Amigos e amigas
A matéria reproduzida a seguir é de arrepiar, é de fazer Florestan Fernandes tremer no túmulo.
José Jorge Apagão, político omisso e incompetente, fiel representante da direita golpista de Pernambuco, defensor ardoroso da ditadura militar, um puxa-saco de Marco Maciel que nada fez por Pernambuco, a não ser construir com dinheiro do extinto BANDEPE o estádio do Arruda, de propriedade do Santa Cruz, seu clube de coração, pode ser o próximo ministro do TCU-Tribunal de Contas da União.
Pasmem, com a bênção do Palácio do Planalto, num possível acordão para apoiar Tião Viana(PT-AC) na próxima eleição da presidência do Senado.
Um político que levou o Brasil ao apagão, não pode ser membro do TCU, sob pena de transformar aquele antro de político de fim de carreira num monumental APAGÃO INTELECTUAL.
Por isso, nós, blogueiros independentes, os leitores deste e de outros blogs não podemos deixar isso acontecer.
Cobre do parlamentar em que você votou, divulgue esta negociata, denuncie nos fóruns de discussão esta manobra, prepare abaixo-assinado. O governo Lula, com 80% de aprovação dos brasileiros, não precisa de uma negociata dessa para eleger um candidato à presidência do que quer que seja.
José Jorge cai em campo pela vaga do TCU
quinta-feira, 23 de outubro, 2008
Blog de Cesar Rocha
Presidente da Companhia Energética de Brasília, o ex-senador por Pernambuco José Jorge percorreu os gabinetes do Senado nesta quarta-feira (22) para se apresentar como candidato a ministro do Tribunal de Contas da União.
A informação está na coluna de Denise Rothenburg, do Correio Braziliense:
Jorge é o nome da oposição para ocupar a cadeira de Guilherme Palmeira, que se aposenta em dezembro.
Denise registra o seguinte na coluna dela:
"Embora seja querido no Senado, José Jorge terá uma pedreira pela frente. Entraram na roda os nomes do ex-deputado Germano Rigotto e Lúcio Alcântara, outro ex-senador. Em tempo: esses dois são aliados do governo".
Mas, amig@s, não se surpreendam se ele acabar escolhido. O nome dele pode facilitar, por exemplo, as costuras para a eleição de Tião Viana (PT/AC) para presidente do Senado.
Engenheiro mecânico, economista e estatístico, José Jorge de Vasconcelos Lima, 64, é um predestinado.
Líder político de pouca expressão em Pernambuco, esteve sempre no lugar e na hora certos.
Foi deputado federal por quatro mandatos, senador e candidato a vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), que disputou a sucessão presidencial de 2006 com Lula, no primeiro e segundo turnos.
Foi tudo isso depois de ter sido secretário de Educação no governo Marco Maciel, em Pernambuco.
Quando cobria o Congresso Nacional, alguns parlamentares me diziam o seguinte: "Muita gente tem o c.. pra lua (sorte). Zé Jorge tem a Lua dentro do c...
E foi com essa vantagem, digamos assim, que o ex-senador por pouco não se tornou vice-presidente da República.
Eu estava em Brasília cobrindo a escolha dele para vice na chapa de Alckmin. O PFL fez uma eleição porque havia uma disputa entre ele e o senador José Agripino Maia.
Naquele dia, 18 de maio de 2006, escrevi o seguinte para o JC, onde trabalhava como correspondente:
—————-
BRASÍLIA – Discreta, muda em um canto da sala e extremamente nervosa, dona Socorro Vasconcelos, mulher do senador José Jorge (PFL), não vacilou quando, às 11h50, ouviu o voto que garantia para o marido a vaga de vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB).
Enfiou a mão na roupa e sacou do peito esquerdo a medalha de Santa Rita de Cássia, padroeira das causas impossíveis e desesperadas.
Deu um beijo e agradeceu.
É a Ela, de quem é devota há 20 anos, que Socorro atribui a vitória. Nada de Marco Maciel, Jorge Bornhausen ou Cesar Maia, cardeais do PFL.
Para a médica pediatra Socorro Vasconcelos, a articulação que realmente funcionou ontem foi a dela.
