Confesso que não estava a fim de pichar meu blog com o artigo do canalha que que escreve ai embaixo. Mas, só para mostrar para vocês como age um sujeito sem nenhum escrúpulo, faço questão de dividir com vocês meu repúdio e minha indignação. Conheço esse tal de Claúdio Lessa da TV Câmara, diga-se de passagem, um péssimo entrevistador.Desde aquela época, lá nos idos de 2005, eu já notava que o cara não tinha um mínimo de caráter.Todas as matérias que esse vagabundo comentava era contra o governo Lula, contra o PT.O safadão não fazia nenhuma crítica aos demais partidos da oposição.De repente, volto a ver esse crápula no Direto da Pedação, um site comandado por Eliakin Araújo e Leila Cordeiro.Faz mais de um ano que leio o referido site, gosto de todos os seus articulistas, menos desse escroque.Nunca abri um link com um comentário seu. Como este que reproduzo aqui chama muito a atenção, resolvi abrir.Veja que o sacana não tem um mínimo respeito com o presidente Lula, chega a chamá-lo de semianalfabeto(a propósito, semianalfabeto é esse crápula, que escreve semianalfabeto com hífen, quando, pela nova ortografia, emprega-se o hífen quando o 1º elemento termina por vogal igual à que inicia o 2º elemento), falastrão, preguiçoso, mentiroso, acusa, também, Lula de ter cortado um dedo para não trabalhar e outras coisas a mais.Usa o mesmo expediente safado dos outros antilulistas do PIG: o de grifar o nome de Lula com a letra L dobrada, de chamar o PT um partido formado por uma gangue,Ora, quem esse vagabundo pensa que é para enxovalhar o nome de Lula? Será que esse idiota sabe que ele não serve nem para limpar a bacia sanitária do quarto de hospede da Granja do Torto?É isso que esse bandido chama de liberdade de expressão?Sorte desse FDP que o Brasil não tem um presidente como Hugo Chávez, porque se tivesse esse estúpido já estaria preso, vendo o sol nascer quadrado e sofrendo punição com requinte de crueldade.
PT SAUDAÇÕES
Cláudio Lessa
Brasília (DF) - Agora é irrevogável, como se escreve no Twitter: o Partido dos Trabalhadores assumiu a sua verdadeira identidade: é o ParTido do Lulla. E o Lulla, como se sabe, nunca foi trabalhador. Sempre foi um esperto falastrão, rápido no olfato de uma boa oportunidade, de um bom encosto. Rápido nas contas, viu que um mindinho a menos lhe renderia uma aposentadoria; uns dias na cadeia lhe renderiam, down the road, mais alguma grana permanente. Eram investimentos que valiam a pena – era só ter paciência e, principalmente, se agarrar a um mantra qualquer, que não pudesse ser contrariado. Deu certo.
Deu tão certo que ele acabou virando o garoto-propaganda de um partido formado para ser uma oposição “consciente e intransigente” que visava despejar as “elites” de seus castelos. O mantra repetido à exaustão, tal como água mole em pedra dura, o levou ao posto máximo do Executivo federal. Foi a glória para o semi-analfabeto(sic) esperto, de raciocínio rápido: ele conseguira mentir para quase todos durante um longo período de tempo.
Surgiram, no entanto, alguns desvios no percurso. Os companheiros de primeira hora foram justamente os primeiros a cair fora, de Hélio Bicudo a Ricardo Kotscho, passando pelo padre doidinho que ora para Jesus enquanto lê a bíblia de Marx. Em seguida, veio a expulsão dos autênticos – Heloísa Helena, etc – que não se conformaram com a guinada ideológico-oportunista então batizada de estelionato eleitoral. Mais adiante, a revelação do esquema do mensalão tratou de desnudar o rei e seu herdeiro presuntivo, o hoje despachante de luxo José Dirceu. O regra-três não durou muito: enrolado até hoje no Supremo Tribunal Federal (o que neste país sem lei não quer dizer muito, é preciso reconhecer), o todo-poderoso ministro da Fazenda foi apanhado com as mãos, os pés e o pescoço no episódio do caseiro Francenildo. A invenção de Lulla para 2010, a ex-terrorista Dilma Rousseff (também conhecida como “poste”), além de intratável, revelou-se uma mentirosa contumaz – e ruim de serviço. Depois de falsificar diplomas, veio o não-assunto com Lina Vieira, que desapareceria com um mero “sim, nos reunimos, mas não falamos sobre este assunto.”
A cereja podre deste sundae com sabor de lama, no entanto, só viria a ser posta recentemente, e justamente para comemorar o fim do PT, numa demonstração de sua substituição pelo ParTido do Lulla. A festa de arromba de Sarney, Collor e Lulla – com Renan Calheiros e outros bichos batendo palmas, enquanto Marina Silva e Flavio Arns caem fora – mostram o que uma fera paranaense, Roque Sponholz, escreveu com muita propriedade: “mercadantes na história desse país um presimente revogou o irrevogável e as más disposições em contrário”, apenas para encurtar a narrativa e ir direto ao mais vexatório, o mais constrangedor acontecimento político recente envolvendo o líder que não lidera, e que tantas piadas rendeu no twitter e em blogs espalhados internet afora (inclusive os deste escriba, @claudiolessa e www.claudiolessa.com).
Mais uma vez, saíram perdendo todos aqueles que, durante anos e anos e anos sonharam com algum movimento ético, transparente, defensor da honestidade e das boas práticas, que levasse o país adiante. Especialmente lamentável porque ao agir assim, Lulla e sua gangue (que elle agora mais e mais ignora, desistindo de tentar mentir para todos os tempo todo e revelando-se quem verdadeiramente é) mostraram que são exatamente esterco do mesmo pasto, igualzinho ao grupo a que se opôs tanto no passado e jurou contrariar, com o objetivo de “consertar” o país.
E... se segure, leitor(a), porque o caminho a percorrer ainda parece ser bem longo: 70% dos entrevistados numa pesquisa do Ibope reconheceram ter cometido algum ato antiético; 75% deles disseram que participariam de corrupção política, se tivessem a chance. Qualquer semelhança desses índices com os 80% de aprovação dados a Lulla não são mera coincidência.
“Garbage in, garbage out”, ensinam os nossos irmãos do Norte, aqueles lá da terra de Obama, a quem deveríamos prestar mais atenção.
7 comentários:
Fantástico!
Você é da laia desse escroque.
Isso mesmo! Xingando-me daquilo que você é, você fala de si, do seu chefe e da corja toda!
A carapuça serviu, foi seu covarde?
Serviu? Ótimo! Eu estava preocupado que ela pudesse não lhe servir, pois não sabia ao certo o seu número.
De resto, não me sinto nenhum covarde porque você a vestiu. Sinto-me orgulhoso. A carapuça é um gentil presente que eu lhe fiz. Você fez por merecê-la. Aproveite.
Como é que um pilantra desses consegue espaço na blogosfera?
O jornalista em questão não é nenhum pilantra. Pilantra é aquele a quem ele acusa.
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