24/09/2009
Folha Online, em Brasília
O Brasil reduziu a pobreza extrema à metade em 2008, em comparação com 2003, constatou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com base nos dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios).
De 2001 a 2008, enquanto a renda per capita como um todo cresceu 2,8% por ano, a fatia dos 10% mais pobres da população brasileira viu sua renda crescer quase três vezes mais (8,1%). Enquanto isso, a renda dos 10% mais ricos cresceu à metade da taxa média brasileira (1,4%).
Apesar do aumento na renda per capita dos mais pobres, que o Ipea classifica como um "nível chinês" de crescimento, o nível de desigualdade brasileiro continua com taxas muito elevadas. Enquanto os 40% mais pobres vivem com 10% da renda nacional, os 10% mais ricos vivem com mais de 40%, aponta o estudo.
Domicílios
A pesquisa mostra que a porcentagem da população residente em domicílios de boa qualidade com ao menos o conjunto básico de bens de consumo duráveis passou de 44,6% para 56,5%, no período de 1998 a 2008.
No entanto, a ocupação adequada foi o único aspecto apontado pela pesquisa que se tornou mais concentrado nas camadas mais ricas da população. Pessoas no topo da distribuição de renda tiveram mais acesso a domicílios próprios quitados, apesar da redução na desigualdade de renda e na pobreza constatada pela pesquisa.
O Brasil reduziu a pobreza extrema à metade em 2008, em comparação com 2003, constatou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com base nos dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios).
De 2001 a 2008, enquanto a renda per capita como um todo cresceu 2,8% por ano, a fatia dos 10% mais pobres da população brasileira viu sua renda crescer quase três vezes mais (8,1%). Enquanto isso, a renda dos 10% mais ricos cresceu à metade da taxa média brasileira (1,4%).
Apesar do aumento na renda per capita dos mais pobres, que o Ipea classifica como um "nível chinês" de crescimento, o nível de desigualdade brasileiro continua com taxas muito elevadas. Enquanto os 40% mais pobres vivem com 10% da renda nacional, os 10% mais ricos vivem com mais de 40%, aponta o estudo.
Domicílios
A pesquisa mostra que a porcentagem da população residente em domicílios de boa qualidade com ao menos o conjunto básico de bens de consumo duráveis passou de 44,6% para 56,5%, no período de 1998 a 2008.
No entanto, a ocupação adequada foi o único aspecto apontado pela pesquisa que se tornou mais concentrado nas camadas mais ricas da população. Pessoas no topo da distribuição de renda tiveram mais acesso a domicílios próprios quitados, apesar da redução na desigualdade de renda e na pobreza constatada pela pesquisa.
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