19 DE MAIO DE 2009
“Os brasileiros reagirão contra essa manobra antinacionalista dos tucanos”, diz o manifesto da Federação Única dos Petroleitos (FUP), convocando para manifestação em defesa da Petrobrás marcada para esta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro. Os movimentos sociais “não permitirão que a oposição atrase o desenvolvimento do país, tentando paralisar a Petrobrás ou impedindo mudanças na legislação do setor.”
Campanha pelo controle estatal do petróleo A manifestação pretende reunir centenas de militantes na passeata que sairá da Praça da Candelária, em direção ao edifício sede da Petrobrás, na Avenida Chile, onde os manifestantes farão um abraço simbólico do prédio. A concentração está prevista para ter início às 9 horas, na Candelária.
A FUP e os sindicatos de petroleiros, junto com a CUT, UNE, MST, OAB/RJ e várias outras entidades dos movimentos sociais, anunciaram o grande ato público na próxima quinta-feira, “por uma nova legislação para o setor petróleo e em defesa da Petrobras.”
No manifesto lançado pela FUP, os petroleiros anunciam que “o ato público reforçará a urgência de uma nova legislação para garantir o controle estatal e social sobre as reservas brasileiras de petróleo e gás, além de defender a Petrobrás dos ataques tucanos contra a soberania nacional.”
Os trabalhadores alertam que “enquanto o PSDB arma uma CPI para desestabilizar a empresa que representa a maior fonte de investimentos do país, as multinacionais avançam sobre o pré-sal, intensificando os projetos exploratórios sobre a maior reserva petrolífera descoberta no mundo nos últimos anos.”
A descoberta do pré-sal trouxe à tona a urgência de novas regras para o setor, que foi totalmente desregulamentado nos anos 1990, quando o PSDB entregou às multinacionais a exploração do petróleo e gás. “Os tucanos e demais setores conservadores da política nacional não querem que a Petrobrás nem o Estado brasileiro voltem a controlar esse patrimônio tão estratégico para o Brasil”, acreditam os petroleitos, que afirma que “não é por acaso que a oposição arma uma CPI no momento em que o governo e a sociedade discutem mudanças na Lei do Petróleo.”
O deputado André Vargas (PT-PR), ao sair da reunião da coordenação da bancada petista, esta manhã, disse que “vamos para as ruas denunciar essa irresponsabilidade.” Ele acredita que ''a pressão popular vai mostrar ao PSDB que não podemos solapar este patrimônio nacional.”
De Brasília
“Os brasileiros reagirão contra essa manobra antinacionalista dos tucanos”, diz o manifesto da Federação Única dos Petroleitos (FUP), convocando para manifestação em defesa da Petrobrás marcada para esta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro. Os movimentos sociais “não permitirão que a oposição atrase o desenvolvimento do país, tentando paralisar a Petrobrás ou impedindo mudanças na legislação do setor.”
Campanha pelo controle estatal do petróleo A manifestação pretende reunir centenas de militantes na passeata que sairá da Praça da Candelária, em direção ao edifício sede da Petrobrás, na Avenida Chile, onde os manifestantes farão um abraço simbólico do prédio. A concentração está prevista para ter início às 9 horas, na Candelária.
A FUP e os sindicatos de petroleiros, junto com a CUT, UNE, MST, OAB/RJ e várias outras entidades dos movimentos sociais, anunciaram o grande ato público na próxima quinta-feira, “por uma nova legislação para o setor petróleo e em defesa da Petrobras.”
No manifesto lançado pela FUP, os petroleiros anunciam que “o ato público reforçará a urgência de uma nova legislação para garantir o controle estatal e social sobre as reservas brasileiras de petróleo e gás, além de defender a Petrobrás dos ataques tucanos contra a soberania nacional.”
Os trabalhadores alertam que “enquanto o PSDB arma uma CPI para desestabilizar a empresa que representa a maior fonte de investimentos do país, as multinacionais avançam sobre o pré-sal, intensificando os projetos exploratórios sobre a maior reserva petrolífera descoberta no mundo nos últimos anos.”
A descoberta do pré-sal trouxe à tona a urgência de novas regras para o setor, que foi totalmente desregulamentado nos anos 1990, quando o PSDB entregou às multinacionais a exploração do petróleo e gás. “Os tucanos e demais setores conservadores da política nacional não querem que a Petrobrás nem o Estado brasileiro voltem a controlar esse patrimônio tão estratégico para o Brasil”, acreditam os petroleitos, que afirma que “não é por acaso que a oposição arma uma CPI no momento em que o governo e a sociedade discutem mudanças na Lei do Petróleo.”
O deputado André Vargas (PT-PR), ao sair da reunião da coordenação da bancada petista, esta manhã, disse que “vamos para as ruas denunciar essa irresponsabilidade.” Ele acredita que ''a pressão popular vai mostrar ao PSDB que não podemos solapar este patrimônio nacional.”
De Brasília
Márcia Xavier
Com agências
Com agências
Vermelho.
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