Enquanto esse sabujo fica falando merda, o Terror está feliz da vida. Afinal, não é nada ruim receber R$ 3 milhões do governo federal para manter este blog sujo.Mais: o Terror vai exigir que Dilma aumente esse valor para R$ 50 milhões.Ah!, o Terror é favor de que se abra a caixa-preta do PiG, a começar pelo Estadão e de seus sabujos vendidos e alugados.
''Democratização'' ou mero desvio?
Autor(es): Eugênio Bucci
O Estado de S. Paulo - 30/12/2010
A manchete da Folha de S.Paulo de terça-feira passada jogou luz sobre uma das mais soturnas caixas-pretas da administração federal: o uso de verbas públicas em campanhas publicitárias. Planalto pulveriza sua propaganda em 8.094 veículos, informou a chamada no alto da primeira página. A reportagem, assinada por Fernando Rodrigues, conta que de 2003 até hoje houve um aumento de 1.522% no número de órgãos de imprensa que recebem recursos federais como receita publicitária. Eram 499 em 2003 e somam hoje 8.094. Mas - atenção - não houve um crescimento significativo do gasto total. Os dois governos Lula investiram, em média, R$ 2,3 bilhões por ano em publicidade (aí incluídos os custos de produção das campanhas, mais as verbas de patrocínios destinadas a projetos esportivos e culturais), valor que não se distancia substancialmente do que foi empregado na gestão de Fernando Henrique Cardoso. A diferença entre eles foi o que a reportagem da Folha chama de pulverização.
No linguajar de apoiadores do governo atual, a palavra mais adequada não seria pulverização, mas "democratização". Ontem, em discurso no complexo industrial e portuário de Suape, em Pernambuco, o próprio presidente Lula foi ainda mais retumbante. Vangloriou-se de ter resolvido "socializar" o dinheiro de publicidade. A tese do discurso do presidente e de seus apoiadores é primária: dar recursos públicos a muitos soa mais "democrático" do que dá-los a poucos. Verdade? Não necessariamente. Demagogia? Sem dúvida. Primeiro, porque o grosso do dinheiro foi para os veículos dominantes - como sempre, o principal foi para os de sempre. Depois, porque o atual governo usou alguns trocados não para tornar a sua comunicação mais eficiente, mas para fazer média com os jornais e as emissoras de menor porte.Nada mal, pior era antes, que só o PiG comia.
Antes de entender - e desmontar - as justificativas do discurso oficial de "democratização", lembremos que, sobre esse assunto, os governos se sucedem sem detalhar valores. Publicidade oficial, como já foi dito, é caixa-preta. O contribuinte não sabe quanto cada veículo recebeu dos cofres públicos e sabe menos ainda sobre os resultados dessas campanhas, pulverizadas ou não Os bilhões de reais despejados em propaganda rendem popularidade para quem governa, mas até hoje não se tem uma única prova de que realizem algo de bom para o interesse público - que, por definição, deveria ser apartidário. Se esses dados fossem divulgados, ficaria explícito que a verba de publicidade oficial vem sendo administrada, no Brasil, mais para melhorar a imagem de políticos (e massagear o ego e o caixa dos empresários de comunicação) e menos, muito menos, para atender ao interesse público. Concordo:é caixa-prera mesmo, e o governo Lula deverua ter aberto sim, para o povo saber quanto o Estadão ganhou em oitos anos.
Nesse quadro, falar em "democratização" é quase um deboche. O gasto do Planalto em propaganda é uma enormidade: R$ 2,3 bilhões correspondem a quase um terço do que a Rede Globo faturou com publicidade ao longo de 2009. Na escala de grandeza do nosso mercado publicitário, é uma fortuna. O Estado brasileiro é um Estado anunciante: somadas, as campanhas dos governos federal, estaduais e municipais alcançam cifras escandalosas e vêm estatizando uma fatia expressiva do mercado.
