01/05/2009
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, comemorou a extração com sucesso do primeiro óleo do campo de Tupi, no pré-sal da bacia de Santos, nesta sexta-feira.
"Começou a produção e está muito bem, fluindo como o esperado, é um óleo muito bom, de 28 graus API", disse Gabrielli, que entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um barril contendo o primeiro óleo extraído, que marca a primeira exploração em águas ultra-profundas da região.
Lula não foi à plataforma Cidade de São Vicente para a extração, como estava previsto, por questão de segurança.
O campo de Tupi, o primeiro que será desenvolvido dos 10 blocos já descoberto na bacia de Santos, vai produzir durante o Teste de Longa Duração entre 14 mil e 15 mil barris diários, e não mais 30 mil barris diários como planejado anteriormente.
"O teste deve chegar a 14 mil, 15 mil, porque temos a limitação do 'flare' (queima de gás)", informou o executivo. O preço de extração, segundo ele, é inferior ao preço do petróleo no mercado internacional atualmente.
A Agência Nacional do Petróleo limita o volume de gás natural que uma empresa pode queimar durante a operação.
Gabrielli informou que o teste vai durar 15 meses em dois poços, e o resultado vai "depender da evolução dos poços, vamos testar 3 meses um, 6 meses outro, tudo como o planejado", afirmou.
"Estamos iniciando realmente uma nova etapa, a descoberta foi feita em 2006, nenhuma outra descoberta desse tamanho teve o primeiro óleo em 3 anos", destacou.
"É uma demonstração da capacidade da Petrobras de realmente desenvolver essa área", afirmou Gabrielli.
A Petrobras prevê produzir 100 mil barris diários de petróleo em Tupi no Plano Piloto, que será iniciado em 2010, e projeta para 2020 cerca de 1,8 milhão de barris diários em Tupi e outros blocos que serão desenvolvidos, praticamente o mesmo volume produzido atualmente pela companhia .
(Por Denise Luna, Edição de Camila Moreira)
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, comemorou a extração com sucesso do primeiro óleo do campo de Tupi, no pré-sal da bacia de Santos, nesta sexta-feira.
"Começou a produção e está muito bem, fluindo como o esperado, é um óleo muito bom, de 28 graus API", disse Gabrielli, que entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um barril contendo o primeiro óleo extraído, que marca a primeira exploração em águas ultra-profundas da região.
Lula não foi à plataforma Cidade de São Vicente para a extração, como estava previsto, por questão de segurança.
O campo de Tupi, o primeiro que será desenvolvido dos 10 blocos já descoberto na bacia de Santos, vai produzir durante o Teste de Longa Duração entre 14 mil e 15 mil barris diários, e não mais 30 mil barris diários como planejado anteriormente.
"O teste deve chegar a 14 mil, 15 mil, porque temos a limitação do 'flare' (queima de gás)", informou o executivo. O preço de extração, segundo ele, é inferior ao preço do petróleo no mercado internacional atualmente.
A Agência Nacional do Petróleo limita o volume de gás natural que uma empresa pode queimar durante a operação.
Gabrielli informou que o teste vai durar 15 meses em dois poços, e o resultado vai "depender da evolução dos poços, vamos testar 3 meses um, 6 meses outro, tudo como o planejado", afirmou.
"Estamos iniciando realmente uma nova etapa, a descoberta foi feita em 2006, nenhuma outra descoberta desse tamanho teve o primeiro óleo em 3 anos", destacou.
"É uma demonstração da capacidade da Petrobras de realmente desenvolver essa área", afirmou Gabrielli.
A Petrobras prevê produzir 100 mil barris diários de petróleo em Tupi no Plano Piloto, que será iniciado em 2010, e projeta para 2020 cerca de 1,8 milhão de barris diários em Tupi e outros blocos que serão desenvolvidos, praticamente o mesmo volume produzido atualmente pela companhia .
(Por Denise Luna, Edição de Camila Moreira)
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