Pois é, enquanto Lula viaja para fortalecer ainda mais a PETROBRAS, os entreguistas demotucanos ficam preocupados com CPI. Pode ficar certo: esses vendilhões vão dar um tiro no pé.
BBC Brasil a Riad
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste domingo que "ficou muito satisfeito com os resultados obtidos" em sua visita de dois dias à Arábia Saudita.
Segundo o presidente, o Brasil avançou na relação comercial com o país árabe e abriu caminho para novos investimentos em setores estratégicos como energia e alimentos.
"A partir de agora, o Brasil e a Arábia Saudita terão uma relação ainda mais forte, eu fico muito satisfeito com os resultados e a visita ao país", disse Lula em entrevista coletiva em Riad.
Segundo o presidente, o Brasil já é considerado um país de ponta e os árabes respeitam a posição brasileira no comércio mundial.
"E isso foi sentido nesta visita quando notamos que os árabes querem investir no Brasil e esperam o mesmo dos empresários brasileiros. Há uma confiança mútua entre os dois países."
Segundo o presidente, a Arábia Saudita tem interesse em atrair empresas brasileiras nos setores de petróleo, gás, mineração, aviação, engenharia e construção.
"Os dois países estão investindo em grandes obras de infra-estrutura e nós podemos contribuir com a transferência tecnológica para a modernização da indústria saudita", destacou.
Lula enfatizou que o Brasil não vai parar de procurar países parceiros para atender seus interesses estratégicos.
De acordo com ele, o governo brasileiro vai se esforçar ao máximo na busca constante por parceiros econômicos, especialmente nos mercados do hemisfério sul.
Ele também sugeriu que Arábia Saudita e Brasil usassem parte de suas reservas internacionais, depositadas em títulos do tesouro americano, para a produção e investimentos.
Acordos
Durante os dois dias em que esteve no país árabe, Lula se encontrou com o rei saudita Abdullah Bin Abdulaziz Al Saud e discutiu com ele importantes acordos entre os dois países.
Neste domingo, Lula discursou para empresários sauditas e brasileiros e assistiu a assinatura de acordos de parceira entre a Petrobras e uma empresa saudita para a exploração de petróleo calcinado na Arábia Saudita.
O petróleo calcinado é um minério de carbono que é usado em usinas termoelétricas e empresas de alumínio e aço.
"A assinatura deste acordo era um grande desejo meu, eu queria muito que esta parceria fosse concretizada", revelou Lula.
A Confederação Nacional da Indústria e a Câmara de Comércio Árabe Brasileira assinaram acordos de cooperação com a Câmara de Comércio e Indústria de Riad.
Outra empresa brasileira, a Biocomm, assinou uma parceria para produzir insulina humana na Arábia Saudita
No sábado, o Brasil já havia assinado importantes acordos estratégicos em setores como o petrolífero, industrial, de investimentos e turismo.
Os acordos abrem a possibilidade de amplos investimentos mútuos nos próximos anos.
Segundo o Itamaraty, os acordos incluem ainda o desenvolvimento científico, tecnológico, hídrico, elétrico e de infra-estrutura, o que abriria caminho para empresas brasileiras e pessoas físicas interessadas em entrar em projetos bilionários que a Arábia Saudita planeja em seu território.
No setor de energia, os dois países firmaram cooperação em projetos petrolíferos, de gás, de mineração e de petroquímicos.
O setor de alimentos também foi incluído, onde o Brasil já possui grandes negócios com o governo saudita, como nas áreas de produtos agrícolas e pecuários.
Comércio
O governo brasileiro quer ampliar o volume de comércio com o país árabe. No ano passado, o Brasil exportou US$ 2,56 bilhões (cerca de R$ 5,34 bilhões) para o país.
A Arábia Saudita é o maior parceiro comercial do Brasil na região.
Pelo acordo, brasileiros e sauditas deverão "estimular a expansão e a diversificação de suas relações comerciais, incluindo o intercâmbio de bens e serviços".
Brasil e Arábia Saudita também assinaram acordos de cooperação em áreas de infra-estrutura para o desenvolvimento de ferrovias, transportes, aviação, construção de estradas, telecomunicações, energia e tratamento e reciclagem de lixo.
Foram incluídos ainda intercâmbios nas áreas de esportes, mídia, televisão, rádio, publicações e turismo.
Blocos
O Brasil vem aumentando sua presença econômica e estratégica no mundo árabe nos últimos anos, especialmente na região do Golfo, e conta com a Arábia Saudita como aliada.
Lula falou do esforço brasileiro em destravar o acordo de livre comércio entre o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo (GCC, na sigla em inglês).
O GCC foi idealizado pela Arábia Saudita e é formado ainda por Emirados Árabes Unidos, Omã, Kuwait, Bahrein e Catar.
"O Brasil tomou a iniciativa de liderar as negociações em nome do Mercosul para avançarmos neste tratado com o bloco árabe", disse.