Além de deboche, a palavra "democratização" é um biombo novo para encobrir um vício velho: o uso de dinheiro público para amaciar a imprensa privada. Essa prática já deveria ter sido varrida pela cultura democrática, mas está aí, intacta, e cresce a cada ano. Não deveria ser assim. Quando compra espaço publicitário, o agente público deveria orientar-se pelo dever de buscar o melhor serviço pelo menor preço. Deveria buscar o veículo que lhe dá acesso à audiência pretendida nas melhores condições. Ponto. Quanto a isso, a compra de espaço publicitário pelo Estado não é diferente da compra de aparelhos de ar-condicionado, de computadores ou de vacinas. Há agentes públicos que se vangloriam de distribuir a verba publicitária de acordo com a participação dos veículos no mercado, dando a esse critério um peso aparentemente absoluto. É claro que se devem levar em conta as audiências gerais de cada veículo quando se concebe uma campanha governamental, mas esse não é nem deve ser o fator decisivo. Se fosse, o Estado deveria comprar vacinas não pela qualidade, mas pela participação de cada laboratório no mercado. Compraria um pouquinho de cada laboratório. O mesmo deveria ser feito com a compra de aparelhos de ar-condicionado e de computadores. Enfim, se esse for o critério determinante, teremos de dizer adeus ao princípio - democrático - das licitações.
O argumento mais grave e mais falacioso, no entanto, é outro. Há burocratas que posam de justiceiros e garantem que "pulverizando" as verbas fortalecem os veículos "alternativos" contra a "mídia conservadora". Parece incrível, mas é o que dizem. Ora, se o governo quer estimular a diversidade da imprensa, que crie linhas de fomento, com financiamentos que possam ser - aí, sim, democraticamente - disputados pelos interessados, mediante regras públicas e transparentes. Usar dinheiro de publicidade para fortalecer os "alternativos" não consta das diretrizes legais para a publicidade oficial. Esse argumento, portanto, não tem sustentação legal. Se o gestor público que favorece jornaizinhos de parentes age mal, aquele que dá uma força aos sites dos correligionários age mal do mesmo modo. Nos dois casos, o servidor extrapola o seu poder discricionário. E, mais do que isso, deixa claro que, para ele, não importa se a mensagem oficial será recebida e compreendida pelo público esperado; seu negócio é fazer média com os veículos.
Concentrada nos grandes ou "democratizada" nos pequenos, a publicidade oficial tem sido a moeda dos governos para relações promíscuas com a imprensa. Até quando?
Em todo caso, feliz 2011.
JORNALISTA, É PROFESSOR DA ECA-USP E DA ESPM
A manchete da Folha de S.Paulo de terça-feira passada jogou luz sobre uma das mais soturnas caixas-pretas da administração federal: o uso de verbas públicas em campanhas publicitárias. Planalto pulveriza sua propaganda em 8.094 veículos, informou a chamada no alto da primeira página. A reportagem, assinada por Fernando Rodrigues, conta que de 2003 até hoje houve um aumento de 1.522% no número de órgãos de imprensa que recebem recursos federais como receita publicitária. Eram 499 em 2003 e somam hoje 8.094. Mas - atenção - não houve um crescimento significativo do gasto total. Os dois governos Lula investiram, em média, R$ 2,3 bilhões por ano em publicidade (aí incluídos os custos de produção das campanhas, mais as verbas de patrocínios destinadas a projetos esportivos e culturais), valor que não se distancia substancialmente do que foi empregado na gestão de Fernando Henrique Cardoso. A diferença entre eles foi o que a reportagem da Folha chama de pulverização.
No linguajar de apoiadores do governo atual, a palavra mais adequada não seria pulverização, mas "democratização". Ontem, em discurso no complexo industrial e portuário de Suape, em Pernambuco, o próprio presidente Lula foi ainda mais retumbante. Vangloriou-se de ter resolvido "socializar" o dinheiro de publicidade. A tese do discurso do presidente e de seus apoiadores é primária: dar recursos públicos a muitos soa mais "democrático" do que dá-los a poucos. Verdade? Não necessariamente. Demagogia? Sem dúvida. Primeiro, porque o grosso do dinheiro foi para os veículos dominantes - como sempre, o principal foi para os de sempre. Depois, porque o atual governo usou alguns trocados não para tornar a sua comunicação mais eficiente, mas para fazer média com os jornais e as emissoras de menor porte.Nada mal, pior era antes, que só o PiG comia.
Antes de entender - e desmontar - as justificativas do discurso oficial de "democratização", lembremos que, sobre esse assunto, os governos se sucedem sem detalhar valores. Publicidade oficial, como já foi dito, é caixa-preta. O contribuinte não sabe quanto cada veículo recebeu dos cofres públicos e sabe menos ainda sobre os resultados dessas campanhas, pulverizadas ou não Os bilhões de reais despejados em propaganda rendem popularidade para quem governa, mas até hoje não se tem uma única prova de que realizem algo de bom para o interesse público - que, por definição, deveria ser apartidário. Se esses dados fossem divulgados, ficaria explícito que a verba de publicidade oficial vem sendo administrada, no Brasil, mais para melhorar a imagem de políticos (e massagear o ego e o caixa dos empresários de comunicação) e menos, muito menos, para atender ao interesse público. Concordo:é caixa-prera mesmo, e o governo Lula deverua ter aberto sim, para o povo saber quanto o Estadão ganhou em oitos anos.
