Como sabido e ressabido, Dom José Cardoso Excomungado Sobrinho, no caso da menina de 9 anos estuprada pelo pai tarado e que foi submetida a aborto, excomungou a mãe da menina, o médico que fez a cirurgia, o bisturi, a mesa de cirurgia e o diretor do hospital onde foi realizado o abrto. Agora, um padre, que defendia os menores abadonados, foi morto cruelmente por matador de aluguel e, Dom Cardoso Sobrinho, não obstante, até agora, não deu um pio sobre o assassinato frio, cruel do padre espanhol.É inadmissível uma coisa dessas. O Terror e toda população de Pernambco aguardam que Sobrinho excomungue pelo menos o mandante desse crime bárbaro.
Padre é morto em Areias
Ramiro Amigo, criador da ONG Mamer, em Jaboatão, levou um tiro de 12 disparado por motoqueiro
A morte do padre espanhol Ramiro Ludeña Y Amigo, ontem à noite, após ser alvejado no braço esquerdo por um tiro de espigarda calibre 12 no torax, levou muitas pessoas àrea de velório do Real Hospital Português de Beneficência, para onde o corpo foi liberado às 21h25. O padre é o idealizador, fundador e coordenador da ONG Movimento de Apoio aos Meninos de Rua (Mamer), que funciona há 20 anos no bairro de Socorro, em Jaboatão dos Guararapes. Aproximadamente às 21h45 a Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) começava a buscar informações sobre o caso.
Até o fechamento da edição, informações não confirmadas indicavam que à tarde padre almoçara com o vice-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Edir Pinto Peres. À noite, foi jantar na residência de uma amiga, no bairro de Areias, no Recife. Quando saía, na Rua Doutor Vilas Boas, aproximadamente às 20h, um homem não identificado se aproximou numa motocicleta e desferiu o tiro.
Socorrido por uma mulher também não identificada, Ramiro Ludeña foi levado para o Hospital Português, onde já chegou sem vida. O deputado federal Fernando Ferro e o vereador Marcelo Santa Cruz, do Cendhec, foram alguns dos que compareceram ao hospital para prestar solidariedade.
O Mamer foi criado quando o padre Ramiro Ludeña veio da Espanha para o Brasil. "Pela quantidade de meninos que tinha na rua vendendo picolé, amendoim e carregando balaio, vi que nem a sociedade, nem a igreja, nem o governo pareciam se interessar pela situação de calamidade que esses meninos viviam começando a entrar pela violência", lembrava o religioso. O padre ficou conhecido como padre Ramiro Amigo. Segundo uma colaboradora do Mamer, Rose Guaresthi, de Madri, Espanha, de onde veio o padre, nas ultimas semanas eles estavam lidando com jovens da liberdade assistida, com os quais o relacionamento era difícil, e, há alguns dias, houve "dificuldade de relacionamento do projeto".
A morte do padre espanhol Ramiro Ludeña Y Amigo, ontem à noite, após ser alvejado no braço esquerdo por um tiro de espigarda calibre 12 no torax, levou muitas pessoas àrea de velório do Real Hospital Português de Beneficência, para onde o corpo foi liberado às 21h25. O padre é o idealizador, fundador e coordenador da ONG Movimento de Apoio aos Meninos de Rua (Mamer), que funciona há 20 anos no bairro de Socorro, em Jaboatão dos Guararapes. Aproximadamente às 21h45 a Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) começava a buscar informações sobre o caso.
Até o fechamento da edição, informações não confirmadas indicavam que à tarde padre almoçara com o vice-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Edir Pinto Peres. À noite, foi jantar na residência de uma amiga, no bairro de Areias, no Recife. Quando saía, na Rua Doutor Vilas Boas, aproximadamente às 20h, um homem não identificado se aproximou numa motocicleta e desferiu o tiro.
Socorrido por uma mulher também não identificada, Ramiro Ludeña foi levado para o Hospital Português, onde já chegou sem vida. O deputado federal Fernando Ferro e o vereador Marcelo Santa Cruz, do Cendhec, foram alguns dos que compareceram ao hospital para prestar solidariedade.
O Mamer foi criado quando o padre Ramiro Ludeña veio da Espanha para o Brasil. "Pela quantidade de meninos que tinha na rua vendendo picolé, amendoim e carregando balaio, vi que nem a sociedade, nem a igreja, nem o governo pareciam se interessar pela situação de calamidade que esses meninos viviam começando a entrar pela violência", lembrava o religioso. O padre ficou conhecido como padre Ramiro Amigo. Segundo uma colaboradora do Mamer, Rose Guaresthi, de Madri, Espanha, de onde veio o padre, nas ultimas semanas eles estavam lidando com jovens da liberdade assistida, com os quais o relacionamento era difícil, e, há alguns dias, houve "dificuldade de relacionamento do projeto".
Diário de Pernambuco.
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