Pesquisa do Ibope atribui ao ministro Tarso Genro (Justiça), candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul, a liderança na disputa.
Recolheram-se manifestações dos eleitores em relação a quatro cenários. Tarso frequenta o topo em todos eles, ora com 37% ora com 40%.
Na segunda colocação vêm os candidatos pemedebistas. Com o prefeito José Fogaça, o PMDB amealha 28%. Com o ex-governador Germano Rigotto, 27%.
O nome da governadora Yeda Crusius (PSDB) foi testado em dois cenários. Ela figura em ambos na quarta colocação. Num deles, 5%. Noutro, 4%.
Está atrás do deputado Beto Albuquerque (PSB), que amealha 7%. A rigor, um empate técnico, já que a margem de erro da pesquisa é de três pontos.
Paulo Feijó (DEM), o vice-problema de Yeda, figura em todos os cenários em que seu nome aparece com uma marca irrisória: 1%.
Tomada pelo índice de rejeição, a tucana Yeda revela-se uma candidata inviável. Nada menos que 60% dos eleitores afirmam que jamais votariam nela.
A segunda maior taxa de rejeição é a do vice Feijó: 14%. Vêm a seguir: Tarso (13%), Rigotto (11%) e Fogaça (9%).
O Ibope submeteu aos pesquisados dois cenários sem o nome de Yeda. Tarso oscila para cima. Sobe de 37% para 40%.
Fogaça mantém os 28%. E Rigotto desliza dentro da margem de erro, de 27% para 26%. Testaram-se também os cenários de segundo turno.
Contra os rivais do PMDB, Tarso prevalece com 48% das intenções de voto. Fogaça e Rigotto aparecem na pesquisa com idênticos 34%.
Na improvável hipótese de um confronto entre Tarso e Yeda, o ministro petista imporia à governadora tucana uma derrota humilhante no 2º round: 65% a 10%.
Recolheram-se manifestações dos eleitores em relação a quatro cenários. Tarso frequenta o topo em todos eles, ora com 37% ora com 40%.
Na segunda colocação vêm os candidatos pemedebistas. Com o prefeito José Fogaça, o PMDB amealha 28%. Com o ex-governador Germano Rigotto, 27%.
O nome da governadora Yeda Crusius (PSDB) foi testado em dois cenários. Ela figura em ambos na quarta colocação. Num deles, 5%. Noutro, 4%.
Está atrás do deputado Beto Albuquerque (PSB), que amealha 7%. A rigor, um empate técnico, já que a margem de erro da pesquisa é de três pontos.
Paulo Feijó (DEM), o vice-problema de Yeda, figura em todos os cenários em que seu nome aparece com uma marca irrisória: 1%.
Tomada pelo índice de rejeição, a tucana Yeda revela-se uma candidata inviável. Nada menos que 60% dos eleitores afirmam que jamais votariam nela.
A segunda maior taxa de rejeição é a do vice Feijó: 14%. Vêm a seguir: Tarso (13%), Rigotto (11%) e Fogaça (9%).
O Ibope submeteu aos pesquisados dois cenários sem o nome de Yeda. Tarso oscila para cima. Sobe de 37% para 40%.
Fogaça mantém os 28%. E Rigotto desliza dentro da margem de erro, de 27% para 26%. Testaram-se também os cenários de segundo turno.
Contra os rivais do PMDB, Tarso prevalece com 48% das intenções de voto. Fogaça e Rigotto aparecem na pesquisa com idênticos 34%.
Na improvável hipótese de um confronto entre Tarso e Yeda, o ministro petista imporia à governadora tucana uma derrota humilhante no 2º round: 65% a 10%.
Fonte:Zero Hora.
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