Nesse quadro, falar em "democratização" é quase um deboche. O gasto do Planalto em propaganda é uma enormidade: R$ 2,3 bilhões correspondem a quase um terço do que a Rede Globo faturou com publicidade ao longo de 2009. Na escala de grandeza do nosso mercado publicitário, é uma fortuna. O Estado brasileiro é um Estado anunciante: somadas, as campanhas dos governos federal, estaduais e municipais alcançam cifras escandalosas e vêm estatizando uma fatia expressiva do mercado.
Além de deboche, a palavra "democratização" é um biombo novo para encobrir um vício velho: o uso de dinheiro público para amaciar a imprensa privada. Essa prática já deveria ter sido varrida pela cultura democrática, mas está aí, intacta, e cresce a cada ano. Não deveria ser assim. Quando compra espaço publicitário, o agente público deveria orientar-se pelo dever de buscar o melhor serviço pelo menor preço. Deveria buscar o veículo que lhe dá acesso à audiência pretendida nas melhores condições. Ponto. Quanto a isso, a compra de espaço publicitário pelo Estado não é diferente da compra de aparelhos de ar-condicionado, de computadores ou de vacinas. Há agentes públicos que se vangloriam de distribuir a verba publicitária de acordo com a participação dos veículos no mercado, dando a esse critério um peso aparentemente absoluto. É claro que se devem levar em conta as audiências gerais de cada veículo quando se concebe uma campanha governamental, mas esse não é nem deve ser o fator decisivo. Se fosse, o Estado deveria comprar vacinas não pela qualidade, mas pela participação de cada laboratório no mercado. Compraria um pouquinho de cada laboratório. O mesmo deveria ser feito com a compra de aparelhos de ar-condicionado e de computadores. Enfim, se esse for o critério determinante, teremos de dizer adeus ao princípio - democrático - das licitações.
O argumento mais grave e mais falacioso, no entanto, é outro. Há burocratas que posam de justiceiros e garantem que "pulverizando" as verbas fortalecem os veículos "alternativos" contra a "mídia conservadora". Parece incrível, mas é o que dizem. Ora, se o governo quer estimular a diversidade da imprensa, que crie linhas de fomento, com financiamentos que possam ser - aí, sim, democraticamente - disputados pelos interessados, mediante regras públicas e transparentes. Usar dinheiro de publicidade para fortalecer os "alternativos" não consta das diretrizes legais para a publicidade oficial. Esse argumento, portanto, não tem sustentação legal. Se o gestor público que favorece jornaizinhos de parentes age mal, aquele que dá uma força aos sites dos correligionários age mal do mesmo modo. Nos dois casos, o servidor extrapola o seu poder discricionário. E, mais do que isso, deixa claro que, para ele, não importa se a mensagem oficial será recebida e compreendida pelo público esperado; seu negócio é fazer média com os veículos.
Concentrada nos grandes ou "democratizada" nos pequenos, a publicidade oficial tem sido a moeda dos governos para relações promíscuas com a imprensa. Até quando?
Em todo caso, feliz 2011.
JORNALISTA, É PROFESSOR DA ECA-USP E DA ESPM
14 comentários:
Feliz Ano Novo meu prezado amigo Gilvan. Que este seja um ano muito próspero, para você e sua família.
Na verdade, o PiG (*) não se conforma é com o uso de verbas publicitárias para a sustentação do GRANNA (**).
(*) A parcela minoritária da "mídia" nacional que ainda não foi cooptada pelo poder dominante, e que segue noticiando os fatos gerados pelo governo do modo que eles realmente são, e não como Lula, o PT e os fiéis da seita lulo-petista gostariam que eles parecessem. Nesse caso, o mensalão, por exemplo, foi noticiado como o desvio de dinheiro, inclusive público, para a compra de parlamentares – caracterizando-se como o "Golpe do Mensalão Federal" -, e, não, como um crime comum de caixa 2. E noticiar os fatos como eles realmente são é considerado, pelos petistas, como golpe. Em decorrência disso, essa parcela minoritária da imprensa, ainda livre, tem sido denominada por eles de PiG – o Partido da Imprensa Golpista. E estão doidos para encabrestá-la, como fizeram com o resto.