As negociações foram iniciadas em 2005, durante a 1ª Cúpula América do Sul Países Árabes (ASPA) e retomadas durante o segundo encontro da ASPA em Doha, no Catar, em março deste ano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste domingo que "ficou muito satisfeito com os resultados obtidos" em sua visita de dois dias à Arábia Saudita.
Segundo o presidente, o Brasil avançou na relação comercial com o país árabe e abriu caminho para novos investimentos em setores estratégicos como energia e alimentos.
"A partir de agora, o Brasil e a Arábia Saudita terão uma relação ainda mais forte, eu fico muito satisfeito com os resultados e a visita ao país", disse Lula em entrevista coletiva em Riad.
Segundo o presidente, o Brasil já é considerado um país de ponta e os árabes respeitam a posição brasileira no comércio mundial.
"E isso foi sentido nesta visita quando notamos que os árabes querem investir no Brasil e esperam o mesmo dos empresários brasileiros. Há uma confiança mútua entre os dois países."
Segundo o presidente, a Arábia Saudita tem interesse em atrair empresas brasileiras nos setores de petróleo, gás, mineração, aviação, engenharia e construção.
"Os dois países estão investindo em grandes obras de infra-estrutura e nós podemos contribuir com a transferência tecnológica para a modernização da indústria saudita", destacou.
Lula enfatizou que o Brasil não vai parar de procurar países parceiros para atender seus interesses estratégicos.
De acordo com ele, o governo brasileiro vai se esforçar ao máximo na busca constante por parceiros econômicos, especialmente nos mercados do hemisfério sul.
Ele também sugeriu que Arábia Saudita e Brasil usassem parte de suas reservas internacionais, depositadas em títulos do tesouro americano, para a produção e investimentos.
Acordos
Durante os dois dias em que esteve no país árabe, Lula se encontrou com o rei saudita Abdullah Bin Abdulaziz Al Saud e discutiu com ele importantes acordos entre os dois países.
Neste domingo, Lula discursou para empresários sauditas e brasileiros e assistiu a assinatura de acordos de parceira entre a Petrobras e uma empresa saudita para a exploração de petróleo calcinado na Arábia Saudita.
O petróleo calcinado é um minério de carbono que é usado em usinas termoelétricas e empresas de alumínio e aço.
"A assinatura deste acordo era um grande desejo meu, eu queria muito que esta parceria fosse concretizada", revelou Lula.
A Confederação Nacional da Indústria e a Câmara de Comércio Árabe Brasileira assinaram acordos de cooperação com a Câmara de Comércio e Indústria de Riad.
Outra empresa brasileira, a Biocomm, assinou uma parceria para produzir insulina humana na Arábia Saudita
No sábado, o Brasil já havia assinado importantes acordos estratégicos em setores como o petrolífero, industrial, de investimentos e turismo.
Os acordos abrem a possibilidade de amplos investimentos mútuos nos próximos anos.
Segundo o Itamaraty, os acordos incluem ainda o desenvolvimento científico, tecnológico, hídrico, elétrico e de infra-estrutura, o que abriria caminho para empresas brasileiras e pessoas físicas interessadas em entrar em projetos bilionários que a Arábia Saudita planeja em seu território.
No setor de energia, os dois países firmaram cooperação em projetos petrolíferos, de gás, de mineração e de petroquímicos.
O setor de alimentos também foi incluído, onde o Brasil já possui grandes negócios com o governo saudita, como nas áreas de produtos agrícolas e pecuários.
Comércio
O governo brasileiro quer ampliar o volume de comércio com o país árabe. No ano passado, o Brasil exportou US$ 2,56 bilhões (cerca de R$ 5,34 bilhões) para o país.
A Arábia Saudita é o maior parceiro comercial do Brasil na região.
Pelo acordo, brasileiros e sauditas deverão "estimular a expansão e a diversificação de suas relações comerciais, incluindo o intercâmbio de bens e serviços".
Brasil e Arábia Saudita também assinaram acordos de cooperação em áreas de infra-estrutura para o desenvolvimento de ferrovias, transportes, aviação, construção de estradas, telecomunicações, energia e tratamento e reciclagem de lixo.
Foram incluídos ainda intercâmbios nas áreas de esportes, mídia, televisão, rádio, publicações e turismo.
Blocos
O Brasil vem aumentando sua presença econômica e estratégica no mundo árabe nos últimos anos, especialmente na região do Golfo, e conta com a Arábia Saudita como aliada.
Lula falou do esforço brasileiro em destravar o acordo de livre comércio entre o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo (GCC, na sigla em inglês).
O GCC foi idealizado pela Arábia Saudita e é formado ainda por Emirados Árabes Unidos, Omã, Kuwait, Bahrein e Catar.
"O Brasil tomou a iniciativa de liderar as negociações em nome do Mercosul para avançarmos neste tratado com o bloco árabe", disse.
As negociações foram iniciadas em 2005, durante a 1ª Cúpula América do Sul Países Árabes (ASPA) e retomadas durante o segundo encontro da ASPA em Doha, no Catar, em março deste ano.
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