16/3/2009
Brasil doará retrovirais a países do Sul
Por Redação, com Agência Rio de Notícias - do Rio de Janeiro
Para reforçar o combate à aids no hemisfério Sul, o Brasil doará medicamentos retrovirais aos países membros da Rede Laços Sul-Sul, criada pelo governo brasileiro em 2004 justamente para este fim. A decisão foi acertada em encontro realizado em Fortaleza (CE), que contou com a participação de autoridades do setor de saúde da Bolívia, do Brasil, Paraguai, Timor Leste, de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e da Nicarágua.
Para a representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Alana Armitage, cada país apresentou um plano de ação para o tratamento, a prevenção e o controle da aids pensando na necessidade de cada região.
– O objetivo era fortalecer os processos de cooperação entre os países membros, trocar experiências sobre os progressos, avanços e desafios e discutir os obstáculos comuns para criar fundos de prevenção e tratamento – afirmou.
A UNFPA também deve participar, fazendo a distribuição de preservativos masculino e feminino.
Brasil doará retrovirais a países do Sul
Por Redação, com Agência Rio de Notícias - do Rio de Janeiro
Para reforçar o combate à aids no hemisfério Sul, o Brasil doará medicamentos retrovirais aos países membros da Rede Laços Sul-Sul, criada pelo governo brasileiro em 2004 justamente para este fim. A decisão foi acertada em encontro realizado em Fortaleza (CE), que contou com a participação de autoridades do setor de saúde da Bolívia, do Brasil, Paraguai, Timor Leste, de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e da Nicarágua.
Para a representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Alana Armitage, cada país apresentou um plano de ação para o tratamento, a prevenção e o controle da aids pensando na necessidade de cada região.
– O objetivo era fortalecer os processos de cooperação entre os países membros, trocar experiências sobre os progressos, avanços e desafios e discutir os obstáculos comuns para criar fundos de prevenção e tratamento – afirmou.
A UNFPA também deve participar, fazendo a distribuição de preservativos masculino e feminino.
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