Ao assumir o papel de principal líder do aglomerado conservador, Serra amealhou respeitável portfólio eleitoral.
Por Wanderley Guilherme dos Santos.
Para os que temiam pelo destino da direita, as eleições propiciaram grata surpresa. Uma coalizão informal de políticos, autoridades religiosas, marqueteiros e meios de comunicação assegurou inesperada vitória ao conservadorismo social. Levado à disputa pela campanha de Marina Silva, o obscurantismo adquiriu a tradicional truculência do tucanato serrista e dobrou a campanha de Dilma Rousseff.- A carta-compromisso divulgada pela candidata algemou o Poder Executivo ao status quo da assistência a gestantes problemáticas. Por pouco o contrato de união civil entre pessoas do mesmo sexo não foi incluído entre as condutas diabólicas, bem como as pesquisas com células-tronco e, sim, o divórcio.
São todos itens da pauta privada de Marina Silva e não é impossível que compareçam às eleições de 2014. Foi uma das fatias direitistas que se deslocaram entre o primeiro e o segundo turno.
Aceitando o papel de líder do aglomerado das direitas, atraindo, inclusive, a parcela conservadora do eleitorado marineiro, José Serra azeitou a retórica e terminou com respeitável portfólio eleitoral. Emitindo mensagens acima dos partidos, praticamente sozinho, com um partido de apoio, o DEM, em frangalhos, e outro, o PSDB, batendo em retirada, enfrentou a candidata de um presidente com extraordinário apoio popular, alcançando 44% dos votos válidos.
É pouco provável que qualquer outro presidente obtenha o reconhecimento consagrado a Lula e, em decorrência, que se traduza em apoio eleitoral da magnitude observada agora. Particularmente nos estados do Nordeste, nos quais as diferenças entre a candidata Dilma e o candidato Serra foram excepcionais. Não se trata da vitória, mas não é despropositado refletir que o tamanho da vitória de Dilma no Nordeste expressa um voto de confiança em Lula.
Em discurso na noite de 31 de outubro, José Serra evitou admitir uma derrota irreversível e anunciou sua candidatura a condutor da recém-mobilizada coalizão conservadora. Consciente do lugar conquistado, reivindicou a responsabilidade pelo resultado eleitoral que, supõe, inicia um caminho novo para ele: o da direita explícita. Pouco concedeu aos partidos, ignorou o delirante vice de sua chapa, Índio da Costa, referindo-se somente, e economicamente, ao governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. Além de prometer hostilidade ao governo Dilma Rousseff, lançou um desafio a Aécio Neves: a disputa pela base eleitoral da direita em 2014.
A plataforma delineou-se ao longo dos debates e da propaganda eleitoral. Em harmonia com o conservadorismo, Serra advogou doutrinário enxugamento das contas públicas, limite às atividades pioneiras do Estado, substancial redução de impostos, proteção privilegiada às exportações e, na política externa, retorno a belicoso alinhamento ideológico aos “valores ocidentais”, com sotaque inglês. Embutiu o suicídio da política social e trabalhista vigente, no médio prazo, sob disfarce de magníficos aumentos nas aposentadorias, pensões e no salário mínimo, além de agregar um bônus ao Bolsa Família, a que impropriamente designou de 13º salário, de memória trabalhista.
Esse bônus significaria a impossibilidade de expandir o programa aos milhões de famílias ainda por incluir, por aí confinando a cobertura aos atuais beneficiários, criando um fosso cheio de ressentimento entre duas classes de famílias pobres – as cobertas e as não cobertas pelo Bolsa Família – o oposto ao que a atual política de inclusão social persegue. Combatido pelos conservadores, mesmo quando os salários estão comprimidos, o imediato aumento sugerido para o salário mínimo após sucessivos acréscimos reais nos últimos anos forçaria o empresariado, em particular o pequeno e médio, a um retorno às práticas da informalidade e, provavelmente, à diminuição na oferta de empregos.
