21/05/2009
Folha Online, no Rio
A passeata em defesa da Petrobras e contra a CPI para investigar a estatal reúne de 2.500 a 6.000 pessoas no centro do Rio, segundo estimativa da Polícia Militar. Já os organizadores da manifestação calculam em 4.000 os presentes na marcha.
O coordenador-geral da FUP (Federação Única de Petroleiros), João Antonio de Moraes, criticou a criação da CPI da Petrobras no Senado por partidos de oposição.
"Essa CPI é fruto do lobby das multinacionais para ficarem com nosso petróleo. Defendemos a investigação, a transparência total na Petrobras. Mas existem outros mecanismos sem ser a CPI para serem utilizados. Isso é política", disse ele.
Moraes também defendeu uma nova lei para o petróleo. "A atual legislação não garante o controle do povo sobre a riqueza. A descoberta do pré-sal só reforça essa necessidade."
Os participantes da passeata usam um adesivo com a frase: "Parar a Petrobrás é parar o Brasil". Eles voltaram a acentuar a última sílaba do nome da estatal com o argumento que isso reforça a ideia de que a Petrobras é do Brasil.
Participam da passeata os deputados federais petistas Chico D'Angelo e Luiz Sérgio, e a deputada estadual Inês Pandeló. Caravanas de sindicatos de metalúrgicos de várias partes do país também estão na passeata, que deve acabar com um abraço à sede da Petrobras. A caminhada saiu da da Candelária em direção à avenida Chile, endereço da estatal no Rio.
A passeata em defesa da Petrobras e contra a CPI para investigar a estatal reúne de 2.500 a 6.000 pessoas no centro do Rio, segundo estimativa da Polícia Militar. Já os organizadores da manifestação calculam em 4.000 os presentes na marcha.
O coordenador-geral da FUP (Federação Única de Petroleiros), João Antonio de Moraes, criticou a criação da CPI da Petrobras no Senado por partidos de oposição.
"Essa CPI é fruto do lobby das multinacionais para ficarem com nosso petróleo. Defendemos a investigação, a transparência total na Petrobras. Mas existem outros mecanismos sem ser a CPI para serem utilizados. Isso é política", disse ele.
Moraes também defendeu uma nova lei para o petróleo. "A atual legislação não garante o controle do povo sobre a riqueza. A descoberta do pré-sal só reforça essa necessidade."
Os participantes da passeata usam um adesivo com a frase: "Parar a Petrobrás é parar o Brasil". Eles voltaram a acentuar a última sílaba do nome da estatal com o argumento que isso reforça a ideia de que a Petrobras é do Brasil.
Participam da passeata os deputados federais petistas Chico D'Angelo e Luiz Sérgio, e a deputada estadual Inês Pandeló. Caravanas de sindicatos de metalúrgicos de várias partes do país também estão na passeata, que deve acabar com um abraço à sede da Petrobras. A caminhada saiu da da Candelária em direção à avenida Chile, endereço da estatal no Rio.
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