(**) A parcela majoritária da "mídia" nacional, que vem se comportando como um autêntico partido golpista. Cooptada pelo poder dominante, ela só noticia ou interpreta os fatos gerados pelo governo de acordo com aquilo que Lula, o PT e os fiéis da seita lulo-petista admitem saber, ver e ouvir. O "Golpe do Mensalão Federal", por exemplo, foi convertido num crime comum de caixa 2. O nome "GRANNA" é, obviamente, apenas uma analogia que se faz com o Granma, que é o porta-voz oficial das mentiras da ditadura cubana.
Me parece que, a se levar a sério o comentário do "anonimo", só quem escreve A VERDADE são os grandes jornais, e os pequenos OBRIGATORIAMENTE tem que elogiar as atitudes governistas...
Tenha dó, seu "anonimo"...
Nesses oito anos, a grande imprensa só fez desancar, mentir, forjar provas contra Lula e agora contra Dilma, e o governo tem que abaixar a cabeça e continuar abastecendo o PIG com gordas verbas?
Só existe jornal (e revistas) no Rio e em São Paulo?
E os outros 25 estados, não são brasileiros???
P.S.: Você não tem nome não?
Porquê se esconder como "anonimo"???
Tenha dó, seu Carlos...
Nesses oito anos, a grande imprensa quase que não pode fazer outra coisa senão noticiar os assombrosos escândalos que o Governo Lula, Dilma inclusa, ia produzindo, às catadupas, como se essa fosse a única e maior função do governo. E, ainda por cima, teve que suportar as sucessivas investidas dos poderosos do turno, no sentido de calá-la ou, pelo menos, colocá-la no cabresto. Enquanto isso, os órgãos de comunicação que aceitaram o cabresto governista - os integrantes do GRANNA (*) - iam recebendo polpudas verbas publicitárias, dentro daquela prática espúria que passou a ser chamada de "Bolsa-Mídia". Isso, obviamente, não é digno nem justo.
P.S.: Você não tem nome? Por que se esconder sob o codinome "Carlos"???
(*) A parcela majoritária da "mídia" nacional, que vem se comportando como um autêntico partido golpista. Cooptada pelo poder dominante, ela só noticia ou interpreta os fatos gerados pelo governo de acordo com aquilo que Lula, o PT e os fiéis da seita lulo-petista admitem saber, ver e ouvir. O "Golpe do Mensalão Federal", por exemplo, foi convertido num crime comum de caixa 2. O nome "GRANNA" é, obviamente, apenas uma analogia que se faz com o Granma, que é o porta-voz oficial das mentiras da ditadura cubana.
Os únicos mensalões que existiram foram protagonizados pelos DEMos-tunganos. Ou vc acha que FHC conseguiu aprovar tudo o que queria, inclusive a emenda da re-eleição, pelos seus belos olhos? Depois, houve o mensalão do pai-Azeredo, que recebia dinheiro das estatais para abastecer os cofres de sua e das demais campanhas amigas. A seguir, veio o mensalão do Arruda-panetone, o ex-vice do Serrágio, que molhou as mãos infectas de todos os parceiros da roubalheira, incluindo aí até membros do MP. E não é que fizeram até a oração da propina?! E como os panfletos e jornalões das famiglias Marinho, Civita, Frias e Mesquita seriam cooptados pelos petistas, se são os DEMos-tunganos quem lhes superfaturam as assinaturas??? Quem são mesmo os corruptos, hein santa?!
Tudo o que existia no Brasil antes do avento do "governo mais corrupto da história do país" (segundo o preclaro Mangabeira Unger) eram "mensalinhos" da mais variada espécie. Foi com a SOC (Sofisticada Organização Criminosa") que surgiu o "mensalão", na forma do "Golpe do Mensalão Nacional", que fez com que alguns petistas que tinham pudor chorassem copiosamente no Congresso Nacional, logo que tomaram conhecimento do monstrengo, e antes de abandonarem o partido que o Estadão chamou de Partido da Bandidagem.