Menor expansão das taxas de ocupação, finalmente, repercutiria na Previdência Social, que passaria a arcar com receitas proporcionalmente menores em face das despesas de aposentadorias e pensões subitamente elevadas. No médio prazo, discriminação entre as famílias pobres, informalidade e desemprego no mercado de trabalho e buracos crescentes na Previdência Social.
No contexto de uma política fiscal doutrinariamente apertada, que melhor momento para uma reforma privatista na Previdência? As propostas sociais da candidatura José Serra nada tinham de eleitoreiras. Antes, eram brilhantes como estratégia de radical reversão das políticas em curso da única forma pacífica possível, ou seja, por seu desgaste, por assim dizer, natural.
Politicamente, a candidatura José Serra prometia “peitar o Congresso” e promover uma reforma das instituições, impondo o chamado “voto distrital puro”. Nesse sistema, um eleitorado que se divida entre três candidatos, um recebendo 34% dos votos, com 33% dados a cada um dos outros dois, veria o primeiro levando 100% da representação, isto é, sendo o único eleito, “puro”, ficando 66% dos demais eleitores sem representante direto. Esse seria o resultado da inatacável ideia de moralização dos costumes políticos brasileiros, porém, sob forma de um sistema de eleição distrital. Outra consequência, o sistema partidário sofreria razoável devastação em nível nacional, com tendência ao duopólio similar ao dos partidos, Democrata e Republicano, nos Estados Unidos, e Conservador e Trabalhista, na Inglaterra.
Partidos médios de relevante significado como o Partido Socialista Brasileiro ou o Partido Republicano, ou de histórica coerência doutrinária como o PCdoB (os comunistas nostálgicos do Partidão, atual- PPS, estão para se dissolver no PSDB), seriam contidos em colégios regionais, quando não estaduais, ou desapareceriam completamente. Essa desinstitucionalização interromperia a importante tarefa de trazer para o leito da política partidária e parlamentar os conflitos sociais e econômicos das grandes periferias metropolitanas e das regiões limítrofes ao território do país já constitucionalizado. É aí que os pequenos e médios partidos operam a tradução das tensões e dos conflitos latentes de grande magnitude (veja Carajás, fruto da ausência de córregos institucionais) em demandas articuladas em termos eleitorais e partidários.
Um bipartidarismo por imposição legal alimentaria a dinâmica centrífuga das regiões ainda não integradas nacionalmente por via do mercado. À visão de uma jurisprudência com ambições demiúrgicas, escapa a complexidade dialética das relações entre sociedades heterogêneas e instituições representativas, que não se regem por pautas valorativas que, mesmo universalmente aceitas, possuem escassa eficácia operacional. O inconformismo com práticas que maculam- as instituições democráticas é saudável e costuma ter consequências positivas, cedo ou tarde. É falso, entretanto, que o preço a pagar pelo aprimoramento institucional seja a amputação da taxa de representatividade parlamentar. Não obstante, a propaganda adversa tem contaminado a avaliação de ponderável número de políticos e analistas, insinuando-se como requisito indispensável da modernidade a defesa de uma abstrata “reforma política”, cujas medidas específicas se resumem a castrar o direito de escolha da população.
A visão de milhões de eleitores mal saídos do cativeiro da miséria e do coronelismo, elegendo representantes que atendam a seus interesses, é insuportável para aqueles que só apreciam aos que pensam e se vestem como eles. A introdução do voto distrital, puro ou misto, registre-se, também faz parte do ideário de Marina Silva e de Aécio Neves, pretendentes ao eleitorado conservador, além de José Serra.
