Quarta-feira, 13 de maio, 2009
(Por Gerson Camarotti, em O Globo) - Pesquisas encomendadas pelo PSDB no Nordeste indicam crescimento consistente da pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff para a sucessão presidencial de 2010, depois do anúncio de que ela está em tratamento contra um câncer linfático.
No Nordeste, ela já teria 20% das intenções de voto, contra cerca de 40% do governador tucano José Serra (SP).
A expectativa do PSDB é que, nas próximas pesquisas nacionais, Dilma passe do patamar de 11% a 15% para cerca de 20%, consolidando a polarização com Serra.
Por esses levantamentos, Dilma cresceu tirando votos dos pré-candidatos Ciro Gomes (PSB) e Heloísa Helena (PSOL).
A avaliação de tucanos é que a ministra subiu rapidamente nas pesquisas após a grande exposição na mídia nos últimos dias.
Além disso, a percepção inicial é que houve uma “humanização” de Dilma.
(Por Gerson Camarotti, em O Globo) - Pesquisas encomendadas pelo PSDB no Nordeste indicam crescimento consistente da pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff para a sucessão presidencial de 2010, depois do anúncio de que ela está em tratamento contra um câncer linfático.
No Nordeste, ela já teria 20% das intenções de voto, contra cerca de 40% do governador tucano José Serra (SP).
A expectativa do PSDB é que, nas próximas pesquisas nacionais, Dilma passe do patamar de 11% a 15% para cerca de 20%, consolidando a polarização com Serra.
Por esses levantamentos, Dilma cresceu tirando votos dos pré-candidatos Ciro Gomes (PSB) e Heloísa Helena (PSOL).
A avaliação de tucanos é que a ministra subiu rapidamente nas pesquisas após a grande exposição na mídia nos últimos dias.
Além disso, a percepção inicial é que houve uma “humanização” de Dilma.
O PSDB ainda não tem uma análise sobre o impacto eleitoral do tratamento de saúde da ministra até 2010.
Impedido de trabalhar imediatamente uma candidatura devido à indefinição entre os governadores José Serra e Aécio Neves (MG), o PSDB montou uma estratégia agressiva para tentar conter a influência eleitoral do presidente Lula, sobretudo em regiões onde ele tem grande aprovação, como o Nordeste.
Agora, a ordem é formar palanques sólidos e ter candidaturas competitivas para barrar o poder de transferência de votos de Lula em favor de Dilma.
A avaliação da cúpula tucana é que hoje o partido não tem nomes naturais e competitivos nos principais estados.
Preocupa muito a situação no Rio Grande de Sul, onde a governadora Yeda Crusius está com avaliação sofrível.
Mas a direção do PSDB vai ouvir Yeda hoje antes de tomar uma posição sobre as denúncias de caixa dois na campanha eleitoral.
Nos bastidores, tucanos já falam que Yeda não tem condições de tentar a reeleição e já articulam apoio ao prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, possível candidato do PMDB.
Blog do César Rocha.
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