulo 'fora FMI, fora FMI'", comentou, sem dizer o valor que país pretende liberar para este pacote. "O Brasil não quer se comportar como país pequeno", completou.
02/04/2009 Do UOL.
3 comentários:
Excelente postagem.
Abraços
Helio
APOSENTADO INVOCADO
Hélio, obrigado.Isso é uma postagem que deve ser publicada em todos os blogs alinhados ao Lula ao PT. Fique a vontade.
LULA E OBAMA....DOIS LIDERES DO SECULO XXI* AMBOS SE RESPEITAM..
SABENDO DE SUAS RESPONSABILIDADES EM FAVOR DO MUNDO*
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