Desde cedo, fez intensas preces para Santa Rita e arrumou com carinho, no bolso interno, do lado direito do paletó de José Jorge, um time de peso para que o senador chegasse à eleição forte e vitorioso.
Naquele bolso, liderados pela santa favorita, estavam nada mais, nada menos que o Menino Jesus de Praga, garantia de fartura, São Jorge, o guerreiro de todas as batalhas, e São José, marido de Maria, mãe do Filho de Deus.
"São José e São Jorge, ele já carrega normalmente na carteira. Mas coloquei os dois também no bolso sem que soubesse", revelou.
A devoção de Socorro está longe de ser algo eventual.
Ontem à tarde, enquanto José Jorge corria para cumprir uma maratona de entrevistas e compromissos que a nova missão exige, ela seguia para a pequena Igreja de Santa Rita, modesta mesmo, na Asa Sul, bairro de classe média e alta de Brasília.
Ia para organizar os festejos do aniversário da Santa, cujo dia é segunda-feira (22).
Dona Socorro faz o mesmo há duas décadas. Participa de tudo na festa.
Ontem foi ajudar na montagem das barraquinhas de comidas e bebidas.
Na segunda, se puderem, ela e José Jorge voltarão juntos. Têm muito o que agradecer.
A primeira causa impossível, aquela que transformou Socorro em devota, foi a recuperação do pai dela, Arnaldo.
Ele tinha 79 anos e um câncer de próstata, que, segundo os colegas médicos da filha, dariam a ele entre três e seis meses de vida.
A família já havia decidido, inclusive, não tratá-lo com quimioterapia porque ficaria muito debilitado e aproveitaria pouco o tempo que restava.
Certa noite, porém, Socorro sonhou com Santa Rita de Cássia dizendo que o diagnóstico estava errado.
Todos se apegaram a isso, ela multiplicou as orações e tornou-se devota das mais fiéis. Sem quimioterapia, o pai viveu ainda uma década, faleceu aos 89.
Um verdadeiro milagre que dona Socorro Vasconcelos espera ver se repetir na política com a virada de Alckmin sobre o presidente Lula e a chegada do marido à Vice-Presidência.
Tarefa difícil, dada a vantagem do PT nas pesquisas, mas não impossível.
Presidente da Companhia Energética de Brasília, o ex-senador por Pernambuco José Jorge percorreu os gabinetes do Senado nesta quarta-feira (22) para se apresentar como candidato a ministro do Tribunal de Contas da União.
A informação está na coluna de Denise Rothenburg, do Correio Braziliense:
Jorge é o nome da oposição para ocupar a cadeira de Guilherme Palmeira, que se aposenta em dezembro.
Denise registra o seguinte na coluna dela:
"Embora seja querido no Senado, José Jorge terá uma pedreira pela frente. Entraram na roda os nomes do ex-deputado Germano Rigotto e Lúcio Alcântara, outro ex-senador. Em tempo: esses dois são aliados do governo".
Mas, amig@s, não se surpreendam se ele acabar escolhido. O nome dele pode facilitar, por exemplo, as costuras para a eleição de Tião Viana (PT/AC) para presidente do Senado.
Engenheiro mecânico, economista e estatístico, José Jorge de Vasconcelos Lima, 64, é um predestinado.
Líder político de pouca expressão em Pernambuco, esteve sempre no lugar e na hora certos.
Foi deputado federal por quatro mandatos, senador e candidato a vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), que disputou a sucessão presidencial de 2006 com Lula, no primeiro e segundo turnos.
Foi tudo isso depois de ter sido secretário de Educação no governo Marco Maciel, em Pernambuco.
Quando cobria o Congresso Nacional, alguns parlamentares me diziam o seguinte: "Muita gente tem o c.. pra lua (sorte). Zé Jorge tem a Lua dentro do c...
E foi com essa vantagem, digamos assim, que o ex-senador por pouco não se tornou vice-presidente da República.
Eu estava em Brasília cobrindo a escolha dele para vice na chapa de Alckmin. O PFL fez uma eleição porque havia uma disputa entre ele e o senador José Agripino Maia.