Expressiva maioria dos eleitores sabe de que lado vai votar, ao final, mesmo antes da campanha. O período de disputa é fundamental para descobrir quem ocupa o lado de sua preferência. Por entre o festival de descaminhos proposto pela rede midiática de desinformação, o tempo gratuito de televisão e rádio foi suficiente para o eleitorado identificar seus representantes. Os candidatos presidenciais reiteraram à exaustão o que pretendiam fazer no governo, em tudo que lhes foi arguido por entrevistadores. Mas profissionais da economia lastimam que os debates não tenham se convertido em esgrima econométrica e colunistas reclamam que faltou esclarecimento sobre o que pensam os candidatos. Depois alardeiam que o povo não sabe votar…
O cenário político pós-eleições de 2010 é tenso. O governo eleito vai administrar o País em período de turbulência econômica internacional. A agenda interna contém tópicos urgentes: proposta para o financiamento estável da saúde coletiva; soluções logísticas para problemas suscitados pelo desenvolvimento econômico, após décadas de descaso; estímulo ao aumento das taxas de poupança e investimentos domésticos; expansão na capacidade de produzir conhecimento e tecnologia. Tudo isso com uma base de apoio parlamentar que peca por heterogênea abundância e uma oposição em disputa pela herança conservadora. Haja democracia.
Fonte:CartaCapital
20 comentários:
Todo dia essas ratazanas vem com esse papo de erradicar a miséria! Mas o "crustáceo" alcoólatra já não erradicou DEFINITIVAMENTE a miséria nesse país????!!!
O mundo inteiro não o reverência por isso???!
Ele não é o cara???!
A Dilma não veio só pra tornar o Brasil a quinta economia do mundo??!
Cambada de mentirosos e vagabundos!!!!!
Anônimo, vagabundo é voce e sua raça.
Não, anônimo imbecil, o MELHOR Presidente que o Brasil já teve, não conseguiu erradicar toda a miséria, porque os safados DEMos-tunganos, seus comparsas, que a deixaram como herança maldita, só fizeram privatizar o patrimônio do povo brasileiro, enviando as propinas aos paraísos fiscais, e permitindo que os pobres morressem à míngua! Não é à toa que lhes deram um pontapé nos fundilhos!!! O Presidente Lula é reverenciado no mundo inteiro, é o CARA! A Dilma vai tornar o Brasil a quinta economia mundial e vai vencer novamente em 2014! Corte os pulsos, seu mentiroso vagabundo!!!
Vera, é isso aí.
quax, quax, quax, quax, .....
nervosinhos
"Nervosinho" deve estar vc, seu anônimo idiota! Pois não é que já apareceu mais um mensalão tungano!!! O MP vai botar na cadeia o cunhado e o sobrinho do tungano Alkimin devido ao mensalão, que nada mais é do que um propinoduto ao prefeito (do PPS), de Guaratinguetá, para vencer concorrência no fornecimento de merenda (?!) escolar!!! Pois é, até na merenda das criancinhas, a quadrilha demo-tungana + o PPS colocam suas mãos infectas!!!
Não se ofenda, Anônimo. Essa que o ofende já se tornou tristemente conhecida como Vera "Petralha Demo Tungana da Silva", pois vive procurando um "demo" ou um "tungano" "pra chamar de seu"! O que ela pretende, na verdade, é justificar os crimes dos seus confrades com os crimes, reais ou imaginários dos outros! Pirou!
Quem pirou e tenta justificar os crimes de seus comparsas demo-tunganos é vc, seu anônimo covarde e idiota!!!
Preste atenção, Anônimo. Antes mesmo que você fizesse referência à Dona Vera, ela já o chamou de idiota, imbecil, mentiroso e vagabundo, como se as críticas que foram dirigidas ao partido que o Estadão chama de... tivessem sido dirigidas pessoalmente a ela. Se você responder da mesma forma, mais à frente ela irá dizer que foi você quem começou a ofendê-la antes. Depois, se você insistir um pouco mais - e, principalmente, se der uma ou várias "surras" nela (não estranhe, mas ela costuma "relaxar e gozar" enquanto "apanha", viu?) - ela vai esperar algum tempo para, em seguida, postar nas suas costas, covardemente, com o objetivo de ter, pelo menos, uma falsa sensação de que sobreviveu ao massacre sofrido. Freud explica.
