segunda-feira, 11 de maio de 2009

QUE SUJEITO MAIS CARA-DE-PAU


Parece que José Serra ou está com amnésia ou viveu no Chile no tempo que FHC desgovernou o Brasil.

Já que Serra não está lembrado do que ocorreu no Brasil no desastrado governo FHC, o Terror vai refrescar a memória dele: Peço que me corrija se eu estiver errado ou acrescente algo mais no seu comentário.

O governo FHC foi três vezes ao FMI.

O governo FHC doou boa parte das estatais brasileiras, dentre as quais a Vale do Rio Doce, quando Serra era Ministro do Planejamento, que teve como líder da negociata Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, acusado de pedir suposta propina, de R$ 15 milhões, ao empresário Benjamin Steinbruch para formar o consórcio que liderou a compra a Vale.Para quem não se lembra: Ricardo Sérgio foi tesoureiro de Serra em duas campanhas eleitorais. Só o DEMO sabe o que foi feito com a grana da venda das estatais.

O governo FHC criou o PROER com o intuito de salvar seu filho da bancarrota.O povão não ganhou nada com isso. Por este esquema, José Serra foi condenado a devolver R$ 200 milhões de reais à União. Serra escapou da dívida porque o primeiro ato de Gilmar Mendes na presidência do STF foi determinar o arquivamento da ação de improbidade administrativa que condenara, em Primeira Instância, José Serra e demais membros da equipe econômica de FHC.

O governo FHC fez duas reformas administrativas que ferrou uma boa parte dos servidores públicos.

Na época do governo FHC o risco-país era enorme, os salários achatados, e o povo passava fome.

FHC pegou o Brasil com uma carga tributária de 26% do PIB e entregou a Lula com 37%.

FHC pegou uma dívida interna de R$ 60 bi e deixou de herança uma dívida de R$ 6oo bi.

A taxa de juro do BC na era FHC-Serra era muito maior que a do governo Lula.

Já o governo Lula não foi nenhuma vez ao FMI, ao contrário, pagou o que devia e hoje é credor perante o FMI.

Lula não vendeu nenhuma empresa estatal, ao contrário, comprou, como fez com a Nossa Caixa de Serra.

Os juros ditado pelo BC na era Lula são muito menores que a do governo FHC.Nem se compara.

Os servidores públicos tiveram aumento reais nos seus vencimentos no governo Lula.

O Risco-Brasil no governo Lula praticamente não existe.

Lula não criou um PROER para salvar banqueiro safado, falido.


Lula criou o Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda do mundo. Ontem, acusado de ser bolsa-esmola, bolsa-pobreza, um programa eleitoreiro. Hoje, Serra e sua trupe defendem este programa.

Portanto, vê-se que esse sujeitinho mau-caráter não tem nenhuma autoridade para criticar a política econômica de Lula.

Serra critica política econômica do BC e governo Lula

Publicado em 11.05.2009

Apesar de avisar à plateia que não falaria como eventual candidato à Presidência, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), fez nesta segunda-feira (11) um discurso recheado de críticas à política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva no encerramento do Fórum Exame, na capital paulista, que abordou as alternativas para a retomada da economia depois da crise. Serra acusou o Banco Central (BC) de ser "patrono" de uma "ciranda financeira" baseada em juros altos e câmbio desvalorizado.

O governador paulista comparou o efeito da atuação do BC ao esquema especulativo de pirâmide - no qual o rendimento dos investidores mais antigos é pago pelos recursos dos investidores mais recentes - criado pelo imigrante italiano Carlo Ponzi durante os anos 1920, nos Estados Unidos. "Eu tenho um câmbio que não me remunera como exportador, antecipo a entrada de dólar aplico na maior taxa de juros do mundo, compro dólar mais barato e saio ganhando, numa cadeia da felicidade, uma espécie de efeito Ponzi caboclo", afirmou.

Em entrevista após o evento, o tucano disse que o BC comete esse tipo de erro por falta de conhecimento. "Não é má-fé nem problema das metas de inflação, mas de insuficiente conhecimento da economia e de modelos inadequados que partem de demasiadas suposições, não muito realistas", disse o governador.

Alerta

Serra começou o discurso no evento alertando os convidados de que falaria como governador e economista. "Não estou concentrado em uma candidatura a presidente no ano que vem, portanto não poderia falar como candidato, embora o presidente da República, os partidos e a imprensa me encarem como candidato", afirmou. "Não é uma condição que eu assumi. Portanto, vou me eximir de falar nessa condição.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à sucessão de Lula em 2010, foi convidada para participar do fórum, mas não compareceu. Faziam parte da audiência de Serra os economistas ganhadores do Prêmio Nobel Edward Prescott e Robert Mundell.

Fonte: AE

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