Naquele dia, 18 de maio de 2006, escrevi o seguinte para o JC, onde trabalhava como correspondente:
—————-
BRASÍLIA – Discreta, muda em um canto da sala e extremamente nervosa, dona Socorro Vasconcelos, mulher do senador José Jorge (PFL), não vacilou quando, às 11h50, ouviu o voto que garantia para o marido a vaga de vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB).
Enfiou a mão na roupa e sacou do peito esquerdo a medalha de Santa Rita de Cássia, padroeira das causas impossíveis e desesperadas.
Deu um beijo e agradeceu.
É a Ela, de quem é devota há 20 anos, que Socorro atribui a vitória. Nada de Marco Maciel, Jorge Bornhausen ou Cesar Maia, cardeais do PFL.
Para a médica pediatra Socorro Vasconcelos, a articulação que realmente funcionou ontem foi a dela.
Desde cedo, fez intensas preces para Santa Rita e arrumou com carinho, no bolso interno, do lado direito do paletó de José Jorge, um time de peso para que o senador chegasse à eleição forte e vitorioso.
Naquele bolso, liderados pela santa favorita, estavam nada mais, nada menos que o Menino Jesus de Praga, garantia de fartura, São Jorge, o guerreiro de todas as batalhas, e São José, marido de Maria, mãe do Filho de Deus.
"São José e São Jorge, ele já carrega normalmente na carteira. Mas coloquei os dois também no bolso sem que soubesse", revelou.
A devoção de Socorro está longe de ser algo eventual.
Ontem à tarde, enquanto José Jorge corria para cumprir uma maratona de entrevistas e compromissos que a nova missão exige, ela seguia para a pequena Igreja de Santa Rita, modesta mesmo, na Asa Sul, bairro de classe média e alta de Brasília.
Ia para organizar os festejos do aniversário da Santa, cujo dia é segunda-feira (22).
Dona Socorro faz o mesmo há duas décadas. Participa de tudo na festa.
Ontem foi ajudar na montagem das barraquinhas de comidas e bebidas.
Na segunda, se puderem, ela e José Jorge voltarão juntos. Têm muito o que agradecer.
A primeira causa impossível, aquela que transformou Socorro em devota, foi a recuperação do pai dela, Arnaldo.
Ele tinha 79 anos e um câncer de próstata, que, segundo os colegas médicos da filha, dariam a ele entre três e seis meses de vida.
A família já havia decidido, inclusive, não tratá-lo com quimioterapia porque ficaria muito debilitado e aproveitaria pouco o tempo que restava.
Certa noite, porém, Socorro sonhou com Santa Rita de Cássia dizendo que o diagnóstico estava errado.
Todos se apegaram a isso, ela multiplicou as orações e tornou-se devota das mais fiéis. Sem quimioterapia, o pai viveu ainda uma década, faleceu aos 89.
Um verdadeiro milagre que dona Socorro Vasconcelos espera ver se repetir na política com a virada de Alckmin sobre o presidente Lula e a chegada do marido à Vice-Presidência.
Tarefa difícil, dada a vantagem do PT nas pesquisas, mas não impossível.
Colaboração da amiga Catarina Escobar.
3 comentários:
Sr. Terror,
O sr. é realmente terrivel!!!!
Até quando faz graça....
Essa de se incluir entre os "blogueiros independentes" quase me matou de rir.
Os outros devem ser o Azenha, e o PHA.
PS- Pensando bem, o PHA é independente sim. O cara é tão inconsequente, tão "p.. louca" que não pode ser considerado dependente de coisa alguma.
Senhor Neco Lima, independente, sim sinhô, nenhum dos bloqueiros da blogosfera lulista recebe mesada, de quem quer que seja.Por isso, somos independentes, sim. Ah! parabéns por ter conseguido o terceiro lugar no TH.
Olhando hoje, 03 de julho de 2009, é fácil ver como seu presidente Lulla pensa do PT e do próprio governo.
Colocou Sarney no lugar pretendido por Tião Vianna dando uma "banana" para a ala ética do PT.
Sobre o TCU, que grau de independência pode ter um órgão ligado ao Legislativo para onde vão parlamentares rejeitados pelos eleitores?
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