Não entre nessa, Anônimo, senão você vai perder um tempão com as diatribes da doidivanas! Veja só o nome de guerra dela: Vera "Petralha Demo Tungana da Silva". Já não dá para tirar todas as conclusões?
O ANÔNIMO COVARDÃO TUNGANÃO, que se acha o suprassumo da intelectualidade, pensa que somos imbecis, como ele, e que acreditamos que existe um outro idiota covarde, escrevendo aqui com o pseudônimo de "anônimo"! Cresça e apareça, seu moleque! E se não tem argumentos para defender a quadrilha demo-tungana da qual faz parte, vá escrever nos blogs dos de sua laia, tipo o Cornuto noturno!
Sr. Terror,
O blog do Sr. Aposentado Invocado traz no dia de hoje, um post com as possíveis definições para "anônimo", encontradas nos dicionários! Seria interessante que o ANÔNIMO COVARDÃO TUNGANÃO, que vem diariamente enlamear seu blog, desse uma olhada no referido post! Quem sabe criaria vergonha na cara-de-pau!!!
A "anarfa" da Dona Vera "Petralha Demo Tungana da Silva", como não sabe escrever, também não sabe distinguir as pessoas pelo seu estilo de escrever. Além disso, sempre mede os outros pela sua régua, que é pequenininha, torta e suja!
Quanto ao "ANÔNIMO COVARDÃO TUNGANÃO", não precisa clamar tanto por ele, rasgando as vestes e arrancando os cabelos, pois eu já prometi que é todo seu! Ele vai salvá-la do dragão, lembra-se?
Como a quadrilha tucanalha-DEMoníaca é indefensável, porque não sai das páginas policiais, o ANÔNIMO COVARDÃO DEMO-TUNGANÃO se faz de morto!!! kkkkkkkkkkkkkk
Calma, Dona Vera "Demo Tungano"! Nada de ataque histérico! Eu estou cuidando bem do "DEMO-TUNGANÃO" da senhora!
Vera, eu lí.Anônimo, tome tento, rapaz, deixe de molegagem, não faz bem você ficar trocando figurinhas com você mesmo.
O ANÔNIMO COVARDÃO DEMO-TUNGANãO pensa que, me ofendendo, vai me fazer desistir de lhe responder à altura! Pois tire o seu cavalinho da enchente do Zé-alagão, se não ele vai por água abaixo!
E ninguém aqui é idiota, só vc, pra achar que existe um segundo anônimo imbecil aqui!!!
A Dona Vera "PETRALHA DEMO TUNGANONA DA SILVA" pensa que, me ofendendo, vai me fazer desistir de responder às suas baixarias! Pois tire o seu jegue da enchente do Cabral-inundação e do Lula-dilúvio (ou será Lula-delúbio?), se não ele vai por água abaixo!
E ninguém aqui é idiota, só vc, pra achar que fui eu que escrevi o primeiro texto!
DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANONA
DA SILVA":
1. Sempre que a senhora deparar com esta mensagem é sinal de que poderá continuar postando covardemente nas minhas costas, sem que eu responda às suas sopinhas de letras. Saiba, porém, que nem sequer as lerei, para que, além de uma vitória esmagadora sobre a senhora, eu tenha, também, não a ultima postagem, mas a última palavra realmente dada e recebida;
2. Isto significa que termina agora o experimento em que a senhora - trouxa como é - foi minha cobaia, e já tenho a conclusão: a senhora não é, apenas, ignorante, incompetente e covarde por postar nas minhas costas, mas, também, escandalosamente sem-vergonha, uma vez que continua a fazê-lo mesmo depois de descoberta e desmascarada! Com esta medida, estarei evitando, por outro lado, que continue - masoquista como é - a “relaxar e gozar”, mesmo em postagens anteriores, com as sucessivas “surras” que acabo sendo obrigado a lhe aplicar, sem dó nem piedade;
3. Caso ainda paire alguma dúvida a respeito do que penso da senhora e dos membros do partido que o “Estadão” chamou de “Partido da Bandidagem”, basta que releia os meus comentários anteriores. Infelizmente, não é nada de bom. Os membros a que me refiro são, obviamente, os petralhas: petistas que cometem patifarias ou que tentam justificar os petistas que as cometem, e os petistas que fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Como é fácil compreender, a senhora faz parte desse seleto grupo;
4. Por outro lado, peço permissão para usar as suas sopinhas de letras (uma verdadeira “antalogia” de asneiras!) nas aulas que ministro, para dar, aos meus alunos, exemplos de como o pensamento pode ser mal formulado e, também, de como a redação de uma pessoa aparentemente sã pode vir a se constituir num monumental atentado à razão e à linguagem escrita. Naturalmente, guardarei um ético e obsequioso segredo em relação à sua autoria;
5. Por fim, devido a essa sua mórbida fixação nos “demos” e nos “tunganos”, nada mais justo que eles sejam, de hoje em diante, permanentemente associados ao seu nome. Permita-me, então, que eu a chame, a partir de agora, com todo o respeito, de VERA “PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA”, que passa a ser o seu nome de guerra, nessa guerra inglória que a senhora trava, dia e noite - não na realidade, mas na fantasia e no delírio -, com os seus demoníacos inimigos “demos” e “tunganos”. E que, na verdade, não deixam de ser seus comparsas, já que salvaram o seu presidente e o seu partido do impeachment e da extinção;
6. Lembre: ao deparar com esta mensagem, a senhora estará lendo a última palavra sobre o tópico em discussão, e ela é minha! Se quiser “debater” (supondo que seja possível um debate entre nós), será frente a frente, em outro tópico. O que significa que a sopinha de letras que a senhora vai postar, nas minhas costas, não será lida por mim. Desculpe-me, mas não dá mais. Qualquer cristão diria o mesmo. Até o próprio Cristo!
PS. EM RESUMO, DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANONA DA SILVA": DAQUI EU NÃO PASSO! É QUE, A PARTIR DESTE PONTO, COMEÇA A TERRA DA DESOLAÇÃO E DA MORTE, DO CHORO E DO RANGER DE DENTES, ONDE A SENHORA, DEPOIS DE TER SIDO ESMAGADA POR MIM COMO SE FOSSE UM VERME, VAI EXERCITAR, SOLITARIAMENTE, A SUA COVARDIA IMPOTENTE. NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR, A PARTIR DESTA POSTAGEM DO BLOG ("A DIREITA ENCONTRA O SEU MESSIAS?"), UMA ÚLTIMA SOPINHA DE LETRAS LOGO APÓS O COMENTÁRIO OU MENSAGEM QUE DEIXEI. EU NÃO A LEREI, CLARO, POIS ELA SERÁ APENAS UM RECIBO PASSADO PELA SENHORA, COMPROVANDO QUE LEU A ÚLTIMA PALAVRA SOBRE O TÓPICO, DADA, OBVIAMENTE, POR MIM. LEU TUDO? VÁ EM FRENTE, ENTÃO, SUA TROUXA!
DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANONA
DA SILVA":
1. Sempre que a senhora deparar com esta mensagem é sinal de que poderá continuar postando covardemente nas minhas costas, sem que eu responda às suas sopinhas de letras. Saiba, porém, que nem sequer as lerei, para que, além de uma vitória esmagadora sobre a senhora, eu tenha, também, não a ultima postagem, mas a última palavra realmente dada e recebida;
2. Isto significa que termina agora o experimento em que a senhora - trouxa como é - foi minha cobaia, e já tenho a conclusão: a senhora não é, apenas, ignorante, incompetente e covarde por postar nas minhas costas, mas, também, escandalosamente sem-vergonha, uma vez que continua a fazê-lo mesmo depois de descoberta e desmascarada! Com esta medida, estarei evitando, por outro lado, que continue - masoquista como é - a “relaxar e gozar”, mesmo em postagens anteriores, com as sucessivas “surras” que acabo sendo obrigado a lhe aplicar, sem dó nem piedade;
3. Caso ainda paire alguma dúvida a respeito do que penso da senhora e dos membros do partido que o “Estadão” chamou de “Partido da Bandidagem”, basta que releia os meus comentários anteriores. Infelizmente, não é nada de bom. Os membros a que me refiro são, obviamente, os petralhas: petistas que cometem patifarias ou que tentam justificar os petistas que as cometem, e os petistas que fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Como é fácil compreender, a senhora faz parte desse seleto grupo;
4. Por outro lado, peço permissão para usar as suas sopinhas de letras (uma verdadeira “antalogia” de asneiras!) nas aulas que ministro, para dar, aos meus alunos, exemplos de como o pensamento pode ser mal formulado e, também, de como a redação de uma pessoa aparentemente sã pode vir a se constituir num monumental atentado à razão e à linguagem escrita. Naturalmente, guardarei um ético e obsequioso segredo em relação à sua autoria;
5. Por fim, devido a essa sua mórbida fixação nos “demos” e nos “tunganos”, nada mais justo que eles sejam, de hoje em diante, permanentemente associados ao seu nome. Permita-me, então, que eu a chame, a partir de agora, com todo o respeito, de VERA “PETRALHA DEMO TUNGANA DA SILVA”, que passa a ser o seu nome de guerra, nessa guerra inglória que a senhora trava, dia e noite - não na realidade, mas na fantasia e no delírio -, com os seus demoníacos inimigos “demos” e “tunganos”. E que, na verdade, não deixam de ser seus comparsas, já que salvaram o seu presidente e o seu partido do impeachment e da extinção;
6. Lembre: ao deparar com esta mensagem, a senhora estará lendo a última palavra sobre o tópico em discussão, e ela é minha! Se quiser “debater” (supondo que seja possível um debate entre nós), será frente a frente, em outro tópico. O que significa que a sopinha de letras que a senhora vai postar, nas minhas costas, não será lida por mim. Desculpe-me, mas não dá mais. Qualquer cristão diria o mesmo. Até o próprio Cristo!
PS. EM RESUMO, DONA VERA "PETRALHA DEMO TUNGANONA DA SILVA": DAQUI EU NÃO PASSO! É QUE, A PARTIR DESTE PONTO, COMEÇA A TERRA DA DESOLAÇÃO E DA MORTE, DO CHORO E DO RANGER DE DENTES, ONDE A SENHORA, DEPOIS DE TER SIDO ESMAGADA POR MIM COMO SE FOSSE UM VERME, VAI EXERCITAR, SOLITARIAMENTE, A SUA COVARDIA IMPOTENTE. NÃO SE ESQUEÇA DE DEIXAR, A PARTIR DESTA POSTAGEM DO BLOG ("A DIREITA ENCONTRA O SEU MESSIAS?"), UMA ÚLTIMA SOPINHA DE LETRAS LOGO APÓS O COMENTÁRIO OU MENSAGEM QUE DEIXEI. EU NÃO A LEREI, CLARO, POIS ELA SERÁ APENAS UM RECIBO PASSADO PELA SENHORA, COMPROVANDO QUE LEU A ÚLTIMA PALAVRA SOBRE O TÓPICO, DADA, OBVIAMENTE, POR MIM. LEU TUDO? VÁ EM FRENTE, ENTÃO, SUA TROUXA!
Que o Lula já levou e continuará a levar por "água abaixo" a quadrilha tucanalha-demoníaca, isto ninguém nega! (Só) Por enquanto, já foram: Zé-alagão, Virgílio neto, o coroné Tasso-tenho-jatinho-porque-posso, César Vaia, Aleuia, Maciel, Mão-nada-santa etc! Não é à toa que os incompetentes quiseram calá-lo e impedi-lo de inaugurar obras durante esta e as próximas campanhas eleitorais! E se cuidem para não correr o risco de ter um infarto! A Dilma tem ainda 60 obras para inaugurar somente este ano!!! HE-he!!!
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