Seja como for, a senhora não me venha com esse discurso vigarista, já tantas vezes desmascarado por mim, em que pretende justificar os clamorosos desmandos dos petralhas com quaisquer crimes, supostos ou reais, cometidos pelos "demo-tunganos", que são comparsas, desde sempre, do "Governo do Mensalão" e do "Partido da Bandidagem" (até os salvaram de um impeachment, lembra-se?!)! Ou seja, só mesmo uma biruta sem qualquer especificação ou uma aloprada como a senhora é que poderia cometer essa leviandade obtusa de justificar vícios com vícios, falcatruas com falcatruas e crimes com crimes, não lhe parece?
Entendeu, minha "santa"? Entendeu, meu "anjinho barroco"? Ou vai ser desenhar?
Correção: na última frase, substituir "Ou vai ser desenhar?" por "Ou vai ser preciso desenhar?". Entendeu a correção, minha "santa"? Entendeu, meu "anjinho barroco"? Ou vai ser preciso desenhar?
"Mensalinhos"?! Quanta desfaçatez!!!
Durante o desgoverno FHC (que até compra de votos para a re-eleição, a 200 mil cada, rolou) e nos quase 30 anos dos demos-tunganos em SP, as propinas, os superfaturamentos e a compra de apoios rolaram soltos, e vc tem a cara-de-pau de chamar essas sem-vergonhices de "mensalinhos"?! "Mensalinho" o escambau! Isso é ladroagem da grossa! Sem contar, as somas fabulosas desviadas para os paraísos fiscais! Isso é que se chama tentar "tapar o sol com a peneira"! E depois ainda tem a petulância de dizer que sou eu que quero "justificar vícios com vícios, falcatruas com falcatruas e crimes com crimes"! Tome tento, seu moleque!!!
Dona Vera Bruaca:
Eu já disse, mas considerando o fato de que a senhora é descerebrada e masoquista, repito: "A senhora já se tornou repetitiva e insossa com esse discurso vigarista que tem, como objetivo precípuo, tentar justificar os erros, os vícios, os crimes e a bandidagem dos membros de um determinado partido político (o partido que o Estadão chama de "Partido da Bandidagem") com as práticas semelhantes de outros partidos políticos, os quais, diga-se de passagem, apóiam e avalizam, por omissão, os atos do primeiro, mesmo se dizendo de oposição (os "demo-tunganos" chegaram, inclusive, a salvar o Lula e o PT da "forca", como a senhora está careca de saber!).
Como é fácil de comprender, não há o menor traço de sanidade nessa tentativa espúria de justificar o roto a partir do esfarrapado. Mas a senhora tenta fazê-lo, simulando a inocência e a graça de um "anjinho barroco". Na verdade, isso não passa de ser o melhor atestado da sua ignorância, imbecilidade e, acima de tudo, leviandade. Crie vergonha nessa sua cara suja, Dona! Deixe de ser vigarista!
Contudo, a coisa não se esgota aí: a minha maior preocupação em relação à senhora, Dona Vera reside nos traços masoquistas de que tem dado mostras, e que fazem com que se apresente como especialmente distinguida e revigorada a cada vez que leva uma surra (intelectual, no caso). Parece um zumbi. E, também, nos delírios e alucinações da sua mente em decomposição psicótica, que a fazem ver "demo-tunganos" até debaixo da cama! Pretendo, por causa disso tudo, suspender a sua "bolsa de estudos", concedida na "cota" dos imbecis e semi-analfabetos, por aparente disfunção mental, má índole, má conduta e dificuldade intransponível de aprendizagem.
Quanto ao mais, se a senhora realmente tivesse frequentado escolas de verdade e, não, apenas, as madrassas do Partido da Trambicagem, saberia, pelo menos, ler e escrever, e eu não teria que estar respondendo às suas idéias curtas, curtíssimas!, e às suas sopinhas de letras, sempre vazadas em lulês: Gu-Gu-Gu!
Vade retro, Dona!
Então, para não me tornar "repetitiva", e já que vc "se diz" alfabetizado, sugiro que releia nos meus comentários anteriores, quem são e o que fazem os safardanas-membros dos verdadeiros "partidos da bandidagem"!!!
Não, Dona "Anarfa", não me condene a esse suplício de ler os seus comentários anteriores! Já não posso ver mais, na minha frente, as suas sopinhas de letras em lulês. Tudo, menos isso, vai!
Quanto aos membros do verdadeiro "Partido da Bandidagem" (pode excluir o "verdadeiro", pois só existe um, "nunca visto antes na história deste país". Nunca visto antes porque antes ele roubava sem dar na vista!), quem é que já não os conhece?
