Arruda aprova R$ 541 mi para empresas do mensalão em 2010 Está no orçamento do Distrito Federal, que acaba de ser aprovado pelos deputados da Câmara Legislativa. A oposição está fazendo as contas e já concluiu que só as empresas de informática ligadas ao esquema do mensalão do Dem, no Distrito Federal, vão receber R$ 541,1 milhões de reais em 2010.
Os repasses foram votados e aprovados na noite desta terça-feira pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. Serão beneficiadas pelos repasses as empresas: B2BR, Linknet, Info Educacional, Uni Repro, Vertax e Adler, além da Sangari, que produziu os milionários Kit-ciência, da Secretaria de Educação, também alvo da PF.
A verba pública que irriga estas empresas de informática foi fundamental no esquema do mensalão. E aparentemente vai continuar jorrando nas contas dos mensaleiros. O dinheiro é uma espécie de pagamento ao financiamento de campanha e à manutenção de apoio político ao governo – segundo denúncia, acompanhada de filmagens e grampos, feita à Polícia Federal.
Estas empresas têm contratos com o governo que configuram “ato jurídico perfeito”, isto é, são legais. As verbas atendem a um cronograma de pagamentos por supostos serviços previstos em contrato – e hoje investiga-se se pagam também favores políticos.
Interromper o “Durvalduto” dependerá de ação do Ministério Público e do Tribunal de Contas, determinando o bloqueio do pagamento destes contratos até que sejam esclarecidas as suspeitas.
Os repasses foram votados e aprovados na noite desta terça-feira pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. Serão beneficiadas pelos repasses as empresas: B2BR, Linknet, Info Educacional, Uni Repro, Vertax e Adler, além da Sangari, que produziu os milionários Kit-ciência, da Secretaria de Educação, também alvo da PF.
A verba pública que irriga estas empresas de informática foi fundamental no esquema do mensalão. E aparentemente vai continuar jorrando nas contas dos mensaleiros. O dinheiro é uma espécie de pagamento ao financiamento de campanha e à manutenção de apoio político ao governo – segundo denúncia, acompanhada de filmagens e grampos, feita à Polícia Federal.
Estas empresas têm contratos com o governo que configuram “ato jurídico perfeito”, isto é, são legais. As verbas atendem a um cronograma de pagamentos por supostos serviços previstos em contrato – e hoje investiga-se se pagam também favores políticos.
Interromper o “Durvalduto” dependerá de ação do Ministério Público e do Tribunal de Contas, determinando o bloqueio do pagamento destes contratos até que sejam esclarecidas as suspeitas.
Fonte:Blog da Cistina Lemos
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