sábado, 16 de maio de 2009

NOVAS DENÚNCIAS CONTRA A CORJA DEMOTUCANA DO RGS


Isso, sim, é que merece uma CPI. Há fato concreto que aponta para rapinagem no governo tucano do Rio Grande do Sul.Veja que, mesmo com indícios fortes de corrupção, os arautos da ética, da falsa defesa do patrimônio nacional nem sequer comentam o assunto, ficam todos caladinhos, com o rabinho entre as pernas.


Cadê o Pedro Simon, esse falso moralista safado, para cobrar uma CPI contra Yeda?


Cadê Arthur Tarado Virgílio que não orienta seus comparsas do PSDB do RGS para que assinem a CPI da Assembleia Legislativa do RGS para investigar esta roubalheira promovida pelo governo da tucana Yeda Crusius?


Cadê Corrutarso que só sabe assinar CPI contra Lula e gastar R$ 600 mil reais com passagem aérea paga pelo contribuinte?


Cadê Sérgio Anão do Orçamento Guerra que só sabe ser lobbista de empreiteira?


Agora uma CPI para parar as obras do PAC, atrasar o marco regulatório e impedir a criação de uma estatal para cuidar do pré-sal esse bando de corrupto, vendilhão da riqueza nacional sabe criar.

Mas, como disse ontem, se esses corruptos pensam que vão pegar Lula, Dilma com essa CPI estão enganados.Se das 6 CPIs que o governo Lula enfrentou nenhuma encostou nele, imagina nessa.


Novas denúncias de caixa dois abalam governo Yeda Crusius

Governadora do Rio Grande do Sul não teria declarado doação de campanha; vice também é acusado


O Estado de S. Paulo

PORTO ALGRE - A revista Veja desta semana trouxe novas denúncias de supostas práticas de caixa dois na campanha eleitoral da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), em 2006. Agora, são relatados casos que envolveriam o vice-governador Paulo Feijó (DEM).


A reportagem ressalta as correspondências eletrônicas que teriam sido trocadas entre Feijó e o gerente de Relações Institucionais de uma montadora de automóveis. Através das conversas, o vice-governador fora encaminhado para o diretor de uma concessionária de veículos para receber R$ 25 mil em setembro de 2006. A verba chegou às mãos de Rubens Bordini no mesmo dia dentro de uma mochila cheia de brindes da academia de ginástica que pertence a Feijó, que confirmou os fatos.

A doação não consta na declaração de campanha de Yeda Cruisius entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TER), fato que pode configurar a prática de caixa dois. Bordini, então tesoureiro da campanha tucana e atual vice-presidente do Banrisul, negou ter recebido qualquer quantia depositada em mochila.

A reportagem ainda cita uma gravação de áudio em que o ex-representante do palácio Piratini em Brasília, Marcelo Cavalcante, encontrado morto em fevereiro, teria comentando o recebimento de R$ 200 mil de empresa fumageira. Novamente, o valor não estaria identificado na prestação de contas.

A indústria apresentou o recibo de doação ao PSDB e admitiu a contribuição. Conforme a revista, o diretório gaúcho do partido explicou que a verba foi incorporada ao montante de R$ 596 mil, incluindo repasses de empresas de outras naturezas que não foram discriminadas.

As novas acusações devem dar fôlego à bancada do PT na Assembleia Legislativa. O partido conta com 12 das 19 assinaturas necessárias para instaurar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caixa dois tucano. Os seis parlamentares do PDT estão negociando alterações no foco do requerimento, além de terem a intenção de não se tornarem meros coadjuvantes do PT.

As novas acusações e a flexibilização das tratativas por parte do PT devem garantir a adesão pedetista. O Democratas também deve endossar a abertura da investigação. O vice-governador Paulo Feijó estava em Punta Del Este até ontem e não foi encontrado. O advogado contratado por Yeda Crusius, Eduardo Alckmin também não foi localizado.

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