Tem razão! Não precisa relê-los, pois já leu e sabe quais são, mas não me custa repetir: são os DEMos-tunganos que desgovernaram este País até 2002, venderam as melhores empresas aos ianques e outros amiguinhos do peito, a preço de bananas, e enviaram o dinheiro da propina para paraísos fiscais! Não contentes, quebraram o País 3 vezes, pediram bilhões de dólares de empréstimo ao FMI, permitindo que este viesse aqui mandar, desmandar e exigir: juros na estratosfera, desemprego, arrocho salarial etc! São tão subservientes que adoram lamber as bundas e tirar os sapatos, quando na terra do Tio SAM! Ah! E deixaram o povão numa pindaíba tal que até hoje os querem ver pelas costas!!! kkkkkkk
ATENÇÃO, DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA":
1. Sempre que a senhora deparar com esta mensagem é sinal de que poderá continuar postando covardemente nas minhas costas, sem que eu responda às suas sopinhas de letras. Saiba, porém, que nem sequer as lerei, para que, além de uma vitória esmagadora sobre a senhora, eu tenha, também, não a ultima postagem, mas a última palavra realmente dada e recebida;
2. Isto significa que termina agora o experimento em que a senhora - trouxa como é - foi minha cobaia, e já tenho a conclusão: a senhora não é, apenas, ignorante, incompetente e covarde por postar nas minhas costas, mas, também, escandalosamente sem-vergonha, uma vez que continua a fazê-lo mesmo depois de descoberta e desmascarada! Com esta medida, estarei evitando, por outro lado, que continue - masoquista como é - a “relaxar e gozar”, mesmo em postagens anteriores, com as sucessivas “surras” que acabo sendo obrigado a lhe aplicar, sem dó nem piedade;
3. Caso ainda paire alguma dúvida a respeito do que penso da senhora e dos membros do partido que o “Estadão” chamou de “Partido da Bandidagem”, basta que releia os meus comentários anteriores. Infelizmente, não é nada de bom. Os membros a que me refiro são, obviamente, os petralhas: petistas que cometem patifarias ou que tentam justificar os petistas que as cometem, e os petistas que fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Como é fácil compreender, a senhora faz parte desse seleto grupo;
4. Por outro lado, peço permissão para usar as suas sopinhas de letras (uma verdadeira “antalogia” de asneiras!) nas aulas que ministro, para dar, aos meus alunos, exemplos de como o pensamento pode ser mal formulado e, também, de como a redação de uma pessoa aparentemente sã pode vir a se constituir num monumental atentado à razão e à linguagem escrita. Naturalmente, guardarei um ético e obsequioso segredo em relação à sua autoria;
5. Por fim, devido a essa sua mórbida fixação nos “demos” e nos “tunganos”, nada mais justo que eles sejam, de hoje em diante, permanentemente associados ao seu nome. Permita-me, então, que eu a chame, a partir de agora, com todo o respeito, de VERA “PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA”, que passa a ser o seu nome de guerra, nessa guerra inglória que a senhora trava, dia e noite - não na realidade, mas na fantasia e no delírio -, com os seus demoníacos inimigos “demos” e “tunganos”. E que, na verdade, não deixam de ser seus comparsas, já que salvaram o seu presidente e o seu partido do impeachment e da extinção;
6. Lembre: ao deparar com esta mensagem, a senhora estará lendo a última palavra sobre o tópico em discussão, e ela é minha! Se quiser “debater” (supondo que seja possível um debate entre nós), será frente a frente, em outro tópico. O que significa que a sopinha de letras que a senhora vai postar, nas minhas costas, não será lida por mim. Desculpe-me, mas não dá mais. Qualquer cristão diria o mesmo. Até o próprio Cristo! Bye, bye, BRUACA! Bye, bye, BABACA!
PS.: A ÚLTIMA PALAVRA NÃO É A QUE É ESCRITA E NINGUÉM LÊ, MAS A QUE É DADA E RECEBIDA, SUA TROUXA! PASSE O RECIBO! JÁ!
E não é que além de defensor e parte integrante da MAIOR QUADRILHA a assaltar os cofres da Nação brasileira: a tucanalha-demoníaca, o PSICOPATA DEMO TUNGANO, tal qual seu ídolo, o Zé-vampiro-baixaria, mentiu que não voltaria a nos assombrar, e voltou!!! Sai pra lá, capeta!!!
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