O deputado estadual Carlinhos (PT) protestou da tribuna da Assembleia Legislativa de São Paulo contra a forma autoritária como o governo do Estado, sob o comando de José Serra (PSDB), elaborou o Projeto de Lei Complementar nº 29/09, que trata da promoção para os integrantes do magistério estadual.
O projeto foi aprovado nesta semana, da maneira como foi enviado pelo Executivo, e prevê a promoção apenas para os professores titulares. Ficam de fora, por exemplo, os 100 mil temporários e os contratados pela Lei 500.
“O Projeto chegou com um pecado original: foi construído de cima para baixo, sem dialogar com os professores, sem compartilhar com eles uma decisão que vai mexer com suas vidas e com a vida da educação no Estado”, destacou. “Esse erro, infelizmente, tem sido repetido ao longo desses anos todos nos governos tucanos. Foi assim, por exemplo, que a ex-secretária Rose Neubauer empurrou a progressão continuada, uma mera aprovação automática de alunos que veio a deteriorar ainda mais a Educação no Estado e a dificultar a vida dos educadores”, continuou.
Carlinhos lembrou de um projeto de lei de sua autoria que “suspendia a vigência dessa malfadada progressão continuada”. Disse que inclusive alunos falecidos no primeiro semestre foram aprovados no final do ano letivo. “Isso mostra como era violenta a pressão para que os professores, simplesmente, fizessem a aprovação automática”, observou.
“Foi também de cima para baixo que o governo do Estado implantou outros projetos, como a escola de tempo integral. Todos nós defendemos a escola em tempo integral, desde que implantada com responsabilidade, com uma equipe maior de profissionais, prédios adaptados e equipamentos adequados, inclusive pedagógicos. Isso não foi feito”, protestou.
Para Carlinhos, “passa ano, entra ano, passa secretário, entra secretário a tônica dos governos do PSDB na educação é uma só: eles decidem, colocam o pacotão de cima para baixo e os professores que se adaptem e aceitem de boca calada”. Concluiu afirmando que “educação é uma atividade baseada na relação entre seres humanos que envolve professores, alunos e seus pais, diretor, orientador e funcionário e que assim tem que ser tratada”.
Fonte: Informativo do deputado Carlinhos
O projeto foi aprovado nesta semana, da maneira como foi enviado pelo Executivo, e prevê a promoção apenas para os professores titulares. Ficam de fora, por exemplo, os 100 mil temporários e os contratados pela Lei 500.
“O Projeto chegou com um pecado original: foi construído de cima para baixo, sem dialogar com os professores, sem compartilhar com eles uma decisão que vai mexer com suas vidas e com a vida da educação no Estado”, destacou. “Esse erro, infelizmente, tem sido repetido ao longo desses anos todos nos governos tucanos. Foi assim, por exemplo, que a ex-secretária Rose Neubauer empurrou a progressão continuada, uma mera aprovação automática de alunos que veio a deteriorar ainda mais a Educação no Estado e a dificultar a vida dos educadores”, continuou.
Carlinhos lembrou de um projeto de lei de sua autoria que “suspendia a vigência dessa malfadada progressão continuada”. Disse que inclusive alunos falecidos no primeiro semestre foram aprovados no final do ano letivo. “Isso mostra como era violenta a pressão para que os professores, simplesmente, fizessem a aprovação automática”, observou.
“Foi também de cima para baixo que o governo do Estado implantou outros projetos, como a escola de tempo integral. Todos nós defendemos a escola em tempo integral, desde que implantada com responsabilidade, com uma equipe maior de profissionais, prédios adaptados e equipamentos adequados, inclusive pedagógicos. Isso não foi feito”, protestou.
Para Carlinhos, “passa ano, entra ano, passa secretário, entra secretário a tônica dos governos do PSDB na educação é uma só: eles decidem, colocam o pacotão de cima para baixo e os professores que se adaptem e aceitem de boca calada”. Concluiu afirmando que “educação é uma atividade baseada na relação entre seres humanos que envolve professores, alunos e seus pais, diretor, orientador e funcionário e que assim tem que ser tratada”.
Fonte: Informativo do deputado Carlinhos
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